EL CONTEXTO DISCURSIVO DE LAS POLÍTICAS CURRICULARES

relaciones étnico-raciales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2019v12n2.41876

Palabras clave:

Políticas curriculares., Relaciones étnico-raciales., Teoría del discurso.

Resumen

Este estudio se enfoca en el contexto discursivo de las políticas curriculares que abordan la educación para las relaciones étnico-raciales en Brasil y que disputan espacios de hegemonía, principalmente, a partir de las influencias del neoliberalismo y los organismos internacionales en la reforma política y formulación de políticas públicas educativas. . Esta investigación se basa en la Teoría del Discurso de Ernesto Laclau y Chantau Mouffe (2015) y sus interlocutores en el campo del currículo en Brasil, apuntando a la política curricular como producción discursiva, en la que los significados siempre son contingentes y luchan por su significado. El estudio asume que las políticas curriculares para las relaciones étnico-raciales siempre serán disputadas, ya que los efectos de fijación son el resultado de articulaciones políticas, permitiendo cambios en los documentos oficiales en un contexto histórico determinado. Estos, a su vez, serán siempre precarios y contingentes, ya que no pueden abarcar al conjunto de la sociedad, ya que la representación plena es inalcanzable.  

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Lady Daiana Oliveira da Silva, Universidad Estatal del Suroeste de Bahía, Brasil.

Maestría en Educación de la Universidad Estatal del Suroeste de Bahía, Brasil y Profesora del Colegio Estatal José Rocha.

 

Núbia Regina Moreira, Universidad Estatal del Suroeste de Bahía, Brasil.

Doctora en Sociología de la Universidad de Brasilia y Profesor Titular de la Universidad Estatal del Suroeste de Bahía.

Citas

BALL, Stephen. Profissionalismo, Gerencialismo e Performatividade. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 126, set./dez, 2005 p. 539-564. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742005000300002> Acessado em: 03/2017.

______. Reforma educacional como barbárie social: economismo e o fim da autenticidade. Práxis Educativa, v. 7, n. 1, p. 33-52, 2012. Disponível em

< http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/4003> Acesso em:15 de setembro de 2018.

______. Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em educação. Currículo sem fronteiras, v. 1, n. 2, p. 99-116, 2001. Disponível em:

< http://www.curriculosemfronteiras.org/vol1iss2articles/ball.pdf> Acesso em: 07 de agosto de 2017.

______. Performatividade, privatização e o pós-Estado do bem-estar. Educação & Sociedade, v. 25, n. 89, p. 1105-1126, 2004. Disponível em:

< http://www.scielo.br/pdf/es/v25n89/22613.pdf> Acesso em 10 de agosto de 2017.

BARROSO, João. O Estado e a educação: regulação transnacional, a regulação nacional e a regulação local. In: BARROSO, João. (Org.). A regulação das políticas públicas de educação. Espaços, dinâmicas e atores: Coimbra: Educa, 2006.

______. O Estado, a Educação e a Regulação das Políticas Públicas. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 92, 2005, pp. 725-751 Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br> Acessado em:04/2017

BHABHA, Homi. O local da cultura. 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Plano plurianual 2004–2007: projeto de lei / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. – Brasília: MP, 2003. Disponível em: < http://www2.camara.leg.br/orcamento–da–uniao/leis–orcamentarias/ppa/2004–2007/ppa–2004–2007/proposta/anexo1.PDF> Acesso em: 12 de maio de 2018.

______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. Plano plurianual 2008–2011: projeto de lei / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. – Brasília: MP, 2007. Disponível em: < http://www2.camara.leg.br/orcamento–da–uniao/leis–orcamentarias/ppa/2008–2011/PPA%202008–2011/proposta/texto_pl.pdf > Acesso em: 12 de maio de 2018.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico–Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro–Brasileira e Africana. Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março de 2004.

______. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro–Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2003a, p. 01. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.639.htm> Acesso em: 25 abr. 2016.

______. Lei nº 9.394, de 20.12.96: estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: [s.n.], 1996.

FILHO, Roper Pires Carvalho. A comunidade epistêmica como espaço de produção de discursos e o livro didático de história. Revista Labirinto, ano XVI, vol.24, n. 1 (jan-jun), 2016, pp. 67-80. Disponível em: Acesso em: 14 de junho de 2018.

