Enquanto a casa arder

observações sobre poder, arte e brutalíssimos esquecimentos

Auteurs

  • Cristina Torres Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI :

https://doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2024v20.66482

Mots-clés :

Poder; Memória; Brutalismo; Arte.

Résumé

A partir de um recorte crítico que tem como aporte teórico as ideias propostas por Girogio Agamben em Quando a casa queima e Achille Mbembe em Brutalismo este artigo parte de uma questão fundamental: a circulação de narrativas invisíveis, esquecidas e soterradas faz do poder uma instituição sem memória? Temos visto “a casa queimar” e o brutalismo expandir sua economia política dos corpos numa escala global assustadora e contundente. Acreditamos que a arte – sua linguagem, seu rosto e sua potência – continua a ser o dispositivo essencial para, de algum modo, iluminarmos e recuperarmos alguns brutalíssimos esquecimentos.

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Publiée

2024-12-31

Comment citer

TORRES, C. Enquanto a casa arder: observações sobre poder, arte e brutalíssimos esquecimentos. DLCV, João Pessoa, PB, v. 20, p. e024001, 2024. DOI: 10.22478/ufpb.2237-0900.2024v20.66482. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/66482. Acesso em: 7 janv. 2025.