LA CENTRALIDAD DE LAS REPRESENTACIONES SOCIALES DE UN CURRÍCULO DE HABILIDADES ENTRE LOS PROFESORES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v10i3.33935

Palabras clave:

Currículum escolar., Políticas educativas., Maestros.

Resumen

Este artículo investiga la política curricular del sistema escolar estatal en Río de Janeiro. El estudio tiene como pregunta central discutir las concepciones de los docentes sobre el Currículo Mínimo de Ciencias. Este análisis, anclado en el Enfoque Estructural de las Representaciones Sociales y en la Teoría del Núcleo Central, busca conocer y explorar los elementos centrales en el perfil de identidad de los docentes sobre el currículo. La investigación discute el papel del currículo en las reformas educativas, contextualiza el Sistema de Evaluación del Estado de Río de Janeiro, además de caracterizar la estructura de la propuesta curricular. Los resultados indican que los docentes viven una época de reajuste en su práctica y señalan que son necesarios esfuerzos e inversiones para acercar al docente al currículo, que propone desarrollar habilidades y competencias en el aula. 

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Diego Mota, Colegio Pedro II, Brasil.

Magíster en Biología General, Universidad Federal de Rio de Janeiro y profesor del Colégio Pedro II.

Denise Rocha Correa Lannes, Universidad Federal del Rio de Janeiro, Brasil.

Doctora en Gestión Educativa y Difusión en Biociencias por la Universidad Federal de Río de Janeiro y Profesora Asociada de la Universidad Federal de Río de Janeiro.

Citas

ABRIC, J; L’organisation interne des représentations sociales: système central et système périphérique, In C. Guimelli (Ed.), L’approche structurale des représentations sociales,1994; Delachaux et Niestlé, p. 73-84.

______; A abordagem estrutural das representações sociais. Estudos interdisciplinares de representação social, v. 2, n. 1998, , 1998; p. 27-38.

______; Prácticas sociales y representaciones; Las representaciones sociales: aspectos teóricos. Pratiques sociales et représentations. 2003. p.1-32.

AFONSO, A. Um olhar sociológico sobre políticas para a educação, avaliação e accountability. Revista Educação e Políticas em Debate, v. 2, n. 2, 2014.

AZEVEDO, E. Livro didático: uma abordagem histórica e reflexões a respeito de seu uso em sala de aula. Cadernos da FUCAMP, v. 4, n. 4, 2005.

BALL, S; Educational reform: a critical and post-structural approach. Buckingham: Open University Press, 1994. 164 p.

BOWE et al.; Reforming education & changing schools: case studies in Policy Sociology. London: Routledge, Journal of Curriculum Studies; Volume 24, Issue 2, 1992. p.97-115.

BRASIL, Instituto Nacional de Estudos E Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira- INEP. Sinopses Estatísticas da Educação Básica, 2014.

______, Instituto Nacional de Estudos E Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira- INEP; Índice de desenvolvimento da educação básica; 2010

BORTOLETTO-SANTOS, R, PIERSON, A. As reações dos professores de ciências diante da implantação de novo currículo na rede estadual paulista. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências; Belo Horizonte.3 (2015): p.585-605.

CAMPOS, A. Qualidade da educação em debate. Estudos em Avaliação Educacional, n. 22, 2013, p. 5-36.

CANÁRIO, R. A Escola tem Futuro?. Artmed Editora, 2009. 162p.

CASTRO, M, A consolidação da política de avaliação da educação básica no Brasil. Revista Meta: Avaliação, v. 1, n. 3, 2009, p. 271-296.

CERDEIRA,D; ALMEIDA, A. Os efeitos da política de avaliação e responsabilização educacional na rede pública do Rio de Janeiro. XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, Julho, 2013.

CHIRINÉA, A; BRANDÃO, C. O IDEB como política de regulação do estado e legitimação de qualidade. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 23, n. 87, 2015. p. 461-484.

COUTINHO, M . A Utilização das Técnicas Projetivas na Abordagem das Representações Sociais. In: II Jornada Internacional de Representações sociais: questões metodológicas, 2001, Florianópolis. Anais do II Jornada Internacional de Representações sociais: questões metodológicas, 2001. p. 126-126.

DA SILVA, E. Livro didático: do ritual de passagem à ultrapassagem. Em aberto, v. 16, n. 69, 2008. p.10-15.

DE MOURA, T.;COSTA M.; Concepções e ações relativas à avaliação por habilidades e competências de professores da área de ciências da natureza e matemática. Encontro de Debates sobre o Ensino de Química v.1.n.01 . 2013.

FERNANDES, A.; Memória do livro didático. In: Anais do VI Encontro Nacional de História Oral, Tempo e Narrativa. Associação Brasileira de História Oral – CNPQ – USP. São Paulo: USP, maio, 2002.

