CAMPOS EXPERIMENTALES EN EL CURRÍCULO DE LA ESCUELA SECUNDARIA, EN LAS ZONAS DE ASENTAMIENTO DEL SEMIÁRIDO
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n2.58079Palabras clave:
Educación del Campo, Campo experimental, Currículo, Proyecto Político PedagógicoResumen
¿Cómo se constituyen y funcionan los “campos experimentales” en el plan de estudios de la escuela secundaria? ¿Cuál es su importancia y contribución a la formación de jóvenes campesinos en áreas de asentamiento en la región semiárida? A partir de estas preguntas, buscamos comprender la constitución y funcionamiento del campo experimental en el currículo de la Escuela Superior Estatal João dos Santos de Oliveira. Escuela, destacando su importancia para la formación de estudiantes campesinos. El aporte teórico del texto se basa en los estudios de Caldart (2009) y Molina (1999), Souza, Nascimento e Silva (2013); Veiga (1998) y Vasconcelos (2002); Moreira e Silva (1994) y Reis e Rocha (2019). La pedagogía del movimiento sin tierra (2006) es también una referencia central para esta discusión. El texto es el resultado de una investigación documental cualitativa, cuya fuente principal es el Proyecto Político Pedagógico de la escuela y algunos informes pedagógicos. El estudio señala que los campos experimentales permiten: acotar el trabajo pedagógico de la escuela en el contexto de la agroecología con la práctica agroecológica de las familias de los estudiantes; mayor conocimiento y renovación de las prácticas agrícolas familiares propias del semiárido, realizadas en las comunidades; mayor conocimiento del origen de las semillas y estímulo para la conservación de la semilla criolla. Así, los Campos Experimentales constituyen un lugar de experimentación de prácticas educativas de convivencia con la región semiárida, a partir de la escuela.
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