BIBLIOTECA EN LA PRISIÓN NO ÉS COLECCIÓN, ÉS ACCIÓN

BIBLIOTECA EN LA PRISIÓN NO ÉS COLECCIÓN, ÉS ACCIÓN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2020v29n2.51464

Palabras clave:

Bibliotecología, Educación Popular, Educación Prisional

Resumen

Este ensayo trata sobre la biblioteca en prisión además de una simple colección de libros. Su objetivo es proponer líneas de pensamiento sobre las bibliotecas en los espacios de encarcelamiento y reportar una experiencia de extensión universitaria en prisión. Metodológicamente es una autoetnografía con subsidios teóricos de otras fuentes documentales y bibliográficas. Propone que la biblioteca en prisión sea popular desde la perspectiva de los movimientos sociales por el derecho a la educación, la formación y la ciudadanía. Destaca la importancia de una política global de bibliotecas, que articule sistemas y redes municipales, estatales y federales, con planificación, profesionales capacitados y que la biblioteca no sea solo un espacio para depositar libros. También debe ser un espacio para reunirse, registrar el conocimiento local y la formación humana. La biblioteca popular como acción en la prisión debe construirse sobre la base de cuatro pilares necesarios: planificación, organización, interacción con todas las actividades locales y registro del conocimiento local.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marcos Felipe Gonçalves Maia, Universidade Federal do Tocantins/Universidade Federal da Paraíba

Estudiante de doctorado en Educación de la Universidade Federal da Paraíba. Maestría en Educación (UFT). Licenciada en Bibliotecología (UnB), Bibliotecaria en UFT / Palmas.

Carolina Souza Pedreira, Universidade Federal do Tocantins

Doctora en Antropología (UnB). Profesor adjunto de Psicología (UFT).

Citas

ANDERSON, Leon. Analytic Autoethnography. Journal of Contemporary Ethnography, v.35, n.4, p.373-395, 2006. Disponível em: <https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0891241605280449?journalCode=jcec>. Acesso em: 19 mar. 2020.

BENETTI, Alfonso. A autoetnografia como método de investigação artística sobre a expressividade na performance pianística. Opus, v. 23, n. 1, p. 147-165, abr. 2017. Disponível em: . Acesso em: 19 mar. 2020.

BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta (Orgs.). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: FGV, 1998. p. 183-191.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Soletrar a letra P: povo, popular, partido e política: a educação de vocação popular e o poder do Estado. In: FÁVERO, Osmar; SEMERARO, Giovanni (Orgs.). Democracia e construção do público no pensamento educacional brasileiro. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. Disponível em: <http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/4217>. Acesso em: 22 jan. 2020.

BRASIL. Lei n. 7.210 de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm:. Acesso em: 19 mar. 2020.

______. Lei 13.601 de 9 de janeiro de 2018. Regulamenta o exercício da profissão de técnico em biblioteconomia. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/Lei/L13601.htm>. Acesso em: 20 de mar. 2020

CAMPOS, Aline (Org.). Ler e escrever na prisão: experimentações em Tocantinópolis. Brasília, DF: Croma Tecnologias, 2019.

CASSON, Lionel. Bibliotecas no mundo antigo. São Paulo, SP: Vestígio, 2018.

DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro, RJ: Sextante, 2000.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

GARCIA CANCLÍNI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da Modernidade. São Paulo, SP: EdUSP, 2019.

GESLOT, Jean-Charles; SANDRAS, Agnès. Les debuts de la bibliothéque populaire de Versailles: lecture et politique au temps de la libéralisation de l’Empire. Romantisme, n. 177, p. 31-41, 2017. Disponível em: <http://www.revues.armand-colin.com/lettres-langues/romantisme/romantisme-ndeg-177-32017/debuts-bibliotheque-populaire-versailles-lecture-politique-au-temps-liberalisation-lempire>. Acesso em: 22 jan. 2020.

GIDDENS, Anthony. A transformação da intimidade: sexualidade, amor e erotismo nas sociedades modernas. São Paulo: EdUNESP, 1993.

GODINHO, Ana Cláudia; JULIÃO, Elionaldo. O direito à leitura na prisão: uma experiência não escolar em presídio feminino no Brasil. Imagem em Educação, v. 9, n. 1, p. 79-91, 2019. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/43525. Acesso em 20 mar. 2020.