FERNANDES, R; GREMAUD, A. Qualidade da educação: avaliação, indicadores e metas. Educação básica no Brasil: construindo o país do futuro. Rio de Janeiro: Elsevier, v. 1, 2009, p. 213-238.

FLAMENT , C.; . Pratiques et représentations sociales. Perspectives cognitives et conduites sociales, v. 1, 1987; p. 143-150.

HAMILTON, D. O revivescimento da aprendizagem. Educação e Sociedade 78 (2002): p. 187-198.

JODELET, D. Interconnections between social representations and intervention. Social Representations in the ‘Social Arena’. London: Routledge, 2012. p. 77-88.

JORGE, L. Inovação curricular: além da mudança de conteúdos. Piracicaba: Editora Unimep, 1996. 79 p.

LANTHEAUME, F. Professores e dificuldades do ofício: preservação e reconstrução da dignidade profissional. Cadernos de pesquisa, v. 42, n. 146 2013. p. 368-387.

LOPES A; Políticas curriculares: continuidade ou mudança de rumos?* Revista Brasileira de Educação. n.26 Rio de Janeiro maio/ago. 2004; p.109-117.

MAZZOTTI, A. Representações da identidade docente: uma contribuição para a formulação de políticas. Ensaio, v. 15, n. 27, 2007 p. 579-594.

MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Vozes, 2009. 404 p.

MOYSÉS, S.; Política de leitura e a formação de professores de Língua Portuguesa. In R. Serbino [et al.] (Orgs.), Formação de professores. S. Paulo: Fundação Editora da UNESP. 1998. p. 233-237.

NARDI, E, SCHNEIDER. M. Qualidade na educação básica: entre significações, políticas e indicadores. Revista Educação em Questão; 2013. p. 28-42.

OLIVEIRA, D. A política educacional brasileira: entre A eficiência e a inclusão democrática. Educação e Filosofia, v. 28, n. 1Esp., 2015.p. 225-243.

PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. 2008. 210 p.

PERRENOUD, P. Construir competências é virar as costas aos saberes. Pátio. Revista Pedagógica, v. 11, 1999 p. 15-19.

______; Desenvolver competências ou ensinar saberes?: A escola que prepara para a vida. Penso Editora, 2013. 223p.

REY, B. As competências transversais em questão. Artmed, 2002. 232 p.

RIO DE JANEIRO, Secretaria de Estado de Educação. Melhores alunos da rede são premiados com notebooks, 2011a, Disponível em: http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=623022, acesso em 12/02/2014.

______, Planejamento estratégico da SEEDUC, 2011b disponível em: http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=1687124, acesso em 12/02/2014.

______, Educação lança Currículo Mínimo nas unidades de ensino, 2011c disponível em: http://www.rj.gov.br/web/imprensa/exibeconteudo?article-id=353541. Acesso em 14/02/2014.

______, Professores discutem o Currículo Mínimo na rede estadual, 2011d; disponível em http://www.rj.gov.br/web/imprensa/exibeconteudo?article-id=649850, acesso em 14/02/2014.

______, Currículo Mínimo de Ciências e Biologia, 2012, disponível em http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=759820, acessado em 11/02/2014.

______, SAERJ/ SAERJINHO/ IDERJ, 2014, disponível em

http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=843535, acessado em 23/09/2015.

SÁ, C.; Núcleo central das representações sociais. Vozes, 2002. 97 p.

______; Representações sociais: teoria e pesquisa do núcleo central. Temas em Psicologia, v. 4, n. 31.1996, p. 19-33.

SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 2000; 352 p.

SERRES, M; Polegarzinha. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. 96p; 21cm.

SIBILIA, P. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 224p.

TEIXEIRA, M; Conflito social pela educação de qualidade. uma reflexão sobre os sistemas de avaliação educacional. InterSciencePlace, v. 10, n. 2, 2015. p. 118-134.

TURA, L. et al.; Aids e estudantes: a estrutura das representações sociais. AIDS e representações sociais: à busca de sentidos, 1998, p. 121-154.

VERGÈS, P. et al., Ensembles de programmes permettant l’analyse des evocations. Manuel version, v. 2, 2002.

VELLOSO, A; Representações Sociais e a construção da Identidade Profissional de Professor, 2009. Tese de Doutorado. PGED-Instituto de Bioquímica Médica, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Publicado

2017-12-31

Cómo citar

MOTA, D.; LANNES, D. R. C. LA CENTRALIDAD DE LAS REPRESENTACIONES SOCIALES DE UN CURRÍCULO DE HABILIDADES ENTRE LOS PROFESORES. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 10, n. 3, p. 429–447, 2017. DOI: 10.15687/rec.v10i3.33935. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/rec.v10i3.33935. Acesso em: 20 may. 2024.