POLÍTICAS CURRICULARES PARA LA FORMACIÓN DOCENTE

por subjetividades a través del conocimiento

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.66177

Palabras clave:

Curriculo, Conocimiento, Curriculo Nacional para Formación de Docentes, Formación de docentes

Resumen

Este artículo se centra en una reflexión sobre cómo el nombre saber, aun bajo intensas y distintas críticas en el campo curricular, tiende a reafirmarse como una propiedad capaz de constituir subjetividades plenas, un sujeto docente dotado de cierta capacidad para hacer cosas en un sentido prometido. escuela/mundo. Problematiza el saber defendido en la política como algo desconocido para ser apropiado por alguien que antes no era, para que se convierta en sujeto deseado por una expectativa de estructura/control. Para abordar un posible escenario de enunciados sobre las relaciones entre saberes en la formación docente, se hace uso de aportes de la teoría del discurso de Ernesto Laclau, y del pensamiento deconstructivo de Jacques Derrida. Con estos autores tomo como principal aporte la idea de subjetivación para pensar la proyección de subjetividades políticas en las que se constituyen hegemonías en el campo curricular en sus relaciones con el campo de la formación docente. Señala que tal perspectiva tiende a descuidar las producciones contextuales que tienen lugar donde suceden esos profesores/estudiantes que no conocemos, que hacen lo que no sabemos en la escuela.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Hugo Heleno Camilo Costa, Universidad Estatal de Río de Janeiro, Brasil.

Doctora en Educación por la Universidad del Estado de Rio de Janeiro, Profesora de la misma institución y también del Instituto de Ciencias Humanas y Sociales de la Universidad Federal de Mato Grosso y del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Federal de Rondonópolis.

Citas

BIESTA, Gert. Para além da aprendizagem. Educação democrática para um futuro humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

BIESTA, Gert. Outline of a Theory of Teaching: What Teaching Is, What It Is For, How It Works, and Why It Requires Artistry. In: Praetorius, Anna-Katharina, Charalambous, Charalambos Y. (eds). Theorizing Teaching. Cham: Springer, 2023.

BORGES, Verônica; LOPES, Alice Casimiro. Formação docente, um projeto impossível. Caderno de Pesquisa. Scielo. São Paulo, v. 45, n. 157, p. 486-507, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a Base. Brasília: MEC, 2018.

BRASIL. Parecer CNE/CP Nº 22/2019. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNCFormação) Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Brasília. 2019.

COSTA, Hugo Heleno Camilo; LOPES, Alice Casimiro. A contextualização do conhecimento no ensino médio: tentativas de controle do outro. Educação & Sociedade, v. 1, p. 1-20, 2018.

COSTA, Hugo Heleno Camilo; LOPES, Alice Casimiro. O conhecimento como resposta curricular. Revista Brasileira de Educação, v. 27, p. 1-23, 2022.

CUNHA, Érika Virgílio Rodrigues da; COSTA, Hugo Heleno Camilo. Da expectativa de controle ao currículo como experiência em tradução. Revista Práxis Educacional, Bahia, v 15, n. 33, p. 141-163, 2021.

DERRIDA, Jacques. Limited Inc. Trad. Constança Marcondes Cesar. Campinas: Papirus, 1991.

DERRIDA, Jacques. Espectros de Marx: o Estado da dívida, o trabalho do luto e a nova Internacional. Tradução de Anamaria Skinner. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.

DERRIDA, Jacques. Posições. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

DERRIDA, Jacques. A farmácia de Platão. São Paulo: Iluminuras, 2005.

DERRIDA, Jacques. Dar la muerte. Barcelona: Paidós, 2006.

DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 2011.

DIAS, Rosanne Evangelista. BNCC no contexto de disputas: implicações para a docência. Revista Espaço do Currículo, João Pessoa, PB, v. 14, n. 1, 2018.

DIAS, Rosanne Evangelista. Desempenho regulando a docência nas políticas de currículo. Cadernos de Educação, n.65, p. 1-24, 2021.

ELLSWORTH, E. Why doesn't this feel empowering: working through the repressive myths of critical pedagogy. Harvard Educational Review, v. 59, p. 297-324, 1989.

FRANGELLA, Rita de Cássia; DIAS, Rosanne Evangelista. Os sentidos de docência na BNCC: efeitos para o currículo da educação básica e da formação/atuação de professores. Educação Unisinos, Rio de Janeiro, p. 7-15, 2018.

LACLAU, Ernesto. Nuevas reflexiones sobre la revolución de nuestro tiempo. Buenos Aires: Nueva Visión, 1990.

LACLAU, Ernesto. Emancipação e diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

LOPES, Alice Casimiro. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 21, n. 45, p. 445-466. 2015.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Editora Côrtez, 2011.

MACEDO, Elizabeth. Base Nacional Comum para Currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educação e sociedade, v. 36, p. 891-908, 2015.

PINAR, William; REYNOLDS, William; SLATTERY, Patrick; TAUBMAN, Phillip. Understanding Curriculum. New York: Peter Lang, 2008.

SANTOS, Geniana dos; BORGES, Verônica; LOPES, Alice Casimiro. C. Formação de professores e reformas curriculares: entre projeções e normatividade. Linhas Críticas, [S. l.], v. 25, p. e26200, 2019. DOI: 10.26512/lc.v25.2019.26200. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/26200. Acesso em: 20 nov. 2022.

Publicado

2023-04-22

Cómo citar

COSTA, H. H. C. POLÍTICAS CURRICULARES PARA LA FORMACIÓN DOCENTE: por subjetividades a través del conocimiento. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 1–11, 2023. DOI: 10.15687/rec.v16i1.66177. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/66177. Acesso em: 13 may. 2024.