COMPLICATING THE CONVERSATION ABOUT ENVIRONMENTAL EDUCATION AND CURRERE

Between lived experiences and the school curriculum

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.66126

Keywords:

Curriculum, Lived experiences, Environmental education

Abstract

Faced with climate change or “climate mutation”, as Latour (2020) defines it, and the advance of neoliberal ideology over our own individual and collective lives, the present work aims to build links between Pinar’s (2007, 2016) curricular theorization ) and Environmental Education addressed by Tristão (2005; 2013), Vieiras & Tristão (2016) and Rezende et. al (2017). Such links are necessary based on the bourgeois ideologies (im)posed by public curricular policies deliberated in recent years, promoting a certain view on the relationships between human and non-human beings through Environmental Education, based on conservative views and little contribution to a systemic struggle. Based on the daily experiences and the life stories of the subjects in the curriculum (teachers, male and female students), it is expected to complicate conversations inside the classroom, thus allowing Environmental Education to be a product of local human construction, acting under the reality of life in each location, taking into account the specificities of the subjects, in addition to their subjectivities that permeate the school and the culture and history where these subjects are inserted.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Guilherme de Azeredo Coelho, Federal University of Rio de Janeiro, Brazil.

Degree in Chemistry from the State University of Rio de Janeiro, Master's degree from the Federal University of Rio de Janeiro and professor of Chemistry at the College of Application Federal University of Rio de Janeiro.

Rozana Gomes de Abreu, Federal University of Rio de Janeiro, Brazil.

PhD in Education from the State University of Rio de Janeiro and professor at the College of Application of the Federal University of Rio de Janeiro.

Juliana Milanez, Federal University of Rio de Janeiro, Brazil.

PhD in Sciences from the Federal University of São Carlos and professor at the Federal University of Rio de Janeiro.

References

BEI, A. Pequena coreografia do adeus. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.

CASTOR, K. G.; TRISTÃO, M. Gira mundos: A Educação Ambiental no mito e o mito na Educação Ambiental. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, [S. l.], v. 32, n. 1, p. 172–188, abr. 2015.

DIAS, G. F. Os quinze anos da educação ambiental no Brasil: um depoimento. Brasília: Em aberto, v. 10, n. 49, 1991.

KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

LARROSA, J. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, n. 19, p. 20 – 169, jan/fev/mar/abr. 2002.

LARROSA, J. Tremores: escritos sobre experiência. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2022.

LATOUR, B. Onde aterrar? 1 ed. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020.

LEMINSKI, P. Toda poesia: Paulo Leminski. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

LOPES, A. C. MACEDO, E. William Pinar: para além da reconceptualização do campo do currículo. In: PINAR, W. Estudos curriculares: ensaios selecionados. 1 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2016.

LOUREIRO, C. F. B. Premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora. Rio Grande: Ambiente e Educação, v. 8, p. 37 - 54, 2003.

LOUREIRO, C. F. B. Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

PINAR, W. A política de raça e gênero da reforma curricular contemporânea nos Estados Unidos. Currículo sem Fronteiras, v. 6, n. 2, p. 126-139, jul/dez. 2006.

PINAR, W. O que é a Teoria de Currículo? 1 ed. Porto: Porto Editora, 2007.

PINAR, W. A equivocada educação do público nos Estados Unidos. In: GARCIA, L; MOREIRA, A. F. B. Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. 4 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2012.

PINAR, W. Estudos curriculares: ensaios selecionados. São Paulo: Cortez Editora, 2016.

SUSSËKIND, M. L. Quem é… William F. Pinar? 1ª ed. Petrópolis, RJ: De Petrus et Alli, 2014. DOI: https://doi.org/10.22420/rde.v13i25.980.

SUSSËKIND, M. L. A BNCC e o “novo” Ensino Médio: reformas arrogantes, indolentes e malévolas. Retratos da Escola, v. 13, n. 25, p. 91-107, jan/mai. 2019.

TRISTÃO, M. Tecendo os fios da educação ambiental: o subjetivo e o coletivo, o pensado e o vivido. São Paulo: Educação e Pesquisa, v. 31, n. 2, p. 251-264, mai/ago. 2005.

TRISTÃO, M. A Educação Ambiental e a emergência de uma cultura sustentável no cenário da globalização. Florianópolis: Revista Interdisciplinar. INTERthesis, v. 9, n. 1, p. 207 – 222, jan/jul. 2012.

TRISTÃO, M. Uma abordagem filosófica da pesquisa em educação ambiental. Revista Brasileira de Educação, v. 18, n. 55, p. 847-1059, out/dez. 2013.

TRISTÃO, M. A Educação Ambiental e o pós-colonialismo. Cuabá: Revista Educação Pública. v. 23, n. 53/2, p. 473-489, maio/ago. 2014.

VEIGA-NETO, A. De geometrias, currículo e diferença. Educação & Sociedade, v. 23, n. 79, p. 163-186, ago. 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302002000300009.

VIEIRAS, R. R.; TRISTÃO, M. A educação ambiental no cotidiano escolar: problematizando os espaçostempos de formação como processos de criação. Santa Maria: Educação, v. 41, n. 1, p. 159–170, 2016. DOI: 10.5902/1984644416129.

REIGOTA, M. O que é educação ambiental: primeiros passos. 1a ed. ebook. São Paulo: editora e livraria brasiliense, 2017.

REZENDE, F.; TRISTÃO, M; VIEIRAS, R. R. Educação Ambiental e complexidade: potencializando as relações. Belém: Revista COCAR, v. 11, n. 22, p. 285-302, jul/dez. 2017.

Published

2023-04-25

How to Cite

COELHO, G. de A.; ABREU, R. G. de; MILANEZ, J. COMPLICATING THE CONVERSATION ABOUT ENVIRONMENTAL EDUCATION AND CURRERE: Between lived experiences and the school curriculum. Curriculum Space Journal, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 1–10, 2023. DOI: 10.15687/rec.v16i1.66126. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/66126. Acesso em: 19 may. 2024.