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Flora nativa comercializada como recurso medicinal em Parnaíba, Piauí, Nordeste do Brasil

Autores

  • Hortencia Borges dos Santos Universidade Federal do Piauí-UFPI/PRODEMA http://orcid.org/0000-0001-8393-6100
  • Ethyênne Moraes Bastos Bastos UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Ethyênne Moraes Bastos Bastos UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Juliana Cardozo de Farias Farias UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Juliana Cardozo de Farias Farias UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Irlaine Rodrigues Vieira Vieira UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Roseli Farias Melo de Barros Barros UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2021v15n1.50041

Resumo

As plantas nativas comercializadas em mercados públicos são empregadas como alimentícias, ritualísticas e medicinais, colaborando na renda mensal de permissionários. No entanto, a comercialização destas poderá estimular grandes atividades de coleta dos recursos naturais. Diante desse panorama, objetivou-se identificar como e quais plantas nativas medicinais estão sendo comercializadas nos Mercados Públicos da cidade de Parnaíba, Piauí. Foram aplicados formulários semiestruturados aos 34 permissionários. As plantas foram coletadas e incorporadas ao Herbário Graziela Barroso (TEPB) da Universidade Federal do Piauí. Utilizou-se o Fator de Consenso do Informante, Importância Relativa, e o Índice de Similaridade de Jaccard para análise dos dados. Registrou-se um total de 46 espécies nativas, distribuídas em 29 famílias. A família mais representativa foi Fabaceae, e as partes mais comercializadas foram cascas e folhas. As plantas arbóreas foram predominantes e os chás destacaram-se. Os sistemas corporais mais citados foram: Sinais e sintomas em gerais e Doenças do aparelho respiratório. A espécie Myracrodruon urundeuva Allemão foi a mais citada. A inserção dos permissionários em programas de educação sanitária é um importante aspecto a ser considerado pelo poder público, destinado à orientação dos comerciantes quanto à adoção de medidas adequadas em saúde, meio-ambiente, manuseio e armazenamento das espécies.

 

Palavras-chave: Conhecimento tradicional. Etnobotânica urbana. Mercados públicos.

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Biografia do Autor

Hortencia Borges dos Santos, Universidade Federal do Piauí-UFPI/PRODEMA

Licenciada em ciências biológicas - UESPI Especialista em ensino de ciências - IFPI Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente - UFPI

Ethyênne Moraes Bastos Bastos, UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente – PRODEMA – UFPI

Ethyênne Moraes Bastos Bastos, UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente – PRODEMA – UFPI

Juliana Cardozo de Farias Farias, UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente – PRODEMA – UFPI

Juliana Cardozo de Farias Farias, UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente – PRODEMA – UFPI

Irlaine Rodrigues Vieira Vieira, UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente – PRODEMA – UFPI

Roseli Farias Melo de Barros Barros, UFPI-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Docente do Departamento de Biologia, do mestrado e doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal do Piauí – UFPI, Av. Universitária, 1310, Ininga. CEP: 64049-550. Teresina-PI.

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Publicado

2021-04-15

Versões

Como Citar

DOS SANTOS, H. B.; BASTOS, E. M. B.; BASTOS, E. M. B.; FARIAS, J. C. de F.; FARIAS, J. C. de F.; VIEIRA, I. R. V.; BARROS, R. F. M. de B. Flora nativa comercializada como recurso medicinal em Parnaíba, Piauí, Nordeste do Brasil. Gaia Scientia, [S. l.], v. 15, n. 1, 2021. DOI: 10.22478/ufpb.1981-1268.2021v15n1.50041. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/gaia/article/view/50041. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências Ambientais

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