CURRÍCULUMS, JUVENTUD E FABULACIÓNS

Autores/as

  • Sandra Kretli Universidade Federal do Espírito Santo https://orcid.org/0000-0001-9800-6192
  • Aline Dias de Oliveira Cocheto Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68607

Palabras clave:

Currículos. Juventudes. Fabulação. Redes de conversação. Cotidiano escolar.

Resumen

O artigo apresenta uma pesquisa que buscou cartografar as fabulações das juventudes e docências a fim de mapear os currículos vetores de forças ativas criados pelas juventudes e docências, como também potencializar os encontros alegres nos/dos cotidianos escolares. Problematiza as fabulações como força curricular que resiste ao ensino cartesiano e codificado. Argumenta que a potência de ação coletiva produz currículos vetores de forças e encontros alegres que escapam das formas que aprisionam o pensamento, possibilitando outros modos de ser e de estar no mundo. Dialoga com os pensamentos de Deleuze, Guattari, Bergson, Spinoza, entre outros, como afetos que forçam o movimento do pensamento e a invenção de novos modos de pensar currículos, docências, juventudes e cotidianos escolares. Conclui-se que as fabulações dos jovens e das docências atuam na escola como força inventiva e coletiva, que, em redes de conversações, criam currículos nômades, alegres e inventivos.

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Citas

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Publicado

2023-12-18

Cómo citar

KRETLI , S.; DIAS DE OLIVEIRA COCHETO, A. CURRÍCULUMS, JUVENTUD E FABULACIÓNS. Revista Temas em Educação, [S. l.], v. 33, n. 1, p. e-rte331202410, 2023. DOI: 10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68607. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rteo/article/view/68607. Acesso em: 20 dic. 2024.

Número

Sección

Quais juventudes querem os currículos? Quais currículos querem as juventudes?