«VUESENTENDUESFAITESRESSENTIESPENSÉES» AVEC LE CINÉMA

réseaux éducatifs et sens enchevêtrés dans les atmosphères des pratiques hétérotopiques

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v14i3.59947

Palabras clave:

Redes educativas, Salas de cine, Subjetividades., Enseñando

Resumen

En este artículo, nuestro propósito es acercarnos a las interfaces entre la creación de imágenes, el cine y los efectos y sensaciones que se producen en estos encuentros. A partir de Alves (2016), entendemos las redes educativas que nos forman y forman con otros como importantes flujos de ‘conocimientossignificados’. Con ello, buscamos comprender cómo las imágenes (creaciones cotidianas) ‘vistooídosentidohechopensamiento’ provocan afectos, recuerdos y narrativas que nos permiten hablar de diferentes situaciones existenciales. Elegimos el cine, la pasión de los autores, para pensar junto a estas creaciones. Según Deleuze y Guattari (1992), las imágenes evocan nuestros sentidos y nos permiten tejer 'personajes conceptuales' para seguir experimentando y resistiendo y también como una de las muchas formas de 'hacer sentir-pensar' la educación. Creemos que las películas pueden involucrarnos en buenos encuentros, consistente en un dispositivo de afilado para prácticas heterotópicas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Leonardo Rangel dos Reis, Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Bahía

Doctor en Educación por la Universidad Federal de Bahía y Catedrático de Sociología en el Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Bahía.

Maria Cecilia Castro, Colegio Universitario Geraldo Reis, Brasil.

Maestría en Educación del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Estatal de Río de Janeiro y estudiante de doctorado en el mismo programa.

Marcelo Machado, Departamento de Educación del Estado de Río de Janeiro, Brasil.

Magíster en Procesos Formativos y Desigualdades Sociales de la Universidad Estatal de Rio de Janeiro, doctorando en Educación en la misma universidad, profesor de Geografía en la red educativa privada y coordinador pedagógico de la red educativa estatal en Rio de Janeiro.

Citas

ALVES, Nilda. A formação com as imagens. Revista Interinstitucional Artes de Educar, Rio de Janeiro, v. 2, n. Especial, p. 235-252, jun./out. 2016.

ALVES, Nilda. Práticas Pedagógicas em Imagens e Narrativas – memórias de processos didáticos e curriculares para pensar as escolas hoje. São Paulo: Cortez, 2019.

ALVES, Nilda et al. Os movimentos necessários às pesquisas com os cotidianos – após muitas ‘conversas’ acerca deles. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de et al. (Orgs.). Estudos do cotidiano, currículo e formação docente: questões metodológicas, políticas e epistemológicas. Curitiba: CVR, 2019. p. 18-45.

ALVES, Nilda. Possibilidade de “uso” de fotografias nas pesquisas de ‘espaçostempos’ de escolas. Revista Brasileira Educação Geografia, Campinas/SP, v. 3, n. 6, p. 158-176, jul./dez., 2013.

BARBERO, Jesús Martin. Novos regimes de visualidade e descentramentos culturais. In: FILÉ, Valter. (Org.) Batuques, fragmentações e fluxos: zapeando pela linguagem audiovisual escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. p. 83-112.

BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: EdUFMG; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009.

CARVALHO, Janete Magalhães; SILVA, Sandra Kretli; DELBONI, Tânia Mara Zanotti Guerra Frizzera. Currículo e estética da arte de educar. In: CARVALHO, Janete Magalhães; SILVA, Sandra Kretli; DELBONI, Tânia Mara Zanotti Guerra Frizzera (Orgs.). Currículo e estética da arte de educar. Curitiba: CRV, 2020.

CERTEAU, Michel de. Invenção do cotidiano 1 – As artes de fazer. 22. ed. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 2014.

CORAZZA, Sandra Mara. Artistagens: filosofia da diferença e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.

ELLSWORTH, Elizabeth. Modos de Endereçamento: uma coisa de cinema; uma coisa de educação também. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

FIORAVANTE, Karina Eugenia; FERREIRA, Lohanne Fernanda. Ensino de Geografia e cinema: perspectivas teóricas, metodológicas e temáticas. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, UNICAMP, v. 6, n. 12), p. 209-233, jul./dez. 2016. Disponível em: www.revistaedugeo.com.br. Acesso em: 10 jan. 2017.

FOUCAULT, Michel. De espaços outros. Estud. av. [online], v. 27, n. 79, p. 113-122, 2013 [cited 2021-03-15]. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142013000300008. Acesso em: 10 jan. 2017.

GUATTARI, Félix. Linguagem, consciência e sociedade. In: GUATTARI, Félix et al. Saúde loucura, número 2. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1990.

GUERÓN, Rodrigo. Da imagem ao clichê, do clichê à imagem: Deleuze, cinema e pensamentos Rio de Janeiro: NAU Editora, 2011.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Atmosfera, ambiência, Stimmung: sobre um potencial oculto da literatura. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC Rio, 2014.

LEITE, César Donizetti Pereira; CHISTÉ, Bianca Santos; CAMMAROTA, Giovani. Fazer morada na infância: imagens de currículos em devir-criança. In: CARVALHO, Janete Magalhães; SILVA, Sandra Kretli; DELBONI, Tânia Mara Zanotti Guerra Frizzera (Orgs.). Currículo e estética da arte de educar. Curitiba: CRV, 2020.

MACHADO, Arlindo. Fim da televisão? Revista Famecos - mídia, cultura e tecnologia, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 86-97, janeiro/abril 2011. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/8799/6163. Acesso em: 15/03/2021.

PARENTE, André. A forma cinema: variações e rupturas. In: MACIEL, K. (Org.). Transcinemas. Rio de Janeiro: Contracapa, 2009.

RANCIÈRE, Jaques. À partilha do sensível: estética e política. São Paulo: EXO experimental org.; Ed. 34, 2009.

REIS, Leonardo Rangel dos; MENDONÇA, Rosa Helena; JUNIOR, Ivan de Matos e Silva. Adiando o fim do mundo em tempos de pandemia: potências do ‘sentirfazerpensar’ com gestos e histórias. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient, Rio Grande, p. 43-64, jun. 2020. Dossiê temático “Imagens: resistências e criações cotidianas”. E-ISSN 1517-1256. Disponível em: https://periodicos.furg.br/remea/article/view/11185. Acesso em: fev. 2021.

RIZEK, Cibele Saliba. Limites e limiares/Corpo e experiência. ReDObRA, n. 10, 2012. Disponível em: http://www.redobra.ufba.br/?page_id=54. Acesso em: abr. 2015.

SOARES, Maria da Conceição Silva; PAIVA, Vanessa Maria B.; NOLASCO-SILVA, Leonardo. Gênero e sexualidades praticados em currículos dissidentes nos/dos com os cotidianos escolares. Teias, v. 18, n. 51, out./dez. 2017 (Out./Dez.): Micropolítica, democracia e educação.

SOUSA, Raquel. Cinemas no Rio de Janeiro: trajetória e recorte espacial. 2014. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível em: http://objdig.ufrj.br/16/teses/827589.pdf. Acesso em: 15/03/2021.

Publicado

2022-01-05

Cómo citar

REIS, L. R. dos; CECILIA CASTRO, M. .; MACHADO, M. . «VUESENTENDUESFAITESRESSENTIESPENSÉES» AVEC LE CINÉMA: réseaux éducatifs et sens enchevêtrés dans les atmosphères des pratiques hétérotopiques. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 14, n. 3, p. 1–13, 2022. DOI: 10.15687/rec.v14i3.59947. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/59947. Acesso em: 19 may. 2024.