LOS DOCUMENTOS CURRICULARES Y SUS INFLUENCIAS EN EL CURRÍCULO DE MATEMÁTICAS EN EDUCACIÓN PRIMARIA:

un análisis desde una perspectiva socio-cultural

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v14iEspecial.60795

Palabras clave:

Principios., Currículo., Matemáticas.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar una discusión sobre las influencias de la Base Nacional Curricular Común – BNCC y el Documento Curricular de Roraima – DCR en el currículo de Matemáticas de la Educación Básica Primaria y Secundaria, desde una perspectiva sociocultural, adoptando los principios que orientan los documentos como subvención. Metodológicamente, la pesquisa se desarrolló bajo el abordaje cualitativo y las informaciones se obtuvieron por medio del análisis documental, tomando como referencia la BNCC y el DCR. Los resultados indican que los documentos analizados traen orientaciones importantes de lo que se propone para el desarrollo del currículo en la perspectiva sociocultural, especialmente bajo la óptica de sus principios orientadores, pues sostienen una nueva visión de enseñanza y aprendizaje de matemáticas, guiada por el desarrollo de estudiantes en sus distintas dimensiones, garantizando la formación integral, con respecto a la diversidad, singularidad y pluralidad, para la inclusión social, el ejercicio de la ciudadanía, del trabajo, de la autonomía y de la formación de una sociedad basada en conocimientos y justicia social.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Luzia Voltolini, Universidad Estatal de Roraima, Brasil.

Doctora en Enseñanza de Ciencias y Matemáticas por la Universidad Luterana de Brasil y profesora de la Universidad Estadual de Roraima.

Carmen Teresa Kaiber, Universidad Luterana de Brasil, Brasil.

Doctora en Ciencias de la Educación por la Universidad Pontificia de Salamanca, España. Profesora de la Universidad Luterana de Brasil.

Citas

ALSINA, Ângel; ESCALADA, Cristina. Educación matemática en las primeras edades desde un enfoque sociocultural. Revista Aula de Infantil, Barcelona, n. 44, p. 26-30, jul. ago. 2008. Disponível em: http://www.grao.com/revistas/aula-infantil/044-proyectos-y-actividades-para-cambiar-el-entorno/educacion-matematica-en-las-primeras-edades-desde-un-enfoque-sociocultural. Acesso em: 30 ago. 2021.

BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 2020a. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/566968/CF88_EC105_livro.pdf. Acesso em: 30 abr. 2021.

BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: LDB 9.393/96. 4. ed. Brasília, DF, 2020b. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/572694/Lei_diretrizes_bases_4ed.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 30 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Base Nacional Comum Curricular. A Base: perguntas e respostas. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 10 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, DF, 2013a. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 10 maio 2021.

BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Educação em Direitos Humanos: Diretrizes Nacionais. Brasília, DF, 2013b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=32131-educacao-dh-diretrizesnacionais-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 10 abr. 2021.

CANTORAL, Ricardo. Teoria Socioepistemológica de la Matemática Educativa. Estudios sobre construcción social del conocimiento. DME – Cinvestav: Gedisa editorial, 2013.

CANTORAL, Ricardo; REYES-GASPERINI, Daniela; MONTIEL, Gisela. Socioepistemología, Matemáticas y Realidad. Revista Latinoamericana de Etnomatemática, v. 7, n. 3, out. 2014 - jan. 2015. Disponível em:

<http://www.revista.etnomatematica.org/index.php/RLE/article/view/149/161>. Acesso em: 12 ago. 2021.

D’AMBROSIO, Ubiratan. Las bases conceptuales del Programa Etnomatemática. Revista Latinoamericana de Etnomatemática. v. 7, n. 2, jun./set. 2014. Disponível em: <http://www.revista.etnomatematica.org/index.php/RevLatEm>. Acesso em: 26 abr. 2021.

D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. 2. ed. Natal: EDUFRN, 2011.

D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. (Orgs). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

PASSOS Cármen Lúcia Brancaglion; NACARATO Adir Mendes. Trajetória e perspectivas para o ensino de matemática nos anos iniciais. Estudos Avançados, vol. 32, n. 94. p. 119-135. São Paulo, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ea/a/VqMq5VmXSk45CKXtvFmZZrN/?format=pdf&lang=pt. Acesso: 10 maio 2021.

RORAIMA. Estado. Documento Curricular de Roraima. 3ª versão. 2019a. Disponível em:

http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/curriculos_estados/documento_curricular_rr.pdf. Acesso em: 10 mar. 2021.

RORAIMA . Estado. Resolução n. 01.2019. 2019b. Disponível em: Disponível em: http://www.cee.rr.gov.br/index.php/videos/send/22-resolucoes-2019/267-resolucao-n-01-2019. Acesso em: 30 abr. 2021.

SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO. María del Pilar Baptista. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2013.

SKOVSMOSE, Ole et al. A aprendizagem matemática em uma posição de fronteira: foregrounds e intencionalidade de estudantes de uma favela brasileira. Bolema, v. 26, n. 42A, p. 231-260, abr. 2012. Rio Claro. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bolema/v26n42a/11.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2021.

SKOVSMOSE, Ole et al. Antes de dividir temos que somar: ‘entre-vistando’ foregrounds de estudantes indígenas. Bolema, ano 22, n.º 34, p. 237 a 262. Rio Claro, 2009. Disponível em: <http://www2.rc.unesp.br/bolema/?q=bolema/34>. Acesso em: 12 ago. 2021.

SILVA, Neivaldo. Ensino de matemática, ética e sociedade: A etnomatemática e a modelagem como possibilidades. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemática, vol. 1, n. 2, jan. jun. 2005. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/1474/0. Acesso em: 30 abr. 2021.

SOARES DA SILVA, Rossieli. Ministério da Educação e Cultura. Base Nacional Comum Curricular. A Base: perguntas e respostas.. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 10 maio 2021.

SOTO, Daniela; CANTORAL, Ricardo. Discurso Matemático Escolar y Exclusión. Una Visión Socioepistemológica. Bolema, v. 28, n. 50, p. 1525-1544, dez. 2014. Rio Claro, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bolema/a/xWGQpR9xVwBBKN3BWVz6bTL/?lang=es. Acesso em: 04 set. 2021.

VOLTOLINI, Luzia; KAIBER, Carmen Teresa. Etnomatemática e Socioepistemologia: uma Reflexão sobre o Ensino e Aprendizagem da Matemática em uma Perspectiva Sociocultural. In: KAIBER, Teresa Kaiber; Groenwald Claudia Lisete Oliveira (Orgs.). Ensino e aprendizagem em ciências e matemática: referenciais, práticas e perspectivas. Canoas: ULBRA, 2020. Disponível em: http://ppgecim.ulbra.br/laboratorio/index.php/literaturas/livros/. Acesso em: 15 ago. 2021.

Publicado

2022-02-13

Cómo citar

VOLTOLINI, L.; KAIBER, C. T. LOS DOCUMENTOS CURRICULARES Y SUS INFLUENCIAS EN EL CURRÍCULO DE MATEMÁTICAS EN EDUCACIÓN PRIMARIA: : un análisis desde una perspectiva socio-cultural. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 14, n. Especial, p. 1–21, 2022. DOI: 10.15687/rec.v14iEspecial.60795. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/60795. Acesso em: 15 may. 2024.