POSIBLES APORTES DE LA REFORMA EDUCATIVA ESCOCESA PARA LA IMPLEMENTACIÓN DEL BNCC EN BRASIL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v14i3.60955

Palabras clave:

BNCC, Plan de estudios para la excelencia, Reforma Educacional

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar los resultados de un proyecto de investigación que pretendía construir conocimiento sobre los retos de la formación del profesorado en un contexto de reforma educativa, desde el paradigma de reforma educativa exitosa de la experiencia de Escocia, país constituyente del Reino Unido y de alto desarrollo económico, que desde principios de este siglo inició el proceso que culminó con la implantación en todo el país del denominado Curriculum for Excellence (CfE). La investigación es de carácter cualitativo y consistió en un análisis en profundidad de los documentos en los que se basaron las propuestas escocesa y brasileña. En este sentido, el presente artículo pretende identificar los paralelismos entre los procesos de reforma curricular escocés y brasileño y, a través de estos paralelismos, contribuir a la profundización de los debates en curso en Brasil sobre el BNCC y la reforma de la Educación Secundaria. Como resultado, hemos identificado seis puntos en los que hemos trazado algunos paralelismos que pueden contribuir a las reflexiones sobre las eventuales necesidades de corrección del rumbo en el proceso de reforma en Brasil. Las reflexiones aquí expuestas también pueden contribuir a elaborar propuestas para abordar los retos inherentes a la formación inicial y continua del profesorado en el entorno de la reforma que aún afrontaremos en el futuro con la implantación del BNCC.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

ADAMS, P. Policy and Education. Routledge, London, 2014.

AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000.

APPLE, M. W. A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional. In: MOREIRA, A. F., SILVA, T. T. da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 2002. p. 59-91.

APPLE, M. W. A educação pode mudar a sociedade? Tradução de Lilia Loman. Petrópolis: Vozes, 2017.

ARROYO, Miguel. Indagações sobre currículo: educandos e educadores, seus direitos e o currículo. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013- pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file. Acesso em: 05 dez. 2017.

BRASIL. Lei 13.415 de 16 de fevereiro de 2017. 2017b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm. Acesso em: 25 abr.2017.

BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, v. 134, n. 248, p. 27833-27841, 23 dez. 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Segunda versão revista. Brasília: MEC, 2016a. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/bncc-2versao.revista.pdf. Acesso em: 23 mar. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: segunda versão revista. Brasília: MEC, 2016b.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017a.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Introdução. Ensino Fundamental. Brasília. MEC SEF, 1998a.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara da Educação Básica. Resolução n. 2, de 7 abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 15 abr. 1998b

BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional da Educação. MEC/SEB, Lei n. 13.0005, 2014.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. p. 126.

CAPPELLETTI, Isabel Franchi. Avaliação de currículo: limites e possibilidades. In: CAPPELLETTI, Isabel Franchi (org.). Avaliação de políticas e práticas educacionais. São Paulo: Editora Articulação Universidade/Escola, 2002.

CASALI, Alípio. Fundamentos para uma avaliação educativa. In: CAPPELLETTI, Isabel Franchi (org.). Avaliação da aprendizagem: discussão de caminhos. São Paulo: Editora Articulação Universidade/Escola, 2007. p. 09-26.

CNTE. Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. A reforma do ensino médio suprime direitos, privatiza a educação e terceiriza os/as trabalhadores/as escolares. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 11, n. 20, p. 337-343, jan./jun. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.22420/rde.v11i20.772. Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/772. Acesso em: 18 jul. 2018.

CUNHA, A. C. Ser professor: bases de uma sistematização teórica. Chapecó: Argos, 2015.

DINIZ-PEREIRA, J. E. As licenciaturas e as novas políticas educacionais para a formação docente. Educação e Sociedade, Campinas, v. 20, n. 68, p. 109-125, dez. 1999.DINIZ-PEREIRA, J. E. O ovo ou a galinha: a crise da profissão docente e a aparente falta de perspectiva para a educação brasileira. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, [s. l.], v. 92, n. 230, p. 34-51, jan./abr. 2011.

DONALDSON, G. Teacher Education and Curriculum Change in Scotland. European Journal of Education, [s. l.], v. 49, n. 2, 2014. DOI: 10.1111/ejed.12077.

DONALDSON, G. Teaching Scotland’s future. Report of a review of teacher education in Scotland. Scottish Government, Edinburgh, 2011. Disponível em: www.gov.scot/Publications/2011/01/13092132/15.

EDUCATION SCOTLAND. What is Curriculum for Excellence? Disponível em: https://education.gov.scot/scottish-education-system/policy-for-scottish-education/policy-drivers/cfe-(building-from-the-statement-appendix-incl-btc1-5)/What%20is%20Curriculum%20for%20Excellence?. Acesso em: 28 ago. 2017.

EDUCATION SCOTLAND a. What is Curriculum for Excellence? Disponível em: https://education.gov.scot/education-scotland/scottish-education-system/policy-for-scottish-education/policy-drivers/cfe-building-from-the-statement-appendix-incl-btc1-5/what-is-curriculum-for-excellence. Acesso em: 21 set. 2021.

EDUCATION SCOTLAND b. Scotland’s Curriculum for Excellence – Putting learners at the heart of education. Disponível em: https://scotlandscurriculum.scot/. Acesso em: 21 set. 2021.

