UTONOMÍA E INNOVACIÓN CURRICULAR

resistir, repensar y traspasar fronteras

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.65494

Palabras clave:

Autonomía curricular, Innovación, Resistencia colectiva, Aprendizaje significativo

Resumen

El texto se centra en el debate sobre las teorías y políticas educativas, argumentando que petenden controlar los pensamientos y prácticas que se desarrolan en las escuelas, en una suerte de colonización epistemológica y ontológica de los sujetos. Proponemos, a partir de la discusión teórica fundamentada en lá revisión bibliográfica interpretativa, anclados en supuestos curriculares críticos y poscríticos y en nuestra práctica pedagógica, reflexionar sobre la posibilidad de (re)construcción del sujeto a partir de la creación de espacios de resignicaciones, posibilitando otras formas de lucha por la construcción de la autonomía, propiciando una educación com tintes emancipadores y transformadores. Argumentamos que el intento de cerrar el currículo, assumiendo la posinilidad de control, tiende a perder fuerza frente a las demandas contextuales y ontológicas, lo que reitera la defensa de la necesidad de resistencia innovadora y cuestionamiento frente a dictados exógenos por parte de docentes y de un currículo con la insignia de la diversidad, cuya significación tiene la fuerza de extrapolar márgenes e ir en busca de una isla aún desconocida. El texto espera contribuir, estimulando reflexiones más aventureras, reafirmando la hegemonia de la escuela, como verdadero espacio de resignicaciones y centro de decisión de las reglas del juego curricular.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

António Luis Julião, Instituto Superior Politécnico Católico de Benguela, Angola.

Magister en Desarrollo Curricular e Innovación Educativa de la Universidad Katyavala Bwila-Angola y profesora del Instituto Superior Politécnico Católico de Benguela, Angola.

Citas

ANGOLA. Decreto-Lei n.º 32/20, de 12 de Agosto. Fixa os princípios e as bases gerais do sistema de educação e ensino. Luanda. Parlamento Nacional, 2020 (Diário da República, 12 de agosto de 2020).

ANGOLA. Lei n.º 276/19, de 6 de Setembro. Fixa o Regime jurídico do subsistema de ensino geral. Luanda. Parlamento Nacional, 2019 (Diário da República, 8 Outubro de 2019).

ALBINO, Ângela. Autonomia curricular na voz docente: significações políticas. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 18, n. 3, pp. 1381-1402, jul./set, 2020. Disponível em: http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i3p1381-1402. Acesso em: 27 nov. 2022.

ALVES, José; CABRAL, Ilídia. Uma outra escola é possível. Mudar as regras da gramática escola e os modos de trabalho pedagógico. Porto: Faculdade de Educação e Psicologia. Em Linha, 31 de Outubro de 2017.

CORAZZA, Sandra Mara. Pesquisar o currículo como acontecimento: em V exemplos. In: 27.ª REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 27., 2004, Caxambu. Anais eletrônicos. Caxambu: ANPED, 2004. Disponível em: https://www.anped.org.br/biblioteca/item/pesquisar-ocurriculo-como-acontecimento-em-v-exemplos. Acesso em: 23 set. 2022.

CONTRERAS, José. A autonomia da Classe Docente. Porto: Porto Editora, 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. Paulo Freire. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FULLAN, Michel.; HARGREAVES, Andy. Por que é que vale a pena lutar? - O trabalho de equipa na escola. Porto: Porto Editora, 2001.

GABRIEL, Andrea dos Santos.; SILVA, Sandra Kretli. De repente, uma pandemia: criação curricular e resistências coletivas como afirmação da vida. Revista Espaço do Currículo, v. 15, n. 3, p. 1-13, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2022v15n3.64595. Acesso em: 05 jan. 2023.

JULIÃO, António Luís. Autonomia curricular do professor em Angola: limites, desafios e possibilidades. Revista Contemporânea de Educação, v. 14, n. 29, jan/abr. 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.20500/rce.v14i29.22155. Acesso em: 10 jan. 2023.

LOPES, Alice. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Criticas, Brasília, DF. v. 21, n.º 45, pp. 445-466, mai./ago, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.26512/lc.v21i45.4581. Acesso em: 29 set. 2022.

MOREIRA, António Flávio. Renovando a escola e o currículo. In MORGADO, José Carlos; QUITEMBO, Alberto Domingo (Orgs.). Currículo, Avaliação e Inovação em Angola: Perspectivas e Desafios. Benguela, Angola: Ondjiris Editores, 2014.

MELO, José Wilson Rodrigues. Direitos Humanos e Currículo Escolar: primeiras aproximações ao objeto de estudo. Revista Espaço do Currículo, v. 15, n. 1, p. 1-12, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2022v15n1.60918. Acesso em: 23 set. 2022

NIETZSCHE, Friedrich. Humano demasiado humano: um livro para espíritos livres. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

PACHECO, José Auguto. Currículo: Teoria e Práxis (3ª Ed.). Portugal: Porto Editora, 2001.

PERRENOUD, Philipe. Aprender a negociar a mudança em educação: Novas estratégias de inovação. Porto: Edições ASA, 2002

PARAÍSO, Marlucy Alves. Diferença no currículo. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 1, p. 587-604, maio/ago. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/MnrBfYmbrZ4zfVqD3C5qkYp/abstract/?lang=pt. Acesso em: 27 out. 2022.

ROLDÃO, Maria do Céu. Estudos de Práticas de Gestão do Currículo. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2005.

SANTOS, Cláudia parecida. Processos de Criação em Currículos: “O Possível precisa Ser Inventado. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 20, n. 4, p. 1729-1749, out./dez. 2022. Disponível em: http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2022v20i4p1729-1749. Acesso em: 07 jan. 2023.

SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.

SEBARROJA, Jaume Carbonnel. A aventura de Inovar: A mudança na escola. Porto: Porto Editora, 2001.

SARAMAGO, José. O conto da ilha desconhecida. Porto: Porto Editora, 1998.

SERRA. Orientação Curricular de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Articulando Saberes, Tecendo Diálogos”. Serra: Secretaria de Educação, 2008.

UNESCO, Relatório Mundial. Investir na diversidade cultural e no diálogo intercultural. Direito Humano à Educação. 2009. Disponível em: http://www.dhescbrasil.org.br/index.php. Acesso em: 20/08/2022.

Publicado

2023-05-03

Cómo citar

JULIÃO, A. L. UTONOMÍA E INNOVACIÓN CURRICULAR: resistir, repensar y traspasar fronteras. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 1–11, 2023. DOI: 10.15687/rec.v16i1.65494. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/65494. Acesso em: 19 may. 2024.