CEPAL/UNESCO. Educación y conocimiento: eje de la transformación productiva com equidad.Santiago: [s.n.], 1992. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001502/150253so.pdf>Acessado em: 04/2017

COSTA, HUGO HELENO CAMILO; LOPES, Alice Cassimiro. A comunidade disciplinar em Goodson: impasses em um registro pós-estrutural. Revista Brasileira de Educação v. 21 n. 67 out.-dez. 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v21n67/1413-2478-rbedu-21-67-1009.pdf> Acesso em 12 de julho de 2017.

FOUCAULT, Michel. (2008b). Nascimento da biopolítica. São Paulo: Martins Fontes.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e antirracismo no Brasil. São Paulo: Ed. 34, 2009.

LACLAU, Ernesto. Emancipação e Diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

LACLAU, Ernesto. MOUFFE, Chantal. A razão populista. São Paulo: Três Estrelas, 2013.

______. Hegemonia e estratégia socialista: por uma política democrática radical. São Paulo, Intermeios, 2015.

LIMA, Iana Gomes de; GANDIN, Luís Armando. Gerencialismo e dispersão de poder na relação Estado educação: as traduções e os hibridismos do caso brasileiro. RBPAE - v. 33, n. 3, p. 729 - 749, set./dez. 2017. Disponível em:

< http://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/79305> Acesso: 15 de setembro de 2018.

LOPES, Alice Casimiro. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas (UnB), v. 21, p. 445–466, 2015. Disponível em:

<http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/1673> Acesso em 10 de agosto de 2017.

______. Teorias pós–críticas, política e currículo. Educação, Sociedade e Culturas, nº 39, p. 7–23, 2013. Disponível em< https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/02.AliceLopes.pdf. Acesso em: 02 de agosto de 2016.

______; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

MACEDO, Elizabeth. “Currículo, cultura e diferença”. In: LOPES, LOPES, Al. R. C. e ALBA, A. de. (Org) (2014a) Diálogos curriculares entre Brasil e México. Rio de Janeiro: EdUERJ.

_____. No habrá paz en la política. Debates y Combates, v. 4, p. 1-25, 2014b.

(versão em português)

MENDONÇA, Daniel de. Antagonismo como identificação política. Revista Brasileira de Ciência Política, nº9. Brasília, setembro - dezembro de 2012, pp. 205-228.Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rbcpol/n9/08.pdf> Acesso em: 15 de maio de 2017.

NETO, Antônio Cabral. (2009). Gerencialismo e gestão educacional: Cenários, princípios e estratégias. In: Política educacional: Gestão e qualidade de ensino/Magna França e Mauro Costa Bezerra (orgs.)[et all]. –Brasília: Liber livro.

NORVAL, Aletta. Deconstructing apartheid discourse. Verso, 1996.

OLIVEIRA, Luís Fernandez de. LINS, Mônica Regina Ferreira. Por uma desobediência epistêmica: sobre lutas e diretrizes curriculares antirracistas. Em. Revista da ABPN, v.6, n. 13. pp. 365-386, 2014. Disponível em: <http://www.abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/article/download/167/164/>Acessado em: 04/2017

PEREIRA, Amurabi Mendes. Guerrilhas na educação: a ação pedagógica do Movimento Negro na escola pública. Revista Educação em debate. Fortaleza, v.2, nº. 46, pp. 26-35, 2003. Disponível em: < http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/15181/>Acessado em: 04/2017

PERONI, Vera. Breves considerações sobre a redefinição do papel do Estado. Em PERONI, Vera Política educacional e o papel do estado no Brasil dos anos de 1990. São Paulo: Xamã, 2003.

SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. Rio de Janeiro: Lamparina, 4ªed., 2011.

Publicado

2019-05-26

Cómo citar

SILVA, L. D. O. da; MOREIRA, N. R. EL CONTEXTO DISCURSIVO DE LAS POLÍTICAS CURRICULARES: relaciones étnico-raciales. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 277–288, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2019v12n2.41876. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/ufpb.1983-1579.2019v12n2.41876. Acesso em: 16 jul. 2024.