AUTONOMÍA E INNOVACIÓN
desandardar, resistir y pensar otros modos de gestión curricular
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v14iEspecial.59548Palabras clave:
Autonomía Curricular, Prácticas Innovadoras del Curricullum , Aprendizajes SignificativosResumen
Este artículo busca investigar en qué medida las prácticas curriculares son innovadoras y permiten la mejora de los procesos de enseñanza-aprendizaje. Para ello, realizaremos una incursión teórica sobre la autonomía y papel del docente en la gestión elástica e innovadora del currículo. Así, se privilegió la colección bibliográfica y el cuestionario, que se aplicó a los profesores. Si bien se reconocen casos excepcionales de docentes que por su propia audacia buscan adoptar nuevas formas de organizar y gestionar el currículo, los resultados obtenidos muestran algunas ambigüedades conceptuales, y permiten inferir que el número de docentes que conocen, utilizan y construyen Aún no es muy significativo sus propios márgenes de autonomía, condicionando el desarrollo de prácticas curriculares innovadoras y la consecuente mejora de los procesos de aprendizaje.
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