ENSEÑANZA VOCACIONAL Y TECNOLÓGICA EN LA ERA REFORMISTA

CONTRADICCIONES JURÍDICAS Y HORIZONTES POTENCIALES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68624

Palabras clave:

Currículo, Neoliberalismo, Educación Profesional

Resumen

El presente trabajo tiene por objetivo esencial investigar y presentar algunos de los aspectos determinantes para la volatilidad y la inseguridad jurídica que se abaten sobre las políticas públicas y los currículos para la enseñanza media, especialmente en la modalidad Educación Profesional y Tecnológica y de qué manera estas transformaciones e incertidumbres afectan o pueden afectar a las juventudes trabajadoras en nuestro país. El artículo presenta un análisis bibliográfico y documental de carácter cualitativo, y se inicia a partir de un balance historiográfico sobre la educación profesional y tecnológica en su contexto histórico y pretende desfiar algunas reflexiones sobre cómo se viene construyendo la estructura y la cultura de la enseñanza en Brasil, además de cómo la educación viene siendo afectada por el recetario neoliberal desde la década de 1990 y, principalmente, como el reciente conjunto de reordenamiento jurídico que involucra la Ley 13.415, de la reforma de la enseñanza media y sus normas complementarias han profundizado el abismo existente entre la enseñanza media y la universidad, han reforzado la dualidad estructural de la educación, fragmentaron el currículo y vaciaron de sentido tanto las disciplinas tradicionales como las introducidas por la propia reforma.

Palabras clave: Educación Profesional. Currículo. Neoliberalismo.

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Publicado

2024-05-24

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DE PAULA, J. C. ENSEÑANZA VOCACIONAL Y TECNOLÓGICA EN LA ERA REFORMISTA: CONTRADICCIONES JURÍDICAS Y HORIZONTES POTENCIALES. Revista Temas em Educação, [S. l.], v. 33, n. 1, p. e-rte331202446, 2024. DOI: 10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68624. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rteo/article/view/68624. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Quais juventudes querem os currículos? Quais currículos querem as juventudes?