EDUCATING FOR DIVERSITIES

a pedagogy of sensitivities in curricula

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v15i3.62135

Keywords:

diversities, sensitivities, Resume, BNCC

Abstract

Or present this article to discuss how it is possible to educate for diversities based on the condition of pedagogy of sensitivities. The analyzes will be carried out based on two curricula, especially, those general pedagogical proposals present at the National Base Comum Curricular for Basic Education. In addition, a dialogue with the disciplines of Ethnic-racial Education will serve as the guiding force for the interrelation between diversities and sensitivities as an experience of a sensitive and sensitized curriculum. The article takes a theoretical orientation when thinking about diversity as a practice, which is formed from notions of vulnerabilities, sensitivities, ecology of knowledge and methodologic dialogue with the notion of discursive statement of Michel Foucault. Lastly, it is considered that an Education for Diversities did not teach sensitivities and a way to promote the valorisation of differences and combat social inequalities.

Keywords: Diversities. Sensitivities. Curriculum and BNCC.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biography

Gustavo Pinto de Sousa, National Institute of Deaf Education, Brazil

PhD in History from the Federal University of Rio de Janeiro and Professor of History at the National Institute of Deaf Education.

References

ANDRADE, Carlos Drummond. Uma pedra no meio do caminho: Biografia de um poema. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1967.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.

BRASIL. LEIS DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA, 1996.

CAIMI, Flávia Eloísa. A História na Base Nacional Comum Curricular. Revista do Lhiste. Porto Alegre, 2016.

CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas. São Paulo: Edusp, 2015.

CASTEL, Robert. As Metamorfoses da Questão Social: uma crônica do salário. Petrópolis, Vozes, 1998.

CORRÊA, Alessandra. Coronavírus: por que a população negra é desproporcionalmente afetada nos EUA? BBC News Brasil, Winston Salem (EUA), 13 de abril de 2020. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2020/04/13/coronavirus-por-que-populacao-negra-e-desproporcionalmente-afetada-nos-eua.htm

Covid-19 preocupa líderes indígenas e especialistas. Faculdade de Medicina da UFMG, Belo Horizonte, 14 de abril de 2020. Disponível em: https://www.medicina.ufmg.br/risco-de-disseminacao-da-covid-19-preocupa-lideres-indigenas-e-especialistas/

FINCO, Daniela. Relações de gênero nas brincadeiras de meninos e meninas na Educação Infantil. Pro-Posições: Dossiê Educação Infantil e Gênero, v.14, n.42, p. 89-102, 2003.

FOUCAULT, Michel. Arqueologia do Saber; tradução de Luiz Felipe Baeta Neves.7ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009.

FOUCAULT, Michel. Polêmica, Política e Problematização. In: Ditos e Escritos V: Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro, Editora Forense Universitária, 2003.

FREIRE, José Ribamar Bessa. Tradução e Interculturalidade. In: I Encontro Internacional de Estudos Linguísticos. UFES. Vitória, 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

G.R.E.S. ESTAÇÃO PRIMEIRA DE MANGEIRA. Histórias para ninar gente grande. Composição: Tomaz Miranda, Ronie Oliveira, Márcio Bola, Mamá, Deivid Domênico e Danilo Firmino. Rio de Janeiro, 2019. Samba-enredo.

GALERIA DO SAMBA. Carnaval 1988 - Kizomba, Festa da Raça. Galeria do Samba,Carnavais, Rio de Janeiro. Disponível em <http://www.galeriadosamba.com.br/carnavais/unidos-de-vila-isabel/1988/11/>.

HALL, Stuart. A identidade cultural da pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

LOPES, Alice Casimiro & MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

MENA, Fernanda. Entre casos identificados, covid-19 se mostra mais mortífera entre negros no Brasil, apontam dados. Folha de São Paulo, São Paulo, 10 de abril de 2020. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/04/coronavirus-e-mais-letal-entre-negros-no-brasil-apontam-dados-da-saude.shtml

PESAVENTO, S.; LANGUE, F. Sensibilidades na história. Porto Alegre: UFRGS, 2007.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. Sensibilidades no tempo, tempo das sensibilidades. Revista Tempos Acadêmicos. UNESC: Santa Catarina, 2005.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 79, p. 71-94, nov. 2007.

SILVA, Giovani José; MEIRELES, Marinelma Costa. A Lei 11.645/2008: Uma década de avanços, impasses, limites e possibilidades. Curitiba: Appris, 2019.

SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Aprendizagem e ensino das africanidades brasileiras. In: MUNAGA, K. (org.). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília: Ministério da Educação/Secad, 2005.

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010.

SUS, Coronovírus app, 2020.

Published

2022-12-15

How to Cite

SOUSA, G. P. de. EDUCATING FOR DIVERSITIES: a pedagogy of sensitivities in curricula. Curriculum Space Journal, [S. l.], v. 15, n. 3, 2022. DOI: 10.15687/rec.v15i3.62135. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/62135. Acesso em: 17 jul. 2024.