PEDRO AMÉRICO E O NACIONALISMO ROMÂNTICO CONSERVADOR

Autores

  • Lúcio Flávio Sá Peixoto de Vasconcelos UFPB

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2017v37n37.31498

Palavras-chave:

Nacionalismo, Romantismo, Império Brasileiro.

Resumo

As telas de Pedro Américo que retratam a Guerra do Paraguai (1864-70) impressionam pela grandiosidade, perfeccionismo e impacto visual, além de contribuírem para o prestígio político do exército brasileiro. Por meio das suas pinturas históricas de cunho cívico, o nacionalismo forjado no Paço Imperial ganhou expressão artística, auxiliou a estruturar o Estado brasileiro e se cristalizou no imaginário popular. Seu quadro mais famoso, Proclamação da Independência, passou a fazer parte da formação cultural e política de várias gerações e é reconhecido por todos os brasileiros minimamente letrados. Palavras-Chave Nacionalismo – Romantismo – Império Pedro Américo and the Conservative Romantic Nationalism ABSTRACT: Pedro Americo's canvases portraying the Paraguayan War (1864-70) overwhelm by the greatness, perfectionism and visual impact, besides contributing to the political prestige of the Brazilian Army. Through his historical paintings with civic hallmarks, the nationalism forged in the Imperial Palace won artistic expression, assisted the structuring of the Brazilian State and crystallised into the popular imagery. His most famous painting, Proclamation of Independence, came out to take part in the political and cultural formation of several generations and it is acknowledged by all Brazilians minimally literate. KEY-WORDS: Nationalism - Romanticism – Empire

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Biografia do Autor

Lúcio Flávio Sá Peixoto de Vasconcelos, UFPB

Lúcio Flavio Vasconcelos Titulação: Mestrado em História pela Universidade de São Paulo (USP) Doutor pela Universidade de São Paulo (USP) Professor Associado III Departamento de História Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

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Publicado

2017-12-20

Como Citar

VASCONCELOS, L. F. S. P. de. PEDRO AMÉRICO E O NACIONALISMO ROMÂNTICO CONSERVADOR. Saeculum, [S. l.], n. 37 (jul./dez.), p. 39–57, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.2317-6725.2017v37n37.31498. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/31498. Acesso em: 26 abr. 2024.