"REGRESO AL FUTURO"

educación histórica y currículo en un tiempo para recordar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n3.50069

Palabras clave:

Historia, Currículum de historia, Educación histórica, Narrativas autobiográficas

Resumen

¿En qué medida el cambio de comprensión del pasado impacta en el futuro? Mucho más que una pregunta retórica, esta pregunta está en la agenda. En tiempos de potente desplazamiento en el campo de la educación, ya sea por la presentación de nuevas políticas públicas en Brasil, como el BNCC, o por las profundas reinvenciones del concepto mismo de educación y el surgimiento de un discurso oficial que debilita repetidamente la escuela. institución y la figura del docente, ¿todavía se puede hablar de historia en la escuela? Y si la asignatura es historia, ¿de qué historia habla el currículo de educación básica? Este ensayo, que busca reflexionar sobre el currículo de historia contemporánea en la educación básica, aborda los límites y posibilidades que trae la educación histórica, así como el potencial que presenta para contribuir a una historia emancipadora y transformadora. Si, por un lado, nos insertamos en un escenario de desmembramiento, y, por otro, el deseo utópico de intentar arreglar lo imposible se constituye como algo propio del ser humano, cobra cada vez más relevancia redefinir el estudio. del pasado dentro de la institución escolar. Y de esta forma, volver nuestra mirada “hacia el futuro”.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Waldy Luiz Lau Filho, Universidad Federal de Santa María, Brasil.

Estudiante de Doctorado en Educación de la Universidad Federal de Santa María, Magíster en Educación de la Universidad de Santa Cruz do Sul, Coordinadora Pedagógica de la Escuela Primaria II y Bachillerato en el Colégio Mauá y profesor de Historia del Bachillerato en el Colégio Mauá, en el municipio de Santa Cruz do Sur.

Citas

APPLE, Michael. A política de conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional? In: MOREIRA, Antonio Flavio; SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, p. 59-91, 2002. Tradução Maria Aparecida Baptista.

BITTENCOURT, Circe Fernandes. Reflexões sobre o ensino de história. Estudos Avançados. USP, v. 32, n.93, p. 127-149, 2018.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em 11/12/2019.

CARVALHO FILHO, Roper Pires de. Ensino de História: políticas curriculares, cultura escolar, saberes e práticas docentes. Tempo e Argumento. Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UDESC. Florianópolis, v. 4, n.2, p 82-101, jul./dez. 2012.

CUNHA, Jorge Luiz da. Educação histórica e narrativas autobiográficas. Educar em Revista. Curitiba, Brasil, v. 35, n. 74, p. 93-108, mar./abr. 2019.

HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. 1ª edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. Tradução Paulo Geiger.

LEE, Peter. Literacia histórica e história transformativa. Educar em Revista. Curitiba: Brasil, n. 60, abr./jun. 2016, p. 107-146. Tradução Lucas Pydd Nechi e Tiago Sanches.

PEREIRA, Nilton Mullet. O ensino de história e o presente. Revista Ágora. Santa Cruz do Sul, v. 13, n. 1, p. 151-166, jan./jun. 2007.

PEREIRA, Nilton Mullet; SEFFNER, Fernando. Ensino de História: passados vivos e educação em questões sensíveis. Revista História Hoje. Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 14-33, 2018.

RÜSEN, Jörn. História viva. Teoria da história III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1ª reimpressão, 2010. Tradução Estevão de Rezende Martins.

RÜSEN, Jörn. Experiência, interpretação, orientação: as três dimensões da aprendizagem histórica. In.: SCHMIDT, Maria Auxiliadora Moreira dos Santos; BARCA, Isabel; MARTINS, Estevão de Rezende (org.). Jörn Rüsen e o ensino de história. Curitiba: Ed. UFPR, 1ª reimpressão, 2011, p. 79-91.

RÜSEN, Jörn. Teoria da história: uma teoria da história como ciência. Curitiba: Editora UFPR, 1ª reimpressão, 2016. Tradução Estevão de Rezende Martins.

SCHAFFNER, Fábio. Aliança pelo Brasil: em 4 mil palavras, o bolsonarismo é expressado no novo partido. GaúchaZH, Política. 22/11/2019. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2019/11/alianca-pelo-brasil-em-4-mil palavras-o-bolsonarismo-e-expressado-no-novo-partido-ck3ax5j5q046j01phdurgo1yd.html.>.

Acesso em 11/12/2019.

SCHIMITT, Jaqueline Zarbato. Currículo e ensino de história: diálogos sobre prática de ensino e o processo de formação de professores. Revista do Lhiste. Porto Alegre, n.2, v. 2, p. 103-117, jan./jun. 2015.

SOBANSKI, Adriane de Quadro; CARAMEZ, Claudia Senra. Educação histórica e o professor como investigador social. In.: SCHMIDT, Maria Auxiliadora; URBAN, Ana Claudia (org.) O que é Educação Histórica. Curitiba: W. A. Editores, 2018 (Coleção Educação Histórica), Volume 1, p. 119-138.

Publicado

2020-10-23

Cómo citar

LAU FILHO, W. L. &quot;REGRESO AL FUTURO&quot;: educación histórica y currículo en un tiempo para recordar. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 13, n. 3, p. 435–445, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n3.50069. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/50069. Acesso em: 16 jul. 2024.