“Eu respeito”?
Reflexiones sobre la accesibilidad afectiva y comunicativa en la publicidad del MMFDH
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2763-9398.2021v15n.60532Palabras clave:
Accesibilidad comunicativa, Accesibilidad afectiva, Comunicación publica, CapacitismoResumen
Este artículo analiza el video institucional de la campaña “Eu respeito!”, impulsada por el Ministerio de la Mujer, la Familia y los Derechos Humanos (MMFDH) en 2020. Partimos de conceptos como la accesibilidad comunicativa (BONITO, 2015), la accesibilidad afectiva (PESSOA, 2018; 2019) y las operaciones discursivas de la extrema derecha. (FIORIN, 2019). Vemos una concepción limitada de la promoción y concienciación de los derechos de las personas con discapacidad por parte del MMFDH, así como elementos que perpetúan el capacitismo incrustado en las estructuras sociales.
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