FERNANDES, Domingos. Acerca da articulação de perspectivas e da construção teórica em avaliação educacional. In: ESTEBAN, Maria Teresa; AFONSO, Almerindo Janela (org.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. São Paulo: Cortez, 2010. p. 15-44. Disponível em: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/5788/1/Acerca%20da%20articulac%CC%A7a%CC%83o%20de%20perspectivas.pdf. Acesso em: 26 jul. 2016.

FRANCO, Maria Laura P. Barbosa. Pressupostos epistemológicos da avaliação Educacional. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 74, p. 63-67, ago. 1990.

GARCÍA, C. M. Formação de professores: para uma mudança educativa. Tradução Isabel Narciso. Portugal: Porto Editora, 1999.

GASPARIN, João Luiz. Avaliação na perspectiva histórico-crítica. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO DE PROFESSORES E TRABALHO DOCENTE, 10., 2011, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: PUC/PR, 2011. p. 1973-1984. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/4557_2608.pdf. Acesso em: 14 jul. 2016.

GATTI, B. A prática pedagógica como núcleo do processo de formação de professores. In: GATTI, B.; SILVA JUNIOR, C.; PAGOTTO, M.; NICOLETTI, M. (org.). Por uma política nacional de formação de professores. São Paulo: Unesp, 2013.GAUTHIER, C. et al. Por uma teoria da Pedagogia. Ijuí: Unijuí, 1998.

GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise prática. In: GIMENO SACRISTÁN, J.; PÉREZ-GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. p. 119-148. cap. 6.

GOODSON, I. F. Currículo: teoria e história. Tradução Atílio Brunetta. Petrópolis: Vozes, 2013.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2011. v. 14.

JOLANDEK, E. G.; PEREIRA, A. L.; MENDES, L. O. R. Desafios e impactos da implementação da Base Nacional Comum Curricular: o que dizem professores de matemática. Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar, Mossoró, v. 7, n. 21, 2021.

LINO, L. A. As ameaças da reforma desqualificação e exclusão. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 11, n. 20, p. 75-90, jan./jun. 2017. Disponível em: http//www.esforce.org.br.

MACEDO, E. A base é a base. E o currículo o que é? In: AGUIAR, M. A. da S.; DOURADO, L. F. (org.). A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. Recife: ANPAE, 2018. Livro eletrônico.

MACEDO, E. Base Nacional Curricular Comum: a falsa oposição entre conhecimento para fazer algo e conhecimento em si. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 32, n. 2, abr./jun. 2016.

MACEDO, E. Currículo como espaço-tempo de fronteira cultural. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 11, p. 285-296, 2006.

MACEDO, E. Curriculum polices in Brazil: the citizenship iscourse. In: GRUMET, Madeleine; YATES, Lyn (org.). World yearbook of education 2011. Nova York: Routledge, 2011. p. 44-57.

MENDONÇA, E. F. PNE e Base Nacional Comum Curricular (BNCC): impactos na gestão da educação e da escola. In: AGUIAR, M. A. da S.; DOURADO, L. F. (org.). A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. Recife: ANPAE, 2018. Livro eletrônico.

NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (org.). Os professores e a sua formação. Portugal: Dom Quixote, 1992.

NÓVOA, A. Para uma formação de professores construída dentro da profissão. Revista Educación, Lisboa, n. 350, set./dez. 2013. Disponível em: http://www.revistaeducacion.mec.es/re350/re350_09por.pdf. Acesso em: fev. 2016.

OECD. PISA 2015. Results: Students’ Well-Being, PISA, OECD Publishing, Paris. 2017. v. III. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1787/9789264273856-en. Acesso em: 28 set. 2017.

OLIVEIRA, I. B. de. Políticas curriculares no contexto do golpe de 2016: debates atuais, embates e resistências. In: AGUIAR, M. A. da S.; DOURADO, L. F. (org.). A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. Recife: ANPAE, 2018. Livro eletrônico.

PÉREZ-GÓMEZ, A. O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A. (coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995.

PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. das G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTEL, A. O método da análise documental: seu uso numa pesquisa historiográfica. Caderno de Pesquisa, [s. l.], n. 114, p. 179-95, 2001.

SCOTTISH EXECUTIVE. A curriculum for excellence – EFFECTIVE CONTRIBUTORS RESPONSIBLE CITIZENS SUCCESSFUL LEARNERS’ CONFIDENT INDIVIDUALS – building the curriculum 1 the contribution of curriculum areas, 2006. Disponível em: https://education.gov.scot/media/kxugralx/btc1.pdf. Acesso em: 21 set. 2021.

SCHÖN, Donald. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (org.). Os professores e a sua formação. 3. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997. p. 79-91.SILVA, T. T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

SOARES, S.; CUNHA, M. Formação do professor: a docência universitária em busca de legitimidade. Salvador: EDUFBA, 2010.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

VAILLANT, D.; MARCELO, C. Ensinando a ensinar: as quatro etapas de uma aprendizagem. Curitiba: UTFPR, 2012.

Publicado

2021-12-22

Cómo citar

PEREIRA, A. L. POSIBLES APORTES DE LA REFORMA EDUCATIVA ESCOCESA PARA LA IMPLEMENTACIÓN DEL BNCC EN BRASIL. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 14, n. 3, p. 1–20, 2021. DOI: 10.15687/rec.v14i3.60955. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/60955. Acesso em: 16 jul. 2024.