Um novo olhar para o envelhecimento na obra de Eunice Gutman
Palavras-chave:
Gênero, Cinema, Envelhecimento, Cultura, Corpo, RepresentaçãoResumo
O presente artigo apresenta aspectos da obra cinematográfica de Eunice Gutman que dialogam com a questão da autonomia do envelhecer. Os filmes E o mundo era muito maior que a minha casa e Duas vezes mulher de diferentes modos revelam a determinação de mulheres na construção da própria vida ou diante de novos desafios. Nunca é tarde, filme em produção, opera um movimento de abertura que vem somar-se aos novos olhares voltados ao envelhecer.
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Referências
AMORES de rua. Direção: Eunice Gutman. Produção: Via TV Mulher e TV ZERO. Rio de Janeiro, 1994. 27 min. Vídeo Betacam SP, color. Port. Legendas em inglês.
A ROCINHA tem histórias. Direção: Eunice Gutman. Produção: Cine Qua Non e Em-brafilme. Rio de Janeiro, 1985. 35 min. 16mm, color. Port. Legendas em inglês.
DUAS vezes mulher. Direção: Eunice Gutman. Produção: Cine Qua Non. Rio de Janei-ro, 1985. 37 min. 16mm, PB. Port. Legendas em francês.
E O MUNDO era muito maior que a minha casa. Direção: Eunice Gutman. Produção: Mobral. Rio de Janeiro, 1976. 22min. 35mm, color. Port. Sem legendas.
NUNCA é tarde. Roteiro e trechos do filme em produção. Direção: Eunice Gutman. Produção: Cine Qua Non. Rio de Janeiro, 2016.
PALAVRA de mulher. Direção: Eunice Gutman. Produção: Cine Qua Non. Rio de Janeiro, 2000. 75 min. Vídeo Betacam SP, color. Port. Sem legendas.
SÓ no carnaval. Direção: Eunice Gutman e Regina Veiga. Produção: Cine Qua Non. Rio de Janeiro, 1982. 12 min. 35mm, color. Port. Legendas em inglês.
VIDA de mãe é assim mesmo? Direção: Eunice Gutman. Produção: Cine Qua Non. Rio de Janeiro, 1983. 17 min. 35mm, color. Port. Legendas em inglês.