Juventudes e Ocupações: um currículo possível

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DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68548

Palavras-chave:

Ocupações, Juventudes, Política, Currículo, Acontecimento

Resumo

Nesse texto, a partir da experiência em uma escola ocupada em 2016, trazemos as ocupações de escolas, com o objetivo de empreender uma reflexão sobre currículo e juventude, colocando em fluxo sentidos mobilizados por esses significantes. Operamos com as noções de desconstrução e acontecimento de Jacques Derrida, bem como com as noções de política e antagonismo de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, para pensar as ocupações e a educação e seus efeitos sobre o Currículo. Defendemos que as ocupações deram visibilidade às negociações de sentidos que acontecem continuamente no dia a dia da escola. Trazemos, nesse processo, elementos da Reforma do Ensino Médio para pensar no quanto suas orientações, instituídas nos anos que se seguiram às ocupações, antagonizam com as demandas propostas pela juventude no movimento de Ocupações.

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Biografia do Autor

Marinazia Pinto, ProPEd/UERJ

Doutorado em Educação da Universidade do Rio de Janeiro (UERJ). Bolsista pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Professora da Educação Básica do Estado e do Município do Rio de Janeiro. 

Alice Casimiro Lopes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Docente Titular da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Bolsista PQ 1A do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Cientista do Nosso Estado Faperj/UERJ. Coordenadora do grupo de pesquisa Políticas de Currículo e Cultura.

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Publicado

2024-05-16

Como Citar

PINTO, M.; CASIMIRO LOPES, A. Juventudes e Ocupações: um currículo possível. Revista Temas em Educação, [S. l.], v. 33, n. 1, p. e-rte331202435, 2024. DOI: 10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68548. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rteo/article/view/68548. Acesso em: 20 dez. 2024.

Edição

Seção

Quais juventudes querem os currículos? Quais currículos querem as juventudes?