DITADURA MILITAR E REFORMISMO NO PERU (1968-1975)

Autores

  • Lúcio Flávio Vasconcelos UFPB

Palavras-chave:

Camponeses. Peru. Ditadura.

Resumo

No Peru, a partir de 1963, o processo de recuperação de terras generalizou-se por todo o país. Sob o lema “Tierra o Muerte”, mais de 300 mil comuneros, colonos e trabalhadores rurais passaram a ocupar as grandes propriedades, inclusive aquelas consideradas produtivas. Alegando que uma “revolução comunista” estava em andamento, os latifundiários peruanos passaram a exigir do governo que fossem acionados os mecanismos repressivos. Foi dentro desse contexto de polarização política que ocorreu a experiência do reformismo autoritário peruano. Esse artigo pretende analisar como se deu o processo de práticas reformistas durante a vigência da ditadura militar peruana, sob o governo do general Velasco Alvarado (1968-1975), e suas consequências sociais, políticas e econômicas para a sociedade peruana. Esse trabalho se coloca no campo da História Política, e será desenvolvido, principalmente, através de revisão bibliográfica.

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Biografia do Autor

Lúcio Flávio Vasconcelos, UFPB

Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo. Professor Associado do Departamento de História da Universidade Federal da Paraíba.

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Publicado

2015-06-30

Como Citar

VASCONCELOS, L. F. DITADURA MILITAR E REFORMISMO NO PERU (1968-1975). Sæculum - Revista de História, [S. l.], n. 32, p. 127, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/27094. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê