LA INFLUENCIA DE LOS DOCUMENTOS RECTORES EN LA PRÁCTICA PEDAGÓGICA DE LOS PROFESORES DE EDUCACIÓN FÍSICA DE ENSEÑANZA SECUNDARIA
THE INFLUENCE OF GUIDING DOCUMENTS ON THE PEDAGOGICAL PRACTICE OF PHYSICAL EDUCATION TEACHERS OF HIGH SCHOOL
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2021v30n1.54491Palabras clave:
Práctica pedagógica, Educación Física, Enseñanza secundariaResumen
Este artículo, fruto de una tesis de maestría, tuvo como objetivo analizar la concepción de los profesores de Educación Física de enseñanza secundaria sobre los documentos rectores para la enseñanza de la Educación Física en la escuela, entre ellos los Parámetros Curriculares Nacionales (PCNS), Currículo Básico Común-Minas Gerais (CBC-MG) y Base Común de Currículo Nacional (BNCC), además entender en qué medida estos documentos guían la planificación de sus clases y sus prácticas pedagógicas. Se trata de una investigación de campo, con un enfoque cualitativo, que investigó 6 profesores de educación física de escuelas públicas de la ciudad de Araçuaí-MG que trabajan en la enseñanza secundaria. Para la recopilación de datos, optamos por entrevistas semiestructuradas y análisis de la planificación docente de los sujetos indagados y en el procesamiento de datos, utilizamos la técnica de análisis de contenido propuesta por Bardin (1977). Los resultados muestran que la mayoría de los profesores utilizan el CBC-MG como referencia para la planificación de las clases y consideran la propuesta importante para la práctica pedagógica. En relación con PCNS y BNCC, los profesores informan conocerlos superficialmente. Debido a la escasez de investigación que se ocupa de la sistematización de los conocimientos de la Educación Física en la escuela, los documentos rectores son un apoyo significativo para que el maestro crítico planifique y organice los contenidos de sus clases. Todavía es necesario tener un debate más amplio en los procesos de construcción de estos documentos, permitiendo una mayor participación de los profesores que conocen el cotidiano y la realidad de las escuelas.
Descargas
Citas
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial, Brasília, 23 dez. 1996.
BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera a Leis nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM: documento Básico 2000. Brasília: MEC/INEP, 2000.
BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Educação Física / Secretaria de Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC, 2000.
BETTI, M; ZULIANI, L.R. Educação Física escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v.1, n. 1, p.73- 81, 2002.
BOSCATTO, J.D; DARIDO, S.C. Currículo e educação física escolar: análise do estado da arte em periódicos nacionais. J. Phys. Educ. v. 28, e2855, 2017.
BOSCATTO, J. D et al. A Base Nacional Comum Curricular: uma proposição necessária para a Educação Física? Motrivivência, v. 28, n. 48, 2016, p. 96-112.
CAPARROZ, F. E. Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física: “o que não pode ser que não é, o que não pode ser que não é”. In: BRACHT, V; CRISÓRIO, R (orgs.). A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios, perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2003, p. 309- 333.
DARIDO, S.C et al. A educação física, a formação do cidadão e os parâmetros curriculares nacionais. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.15, n.1, p. 17-32, 2001.
DAOLIO. J. Por uma educação física plural. Motriz, v. 1, n. 2, p. 134-136, dez. 1995.
GANDIN, D; CRUZ, C.H.C. Planejamento na sala de aula. Petrópolis: VOZES, 2006.
GRAMORELLI, L.C; NEIRA. M.G. Dez anos de parâmetros curriculares nacionais: a prática da Educação Física na visão dos seus autores. Movimento, Porto Alegre, v. 15, n. 04, p. 107-126, outubro/dezembro de 2009.
KUNZ, E. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. Ijuí: Unijuí, 2004.
LAKATOS, E.M; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
LOPES, A.C; MACEDO. E. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
MOREIRA, L.R et al. Apreciação da Base Nacional Comum Curricular e a educação física em foco. Motrivivência, v. 28, n. 48, p. 61-75, setembro/2016.
NEIRA, M.G. Incoerências e inconsistências da BNCC de educação física. Revista Brasileia Ciência Esporte. 2018, v. 40, n. 3, p. 215-223.
RUFINO, L.G. B et al. Educação física escolar no ensino médio: analisando o estado da arte. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Florianópolis, v.36, n.2, abr/jun.2014.
RUFINO, L.G. B; NETO, S.S. Saberes docentes e formação de professores de Educação Física: análise da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na perspectiva da profissionalização do ensino. Motrivivência, v.28, n.48, p.42-60, 2016
SOARES, C.L et al. Metodologia do Ensino da Educação Física (Coletivo de Autores). São Paulo: Cortez, 2012.
SANTOS, E.R; BARBOSA-RINALDI, I.P; DELCONTI, W.L. Instrumentalização dos conteúdos da ginástica a partir dos elementos articuladores. In: Simpósio de ginástica: formação e intervenção formação em foco. Maringá: UEM/CCS/DEF, 2008.v.1, p.97-100.
SANTOS, B.C. A dos; FUZII, F. T. A educação física na área da linguagem: o impacto da BNCC no currículo escolar. Comunicações Piracicaba, v. 26 n. 1 p. 327-347 jan.-abr. 2019.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS- SEE-MG. Conteúdo Básico Comum – Educação Física. Educação Básica - Ensino Médio. Belo Horizonte, 2005.
TENÓRIO, K. M. R et al. Propostas curriculares Estaduais para Educação Física: uma análise do binômio intencionalidade-avaliação. Revista Motriz, Rio Claro, v.18 n.3, p.542-556, jul./set. 2012.
TORRES, J. C; XAVIER, K. Parâmetros curriculares nacionais: novo paradigma para a formação do professor e da prática docente em educação física? Eccos Revista Científica, n. 37, 2015, p. 197-214.
VAGO, T.M. Início e fim do século xx: Maneiras de fazer a educação física na escola. Cadernos cedes, v. 19, n.48, 1999, p.31-50.
VARGAS, C. P. Teoria e política curricular de Educação Física: a conformação dos Conteúdos Básicos Comuns de Minas Gerais. 2017. 267 f. Tese (doutorado) - universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, Juiz de Fora, 2017.
ZIBAS, D. M. L. A reforma do ensino médio nos anos de 1990: o parto da montanha e as novas perspectivas. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, n. 28, p. 24-36, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
. Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Licença Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
. Se autoriza a los autores a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (p. Ej., Publicación en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
. Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y cita del trabajo publicado (Ver O Efeito do Acesso Livre).