LA (RE)ESTRUCTURACIÓN CURRICULAR DE LA ESCUELA SECUNDARIA EN RIO GRANDE DO SUL

desafíos de realizar prácticas interdisciplinarias en contextos disciplinarios

Autores/as

  • Hellen Gregol Araujo Universidad Federal de Rio Grande, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v10i3.28614

Palabras clave:

Reestructuración curricular., Escuela secundaria., Interdisciplinariedad.

Resumen

Esta investigación es el resultado de una investigación de los informes producidos por los docentes después de la reestructuración curricular de la escuela secundaria en Rio Grande do Sul. Buscamos comprender los significados atribuidos a la interdisciplinariedad en el aula del Seminario Integrado (SI). Es un enfoque fenomenológico-hermenéutico, y utilizamos el Análisis Textual Discursivo propuesto por Moraes y Galiazzi (2011) como herramienta de análisis. Encontramos que la interdisciplinariedad llevada a cabo por la mayoría de los profesores no configura lo que los teóricos entienden por interdisciplinariedad, se trata de otros enfoques. La primera se basa en docentes que abordan la temática propuesta en la IS en sus asignaturas, la segunda es cuando los estudiantes son los encargados de buscar los contenidos de la temática principal según las asignaturas. Finalmente, creemos que la comprensión de la propuesta se puede facilitar a medida que invertimos en la educación continua, porque, a través de la formación, somos capaces de afrontar las dificultades del día a día, intercambiar experiencias, dialogar entre nosotros, profundizar nuestros conocimientos teóricos y nos encontramos como seres inacabados que somos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Hellen Gregol Araujo, Universidad Federal de Rio Grande, Brasil.

Magíster en Educación Científica de la Universidad Federal de Rio Grande.

Citas

ARROYO, Miguel. Oficio de mestre: imagens e auto-imagens. 10. ed. Petropolis: Vozes, 2007.

BIANCHETTI, Lucídio; JANTSCH, Ari Paulo. Interdisciplinariedade e práxis pedagógica emancipadora. Ensino em Revista, 10 (1): 7-25 jul 01./jul02, 2002. Disponível em: < http://www.seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/viewFile/7884/4990> Acesso em: 10 de maio de 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação (2014 – 2024), 2014. Dispõe sobre o plano nacional de educação.

BRASIL. Ministério da Educação. Programa Ensino Médio Inovador, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, 2012. Dispõe sobre as diretrizes para o Ensino Médio.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Leis e Decretos. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre as diretrizes e bases da Educação Nacional.

BRASIL. Plano decenal de educação para todos. - Brasília: MEC, 1993.

BRASIL. Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI). Portaria nº 971 de 9 de outubro de 2009.

CALLONI, Humberto. Os sentidos da interdisciplinaridade. Pelotas: Seiva, 2006.

FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: definição, projeto, pesquisa. In: FAZENDA, Ivani. (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 13. Ed. – São Paulo: Cortez, 2013.

FERREIRA, Sandra Lúcia. Introduzindo a noção de interdisciplinaridade. In: FAZENDA, Ivani. (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 13. Ed. – São Paulo: Cortez, 2013.

JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio (Org.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 2002.

LOPES, Alice Casimiro. Por que somos tão disciplinares?. ETD. Educação Temática Digital, v. 1, p. 201-212, 2008. Disponível em: <http://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/etd/article/view/1580/1430> Acesso em: 22 de fevereiro de 2015.

MARTINS, Josenei; BIANCHETTI, Lucídio. A educação como atividade comunicacional: interdisciplinaridade, interatividade e currículo. Florianópolis, v. 11, n. 02, p. 85 – 103, jul. / dez. 2010. Acesso em: 25 de abril de 2015. In: MARTINS, Vicente. A lei magma da Educação. EBooksBrasil, 2002. Disponível em: Acesso em: 18 de fevereiro de 2014.

MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise Textual Discursiva. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2011.

POMBO, Olga. Epistemologia da interdisciplinaridade. Disponível em: Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 40 jan./abr, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v14n40/v14n40a14.pdf> Acesso em: 08 de agosto de 2014.

RIBEIRO, Luis Roberto de Camargo. A aprendizagem baseada em problemas (PBL): uma implementação na educação em engenharia na voz dos atores. Tese de Doutorado. Universidade Federal de São Carlos: UFSCar, 2005.

RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Estado da Educação. Regimento Referência das Escolas de Ensino Médio Politécnico da Rede Estadual 2011-2014, 2011.

SANTOS, Crizélia Gislane Bezerra. Explorando a aprendizagem baseada em problemas no ensino médio para tratar de temas interdisciplinares a partir das aulas de química. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2010.

SANTOS, Crizélia Gislane Bezerra. Explorando a aprendizagem baseada em problemas no ensino médio para tratar de temas interdisciplinares a partir das aulas de química. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2010.

SAVIANI, Demerval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação. v. 12 n. 34 jan./abr. 2007, p. 152 – 180 Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf> Acesso em: 12 de abril de 2014.

DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Trad. Luiz Orlandi e Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 2006.

Publicado

2017-12-31

Cómo citar

ARAUJO, H. G. LA (RE)ESTRUCTURACIÓN CURRICULAR DE LA ESCUELA SECUNDARIA EN RIO GRANDE DO SUL: desafíos de realizar prácticas interdisciplinarias en contextos disciplinarios. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 10, n. 3, p. 494–508, 2017. DOI: 10.15687/rec.v10i3.28614. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/rec.v10i3.28614. Acesso em: 20 may. 2024.