LA CONCEPCIÓN DEL CURRÍCULO EN LOS MATERIALES DE FORMACIÓN DEL PNAIC
entre las prescripciones y las "artes de hacer"
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n3.54217Palabras clave:
Currículo, Práctica docente, Vida escolarResumen
Este artículo analiza la concepción del currículo escolar discutido en los materiales de capacitación que subyacen a la propuesta del Pacto Nacional para la Alfabetización en la Edad Adecuada (PNAIC) y las relaciones entre sus prescripciones didácticas-metodológicas y los usos que las asignaturas practicantes – entendidas como profesores que trabajan específicamente en los primeros años de la escuela primaria – pueden hacer de ellas. Para su realización, utilizamos el estudio sistemático de los cuadernos que guían las formaciones continuas a la luz de la investigación que investiga la vida cotidiana, haciendo uso especialmente de las aportaciones de Michel de Certeau. La línea argumental desarrollada sugiere como notas principales: a) la validez de las prescripciones, ya que los maestros buscan elementos rectores para oxigenar sus prácticas; y, al mismo tiempo b) la existencia de astucia y "artes de hacer" que impregnan la rutina escolar y permiten que estas recetas se reinventen constantemente.
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