NARRATIVAS, CURRÍCULOS Y AFECTOS
REFLEXIONES SOBRE LOS ESTUDIANTES HOMOSEXUALES EN INSTITUCIONES EDUCATIVAS
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68680Palabras clave:
Currículo, Universidad, Diferencia, Sexualidad, HomosexualResumen
Este artículo interrogó la categoría de 'currículos' en el campo de la sexualidad, destacando la relación entre las instituciones educativas y los afectos que pueden ser y/o son experimentados y/o producidos por estudiantes homosexuales en espacios educativos que son curricularizados. Analizando la percepción de estos estudiantes, buscamos relacionar las prácticas curriculares de estas instituciones con las prácticas afectivas que experimentan y/o producen en la vida escolar. Se trata de un estudio cualitativo e interpretativo, basado en los supuestos de la investigación narrativa, así como de estudios con/de/en la vida cotidiana. Sin ánimo de producir conocimientos generalizables a todos y cada uno de los estudiantes homosexuales, las reflexiones de este estudio permiten pensar que las escuelas y universidades han matizado y/o visibilizado conocimientos y debates sobre las diferencias de sexo y género en la vida social y, por tanto, en la vida escolar, al mismo tiempo que pueden limitar y/o limitar las afecciones identitarias de los estudiantes homosexuales en sus espacios educativos.
Descargas
Citas
ALMEIDA, L. L. A juventude universitária e a nova sociabilidade: continuidade ou ruptura? In: Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. 8, 2004, Coimbra. Anais, Coimbra: Universidade de Coimbra, 2004. p. 1-15.
ANDRADE, S. S.; MEYER, D. E. Juventudes, moratória social e gênero: flutuações identitárias e(m) histórias narradas. Educar em Revista, Curitiba, n. 1, p. 85-99, Mai. 2014.
ARROYO, M. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.
BRASIL. Resolução Nº 466 de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre as normas e diretrizes regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, Conselho Nacional de Saúde, 2012. Disponível em <https://www.bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html>. Acesso em: 23 mar. 2022.
BRASIL. Resolução Nº 510 de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em ciências humanas e sociais. Brasília, Conselho Nacional de Saúde, 2016. Disponível em <https://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2022.
CAETANO, M. Performatividades Reguladas: heteronormatividade, narrativas biográficas e educação. 1. ed. Curitiba: Appris, 2016. 315 p.
COHEN, J. J. A cultura dos monstros: sete teses. In: COHEN, J. J. Pedagogia dos monstros - os prazeres e os perigos da confusão de fronteiras. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
COLLING, A. M.; TEDESCHI, L. A. Dicionário Crítico de Gênero. Dourados: Universidade Federal da Grande Dourados, 2019. 748 p.
CORAZZA, S. M. O drama do Currículo: pesquisa e vitalismo da criação. In: IX Seminário de Pesquisa em Educação na Região Sul, GT Educação e Arte. Caxias do Sul, agosto, 2012.
GALHEIGO, S. M. O cotidiano na terapia ocupacional. Cultura, subjetividade e contexto histórico-social. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, São Paulo, v. 14, n. 3, p. 104-109, Dez. 2003.
GROPPO, L. A. Teorias pós-críticas da juventude: juvenilização, tribalismo e socialização ativa. Rev. Latinoamericana de Ciências Sociales, v. 13, n. 02, p. 567-579, Mai. 2015.
HEILBORN, M. L. Entre tramas da sexualidade brasileira. Estudos Feministas, v. 14, n. 1, p. 300-336, Abr. 2006.
JOSSO, M. C. As histórias de vida como metodologia de pesquisa formação. In: HACK, J. L.; FIGUEIREDO, M. X. Experiências de Vida e Formação. Pelotas: Editora UFPel, 2009. p. 55-98.
MOREIRA, A. F. B. Currículo, utopia e pós-modernidade. In. MOREIRA, A. F. B (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas, SP: Papirus, 2014. p. 9-29.
NAJMANOVICH, D. O Feitiço do Método. In: GARCIA, Regina Leite. Método; métodos; contramétodo. São Paulo: Cortez, 2003. p. 25-62.
SPOSITO, M. P.; GALVÃO, I. A experiência e as percepções de jovens na vida escolar na encruzilhada das aprendizagens: o conhecimento, a indisciplina a violência. Rev. Perspectiva, Florianópolis, v. 22, n. 02, p. 345-380, Dez. 2004.
UFPel. Institucional. Pelotas: 2023a. Disponível em: <https://portal.ufpel.edu.br/missao-visão/>. Acesso em: 13/12/2023.
UFPel. Mais um passo na luta pela diversidade e inclusão: a implementação de reserva de vagas para travestis e transexuais nos programas de pós-graduação da UFPel. 2023b. Disponível em: <https://wp.ufpel.edu.br/nugen/2021/07/09/mais-um-passo-na-luta-pela-diversidade-e-inclusao-a-implementacao-da-reserva-de-vagas-para-travestis-e-transexuais-nos-programas-de-pos-graduacao-da-ufpel/>. Acesso em: 13/12/2023.
VITAL, R. S. Estudantes gays, cotidianos e Universidade: práticas e táticas na experimentação de si. 2022. 204 f. Trabalho de conclusão de curso (tese) – Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, Universidade Federal do Rio Grande – FURG, Rio Grande, 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Temas em Educação
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
. Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Licença Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
. Se autoriza a los autores a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (p. Ej., Publicación en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
. Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y cita del trabajo publicado (Ver O Efeito do Acesso Livre).