GROGAN, Dennis. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos,

JACKSON, Michael. Between biography and ethnography. The Harvard Theological Review, v. 101, n. ¾, centennial issue, jul./out., 2008, p. 377-397. Disponível em: <https://www.jstor.org/stable/40211974>. Acesso em: 19 mar. 2020.

LANKES, David. Expect more: demanding better libraries for todays complex world. [s.l.]: [s.d.], 2012. Disponível em: <https://davidlankes.org/wp-content/uploads/2014/01/ExpectMoreOpen.pdf>. Acesso em: 19 dez. 2017.

LANZILLOTTA, María; OVIEDO, Micaela. “Difundir cultura e ilustración”: las bibliotecas populares en la trama de la sociabilidad de las poblaciones pampeanas, 1905-1955. Historia y Espacio, v. 14, n. 51, p. 75-107, ago./dez., 2018. Disponível em: <https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7059206>. Acesso em: 22 jan. 2020.

MACHADO, Elisa Campos. Uma discussão acerca do conceito de biblioteca comunitária. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 7, n. 1, p. 80-94, jul./dez., 2009. Disponível em: <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/1976>. Acesso em: 21 dez. 2019.

MAIA, Marcos; OLIVEIRA, Etiene. Inovação no ensino de ciências biológicas: uma autoetnografia. Revista Edapeci, São Cristóvão, v. 18, n. 2, p. 101-112, maio/ago., 2018. Disponível em: . Acesso em: 19 mar. 2020.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.

NAVES, Emilse. Fazer-saber: reflexões sobre a função acadêmica da extensão universitária. Em Extensão, v. 14, n. 1, p. 9-29, jan./jun. 2015. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/28113>. Acesso em: 20 dez. 2019.

ORIÁ, Ricardo. Bibliotecas escolares no Brasil: uma análise da aplicação da Lei 12.244/2010. Brasília, DF: Câmara Legislativa, 2017. Disponível em: . Acesso em: 19 mar. 2020.

OUAKNIN, Marc-Alain. Biblioterapia. São Paulo, SP: Loyola, 1996.

RICHTER, Noë. Prélude a la bibliothèque populaire: la lecture du peuple au siècles des lumières. Bulletin de Bibliothèques de France, Paris, v. 24, n. 6, 1979. Disponível em: <http://bbf.enssib.fr/consulter/bbf-1979-06-0285-001>. Acesso em: 12 dez. 2019.

RÖHR, Ferdinand. Reflexões em torno de um possível objeto epistêmico próprio da Educação. Pro-posições, v. 18, n. 1, jan./abr., 2017.

RUBACH, Christel. Die Volksbücherei als Bildungsbücherei in der Theorie der deutschen Bücherhallenbewegung. Cologne: Greven Verlag, 1962.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo, SP: EdUSP, 2006.

SILVA, Divina. Auxiliar de biblioteca: técnicas e práticas para a formação profissional. Brasília, DF: Thesaurus, 2009.

SILVA JÚNIOR, Jonas; SILVA, Maria de Lourdes. Travestilidades no espaço socioeducativo: (des)patologização, monstruosidade, violência, abjeção e negação das identidades transgêneras. Dialogia, São Paulo, n. 32, p. 93-107, 2019.

SOUZA, Sebastião. CDU: como entender e utilizar… [s.l.]: Zamboni, 2012.

UNESCO. Books beyond bars: the transformative potential of prison libraries. Hamburg: UNESCO, 2019. Disponível em: <https://uil.unesco.org/adult-education/books-beyond-bars-transformative-potential-prison-libraries>. Acesso em: 19 mar. 2020.

VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003.

Publicado

2020-07-30

Cómo citar

GONÇALVES MAIA, M. F.; SOUZA PEDREIRA, C. . BIBLIOTECA EN LA PRISIÓN NO ÉS COLECCIÓN, ÉS ACCIÓN: BIBLIOTECA EN LA PRISIÓN NO ÉS COLECCIÓN, ÉS ACCIÓN. Revista Temas em Educação, [S. l.], v. 29, n. 2, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.2359-7003.2020v29n2.51464. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rteo/article/view/51464. Acesso em: 20 dic. 2024.

Número

Sección

DOSSIER - EXPRESIONES EDUCATIVAS Y CULTURALES EN EL ÁREA DE PRIVACIÓN DE LIBERTA