ENSEÑANZA DE CIENCIAS EN LA PERSPECTIVA DE LA EDUCACIÓN INCLUSIVA: LA IMPORTANCIA DE LOS RECURSOS DIDÁCTICOS ADAPTADOS EN LA O PRÁCTICA PEDAGÓGICA

TEACHING OF SCIENCES IN THE PERSPECTIVE OF INCLUSIVE EDUCATION: IMPORTANCE OF TEACHING RESOURCES ADAPTED IN PEDAGOGICAL PRACTICE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2020v29n2.43584

Palabras clave:

Inclusión escolar, Necessidades educativas especiales, Mediación

Resumen

De acuerdo con la Constitución Federal de 1988, todos los alumnos tienen el derecho de pertenecer a una misma escuela, incluso aquellos que presentan necesidades especiales. Sin embargo, aún hoy, en Brasil, hay grandes dificultades en lo que se refiere a la efectividad de la inclusión escolar. A partir de esas inquietudes, surgió la necesidad de discutir sobre el papel de los recursos didácticos adaptados para la enseñanza de las ciencias en la perspectiva de la educación inclusiva. Así, se realizó una revisión bibliográfica, teniendo como base los aportes teóricos del campo educativo. En este estudio se pudo constatar que la inclusión de alumnos con necesidades educativas especiales en la enseñanza regular requiere la utilización de estrategias, metodologías y recursos didáctico-pedagógicos que contribuyan a un aprendizaje efectivo. Los recursos didácticos en la enseñanza inclusiva de Ciencias

pueden facilitar la comprensión de diversos contenidos, incluso de los microscópicos y más complejos. Para eso, es fundamental considerar las singularidades de los alumnos que componen la clase inclusiva y utilizar de recursos que sean capaces de suplir las carencias de los alumnos, sin distinción. Desde que se utilicen adecuadamente, pueden hacer la clase más atractiva, llenar los huecos de la enseñanza tradicional y auxiliar el proceso de construcción de conocimientos. Además, posibilitan mayor interacción e indican el camino para el rompimiento de las dinámicas de la segregación escolar. Así, es esencial buscar constantemente nuevas formas de adaptación y apropiación de los recursos didácticos, de forma a viabilizar un proceso inclusivo más satisfactorio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Liliani Correia Siqueira Schinato, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Magíster en Educación Científica y Matemática por la Universidad Estatal del Oeste de Paraná (UNIOESTE). Miembro del Grupo de Investigación en Formación de Profesores de Ciencias y Matemáticas (FOPECIM).

Dulce Maria Strieder, Universidade do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Doctora en Educación por la Universidade Estadual de São Paulo (USP). Profesor del Programa de Posgrado en Educación Stricto Sensu de la Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Líder del Grupo de Investigación en Formación de Profesores de Ciencias y Matemáticas (FOPECIM).

Citas

ABC. Academia Brasileira de Ciências. O ensino de ciências e a educação básica: propostas para superar a crise. Rio de Janeiro: ABC, 2007.

BRASIL. Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Brasília: MEC, 1994.

______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília: MEC, 1996.

______. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações Curriculares. 1 ed. Brasília: MEC,1998.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC,1998.

______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC, 2001.

______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SECADI, 2008.

______. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Brasília: Casa Civil, 2011.

______. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. 4.ed. Brasília: Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2011.

CARGNIN, A. B. C.; GONÇALVES, B.; STUPP, É. F. Os materiais didáticos na educação inclusiva: a importância dos materiais didáticos para a aprendizagem. Revista Maiêutica, v. 3, n. 1, p. 61-68, 2015.

CERQUEIRA, J. B.; FERREIRA, E. M. B. Os recursos didáticos na Educação Especial. Revista Benjamin Constant, Rio de Janeiro, v. 2, n. 15, p. 15-20, Dez. 2000.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

DUK, C. Educar na diversidade: material de formação docente. 3.ed. Brasília: MEC/SEESP, 2005.

