O desabrochar das mulheres “velhas” na literatura, no cinema, na televisão e na vida
Keywords:
Aging, Literature, Movie theater, TV, Old womanAbstract
In this article we intend to discuss the old image in society. For this discussion, we pre-sent theoretical reflections about aging so present in the lives of living beings. In the lives of humans this phenomenon is seen by many women and men as something that brings fear, contempt and prejudice. It is observed that the elderly population has in-creased significantly, so need a more heated debate on the subject. From this perspec-tive, it is presented in this text, images of the elderly and the elderly in literature, film, television and in real life by establishing an analogy with five elderly women who go to study in the night classrooms TOPA (All for Literacy) in a rural community in the mu-nicipality of Inhambupe – BA.
Downloads
References
AGICH, George. Dep e ndência e autonomia na velhice: um modelo ético para o cuidado de longo prazo. Trad. Luís Carlos Borges. São Paulo: Loyola; Centro Universi-tário São Camilo, 2008.
BASSIT, Ana Zahira. Na condição de mulher: a maturidade feminina. In: PY, Lígia [et. al.] (Orgs.). Tempo de envelhecer: percursos e dimensões psicossociais. 2ª. edição. Halambra, Editora Setembro, 2006.
BEAUVOIR, Simone de. A velhice. Trad. Maria Helena Franco Monteiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
BUKSMAN, Rodrigo. Atrasando o relógio biológico. In: BRASIL, Cristiane. (Org.) Viver é a melhor opção: envelhecer... faz parte. Rio de Janeiro: Quartet, 2012.
MARQUEZ, Gabriel García. Memória de minhas putas tristes. Tradução Eric Nepo-muceno. 22 ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.
MUCIDA, Ângela. Escrita de uma memória que não se apaga: envelhecimento e velhice. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
PEREIRA, Áurea da S. Tempo de plantar, tempo de colher: mulheres idosas, saberes de si e aprendizagens de letramento em Saquinho. 2014. Tese. (Doutorado em Educação e Contemporaneidade), Universidade do Estado da Bahia, Salvador.
RICOEUR, Paul. Percurso do reconhecimento. Trad. Nicolás Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola, 2006.
Viver Sem Tempos Mortos. Texto: correspondências de Simone de Beauvoir organi-zadas por Fernanda Montenegro. Direção: Felipe Hirsch. Direção de arte: Daniela Thomas. Iluminação: Beto Bruel. Seleção Musical: Fernanda Montenegro. Dramaturgia: Fernanda Montenegro Pesquisa e compilação: Newton Goldman. Direção de Produção: Carmen Mello. Assistente de Produção: Letícia Santos. Técnico de som e luz: Fabio Santana. Controller: Ricardo Rodrigues.
Ensina-me a viver. Direção e Adaptação: João Falcão. Texto: Collin Higgins. Tradução: Millôr Fernandes. Elenco: Glória Menezes e Arlindo Lopes, Glória Menezes e Arlindo Lopes, Ilana Kaplan, Antonio Fragoso, Elisa Pinheiro. Cenografia: Sérgio Marimba/Figurino: Kika Lopes. Iluminação: Renato Machado / Trilha Sonora: Rodrigo Penna. Assistente Direção e Direção de movimentos: Duda Maia. Produção Executiva e Administração do Espetáculo: Luciano Marcelo. Direção de Produção: Maria Siman.