Pressupostos enunciativos da linguagem
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2023v19.65941Resumo
Considerando, concomitantemente, três ideias: 1ª) “levando em consideração que dominar uma língua particular implica algo mais do que dominar um determinado código, implica a apropriação e construção de formas peculiares de entender e conceber o mundo”, (BERENBLUM, 2003, p.179); 2ª) “o foco de interesse do pesquisador qualitativo é diversificado e busca a obtenção de dados descritos mediante o contato direto e interativo com a situação objeto” (CRESWEL, 2006, p. 79) e; 3ª) que toda compreensão de um texto falado ou escrito implica numa responsividade e consequentemente em um juízo de valor (BAKHTIN, 1992); delineia-se o pressuposto de que as metáforas traçadas na linguagem acadêmica expressam os juízos de valor que norteiam comportamentos e relações educacionais, carecendo de uma análise epistemológica de modo interdisciplinar.
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