JORGE, V. L. Recursos didáticos no Ensino de Ciências para alunos com deficiência visual no Instituto Benjamin Constant. 2010. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.

KUHN, I.; IACONO, J. P. Identificação das necessidades educacionais especiais de alunos da sala comum: o desafio da avaliação e as intervenções pedagógicas. Cadernos PDE, v. 1, n. 1, p. 1-20, 2014.

LAPLANE, A.L.F. Notas para uma análise dos discursos sobre inclusão escolar. In: GÓES, M.C.R.;Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004. p. 5-20.

LIPPE, E. M. O.; CAMARGO, E. P de. O ensino de ciências e seus desafios para a inclusão: o papel do professor especialista. In: NARDI, R. (Org.) Ensino de ciências e matemática, I: temas sobre a formação de professores. São Paulo: Editora UNESP, 2009. p. 133-143.

MANCHINI, F. Procedimentos pedagógicos para favorecer a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular: um estudo bibliográfico. 2014. 49f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2014.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. São Paulo: Summus, 2015.

MARTINS, L. A. R. Reflexões sobre a formação de professores com vistas a educação inclusiva. In: MIRANDA, T. G.; GALVÃO FILHO, T. A. (Orgs.). O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. Salvador: EDUFBA, 2012. p. 25-38.

NOBRE, S. A. O.; SILVA, F. R. Métodos e práticas do ensino de Biologia para jovens especiais na escola de ensino médio Liceu de Iguatu Dr. José Gondim, Iguatu/CE. Revista SBEnBIO, v. 1, n. 7, p. 2105-2116, 2014.

PAN, M. O direito à diferença: uma reflexão sobre deficiência intelectual e educação inclusiva. Curitiba: Editora InterSaberes, 2012.

REIS, E. S.; SILVA, L. P. O ensino das ciências naturais para alunos surdos: concepções e dificuldades dos professores da escola Aloysio Chaves – Concórdia/PA. Revista do EDICC, v. 1, n. 1, p. 240-249, Out. 2012.

SANTOS, L. A. J dos.; DUARTE, A. C. S. A inclusão escolar no ensino de ciências – uma discussão das concepções dos professores na formação continuada. Educon, v. 10, n. 01, p.1-14, Set. 2016.

SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3.ed. Campinas: Autores associados, 2010.

SILVA, T. S.; LANDIM, M. F.; SOUZA, V. R. M. A utilização de recursos didáticos no processo de ensino e aprendizagem de ciências de alunos com deficiência visual. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 13, n. 1, p. 32-47, 2014.

SOUZA, S. E. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. In: I ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇAO, 2., 2007, Maringá. Anais... Maringá: UEM, 2007. p. 110-114.

STUBBS, S. Educação Inclusiva: onde existem poucos recursos. Manchester: Editora The Atlas Alliance, 2008.

TESSARO, N. S. Inclusão escolar: concepções de professores e alunos da educação regular e especial. São Paulo: Casa do psicólogo, 2011.

VIVEIRO, A. A.; BEGO, A. M. O ensino de ciências no contexto da educação inclusiva: diferentes matizes de um mesmo desafio. Jundiaí: Paco editorial, 2015.

Publicado

2020-05-27

Cómo citar

CORREIA SIQUEIRA SCHINATO, L.; STRIEDER, D. M. ENSEÑANZA DE CIENCIAS EN LA PERSPECTIVA DE LA EDUCACIÓN INCLUSIVA: LA IMPORTANCIA DE LOS RECURSOS DIDÁCTICOS ADAPTADOS EN LA O PRÁCTICA PEDAGÓGICA: TEACHING OF SCIENCES IN THE PERSPECTIVE OF INCLUSIVE EDUCATION: IMPORTANCE OF TEACHING RESOURCES ADAPTED IN PEDAGOGICAL PRACTICE. Revista Temas em Educação, [S. l.], v. 29, n. 2, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.2359-7003.2020v29n2.43584. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rteo/article/view/43584. Acesso em: 15 may. 2024.

Número

Sección

ARTÍCULO DE REVISIÓN