ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS: UM ESTUDO NOS MUSEUS DE BELO HORIZONTE
Resumo
Este artigo apresenta um estudo sobre a acessibilidade em três museus de Belo Horizonte e seu objetivo foi de apresentar os benefícios de um ambiente acessível para as pessoas com deficiência visual no período de lazer. Como recurso metodológico, utilizou-se o pressuposto da pesquisa do tipo observação participante. Os resultados apontaram que é preciso refletir sobre a implantação de ambientes acessíveis, desde a entrada até o interior do edifício, e promover práticas educativas de acordo com as especificidades dos sujeitos que visitam os espaços culturais, a fim de favorecer e fomentar a acessibilidade nos museus para os sujeitos cegos ou com baixa visão.
Palavras-chave: Acessibilidade. Museus. Práticas educativas. Deficientes visuais.
Downloads
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 9050: Acessibilidade a edificações mobiliárias, espaço e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004. 90 p. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2010.
BRASIL. Decreto n° 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nºs. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 10 out. 2012.
BRASIL. Instrução Normativa n° 1, de 25 de novembro de 2003. Dispõe sobre a acessibilidade aos bens culturais imóveis acautelados em nível federal e outras categorias, conforme especifica. Disponível em: <http://www.creams.org.br/LinkClick.aspx?fileticket=NGwosQ1tflc%3D HYPERLINK “http://www.creams.org.br/LinkClick.aspx?fileticket=NGwosQ1tflc%3D&tabid=419”& HYPERLINK “http://www.creams.org.br/LinkClick.aspx?fileticket=NGwosQ1tflc%3D&tabid=419”tabid=419>. Acesso em: 10 out. 2012.
BRASIL. Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm >. Acesso em: 10 out. 2012.
BRASIL. Lei nº 11.904 de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2009/Lei/L11904.htm>. Acesso em: 12 mai. 2015.
BRASIL. Secretária Especial dos Direitos Humanos – Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: protocolo facultativo à Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Brasília: CORDE / DF, 2007. (Cartilha) Disponível em: <http://www.portal.mec.gov.br/index.php>. Acesso em 13 mar. 2010.
FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. x, 312p. ISBN 8536304146.
GIL, Marta (Org.). Deficiência visual. Brasília: MEC – Secretaria de Educação a Distância, 2000. 80 p. (Cadernos da TV Escola).
MARTÍN, Manuel Bueno; RAMÍREZ, Francisco Ruiz. Visão subnormal. In: MARTÍN, Manuel Bueno; BUENO, Salvador Toro (Coords.). Deficiência visual: aspectos psicoevolutivos e educativos. Trad. Magali de Lourdes Pedro. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2003. Cap. 2, p. 27-44.
RESOURCE: THE COUNCIL FOR MUSEUMS, ARCHIVES AND LIBRARIES. VITAE (ORGANIZAÇÃO). Disability portfolio. Acessibilidade. São Paulo: Edusp, Vitae, 2005. 118 p. (Museologia. Roteiros práticos; 8).
SOUZA, Ana Paula Aleixo de Moura e. A comunicação como mediação nos Museus de Arte. In: COSTA, Cristina (Org.). Gestão da comunicação: projetos de intervenção. 1. Ed. São Paulo: Paulinas, 2009. Part. III, p. 105-118.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).