Escultura: interação educativa e desenvolvimento local
Palavras-chave:
Educação, SociedadeResumo
O objetivo deste artigo é apresentar a ideia de que toda interação com a arte, em especial as esculturas, pode propiciar o desenvolvimento da sensibilidade, percepção. Verifica-se também nos textos acadêmicos, poucas discussões sobre a importância do contato com obras de arte no cotidiano da população como forma de aquisição do conhecimento. As pesquisas encontradas se voltam mais para a educação formal e, na maioria das vezes, para o levantamento de obras existentes. Nesse sentido, buscar-se-á destacar a importância de se familiarizar com os objetos artísticos, dado que a arte é entendida como área de conhecimento, visando ao pensamento crítico, necessário à mudança da população, tornando-a capaz de se transformar e transformar o local onde vive. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, que permite compreender os pressupostos teóricos sobre a escultura como experiência educativa.Downloads
Referências
ÁVILA, Vicente Fideles. Pressupostos para formação educacional em desenvolvimento local. Revista Internacional de Desenvolvimento Local. n. 1, 2000. Disponível em: http://www3.ucdb.br/mestrados/RevistaInteracoes/n1_fideles.pdf.
Acesso em: 14 abr. 2015.
AZEVEDO, Nélia. Apenas algumas considerações sobre o monumento e a escultura no espaço público. São Paulo. 2008. Disponível em: http://www.corpocidade.dan.ufba.br/arquivos/resultado/ST2/NeleAzevedo.pdf
Acesso em: 18 set. 2014.
AZEVEDO, Nélia. Monumento mínimo, uma desconstrução do monumento. Disponível em: http://neleazevedo.com.br/wp-content/uploads/2009/09/6-Monumento-M%C3%ADnimo-uma-desconstru%C3%A7%C3%A3o-do-monumento-por-N%C3%A9le-azevedo-_2007.pdf
Acesso em: 18 abr. 2015.
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos Utópicos. Belo Horizonte. Ed. C/Arte,1998.
BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
CARBONELL, Jaume. A aventura de inovar: a mudança na escola. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre, Artmed Editora, 2002.
COLI, Jorge. O que é arte. 15. ed. São Paulo: Editora Brasilience, 1995 (Coleção Primeiros Passos, n. 46).
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo, Ed. Martins Fontes. 1991 (Coleção a).
FARIA, Hamiltom; SOUZA, Valmir de (Org.). Desenvolver-se com arte. Pólis, nº 33 São Paulo: 1999.
FARIA, Hamilton e GARCIA, Pedro (org) O reencantamento do mundo: arte e identidade cultural na construção de um mundo solidário. Pólis, n. 41. São Paulo: 2002. p. 99-142.
FAGNART, Claire. Tradição, modernidade e pós-modernidade da escultura. Trad. Fernando de Freitas Campos. EPHA - Équipe de recherche Esthétique, pratique et histoire des arts/Laboratoire Arts des images et art contemporain EA4010/Université. Paris,8. 2004. Disponível em: http://www.uefs.br/nes/juracidorea/publicacoes/tradicao_modernidade.pdf
Acesso em: 25 ago. 2014.
FREITAS, Rosana. Entre não-paisagem e não arquitetura: ainda sobre Krauss e a escultura contemporânea. ANPAP. 19 Encontro da Associação Nacional de Pesquisa em Artes Plásticas “Entre Territórios”.Cachoeira. Bahia. 2010. Disponível em: https://vmutante.files.wordpress.com/2014/08/2-rosana_de_freitas-entre-nc3a3o-paisagem-e-nc3a3o-arquitetura.pdf
Acesso em: 25 ago. 2014.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 16. Ed. 1999. Capítulo I, p. 39, Capítulo 25, p. 499.
KAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. Tradução Júlio Fischer. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (Coleção a)
LEI DE DIRETRIZES E BASES. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf
Acesso em: 21set. 2014.
LE GOFF, Jacques, 1924. Histórias e memórias. Tradução Bernardo Leitão (et al.). Campinas (SP): Editora da Unicamp, 1990. (Coleção Repertório). p. 167-204 e 535-550. 1990. Disponível em: http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/História-e-Memória.pdf
Acesso em 18 ago. 2014.
MONTES, Maria Lúcia, O papel das artes na transformação social. In FARIA, Hamilton e GARCIA, Pedro (org) O reencantamento do mundo. Pólis, n. 33. São Paulo: 1999. p. 29-48.
PEDROSA, Mário 1900-1981. Acadêmicos e modernos: textos escolhidos III. (Org.). Otília Arantes. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo. 1998.
PORCHER, Louis. Educação artística: luxo ou necessidade? Tradução de Yan Michalski. São Paulo: Ed. Simmus, 1982.
Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 130p. 1. Parâmetros curriculares nacionais. 2. Arte:Ensino de primeira à quarta série. I. Título.CDU: 371.214 Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf
Acesso em: 21set. 2014.
RODRIGUES, Rita Lages, 23º Encontro Nacional da ANPAP.Transdisciplinaridades urbanas: cidade, arte, patrimônio e conservação. 2014. (Encontro). UFMG. Belo Horizonte – MG: 2014. 3595-3604p. Disponível em: http://www.anpap.org.br/anais/2014/ANAIS/ANAIS.html# Acesso em: 9 nov. 2014.
WITTKOWER, Rudolf. Escultura. Tradução: Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1989.