JÓVENES CON DISCAPACIDAD
Un estudio sobre las prácticas curriculares vivenciadas en la escuela secundaria
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68458Palabras clave:
Prácticas Curriculares, Escuela secundaria, Jóvenes con DiscapacidadResumen
Se realizó una investigación de campo en una escuela pública de la red estatal de Pará, en el municipio de Belém, con el objetivo de analizar las prácticas curriculares vividas por jóvenes con discapacidad en la escuela secundaria regular en 2019. Se entrevistó a dos jóvenes con discapacidad, un alumno matriculado en 2º curso, diagnosticado con Trastorno del Espectro Autista y otro en 3º curso, diagnosticado con discapacidad intelectual. A través del proceso de categorización de Oliveira y Mota Neto (2011), el estudio examinó la participación de estos jóvenes en actividades de aprendizaje y la relación con las políticas de inclusión. Los resultados apuntan a prácticas curriculares no dialógicas, actividades orientadas meramente a la obtención de calificaciones en los componentes curriculares, procesos de accesibilidad para la realización de pruebas de evaluación que no aseguran el aprendizaje de los conocimientos escolares, desvalorización de las experiencias extracurriculares e invisibilidad. en las relaciones profesor-alumno con discapacidad. Además, se evidenciaron prácticas de apoyo familiar, asistencia educativa especializada, resistencia cultural de estudiantes con discapacidad, protagonismo juvenil y aprendizaje dialógico. Estos hallazgos resaltan la necesidad urgente de promover prácticas curriculares más justas que valoren la inclusión y reconozcan las capacidades de los jóvenes con discapacidad.
Descargas
Citas
BRASIL, Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Inclusiva na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007.
CARVALHO, Janete Magalhães. Práticas pedagógicas nas múltiplas redes educativas que atravessam o currículo. In: LIB NEO, J. C.; ALVES, N. (org). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez Editora, 2012. p. 189-205.
CAST UDL, About CAST. 2024. Disponível em: https://www.cast.org. Acesso em 08 fev. 2024.
FERNANDES, Ana Paula Cunha dos Santos. A escolarização de pessoas com deficiência nas comunidades ribeirinhas da Amazônia Paraense. 2015. Tese (Doutorado em Educação Especial) – Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.
FERNANDES, Ana Paula Cunha dos Santos. Família, escola e pessoa com deficiência. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 19, n. 54, p. 408-421, 2018. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/32809. Acesso em: 23 ago. 2020.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Tolerância. São Paulo: Editora Unesp, 2005.
GIROUX, Henry. Atos Impuros: a prática política dos estudos culturais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
GIROUX, Henry. Escola Crítica e Política Cultural. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1992.
GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2018.
KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Escola como espaço para a diversidade e o desenvolvimento humano. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 37, n. 137, p. 1223-1240, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/3pZfQcXscKP5rN6T94Pjfrj/?lang=pt. Acesso em: 10 set. 2019.
OLIVEIRA, I. A.; MOTA NETO, J. C. A construção de categorias de análise na pesquisa em educação. In: MARCONDES, M. I.; OLIVEIRA, I. A.; TEIXEIRA, E. (org.). Abordagens Teóricas e Construções Metodológicas na Pesquisa em Educação. Belém: EDUEPA, 2011. p. 161-179.
PLETSCH, Márcia Denise. et al. Acessibilidade e Desenho Universal na Aprendizagem. Campos dos Goytacazes: Encontrografia, 2021.
PLETSCH, Márcia Denise. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. 2. ed. Revista e ampliada. Rio de Janeiro: NAU, 2014.
LOPES, Alice Casemiro; MACEDO, Elizabeth. O pensamento curricular no Brasil. In: LOPES, Alice Casemiro; MACEDO, Elizabeth. (org.). Currículo: debates
contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PEREIRA, C. D.; LUNARDI-MENDES, G. M.; PACHECO, J. A. B. Políticas de
inclusão escolar no Brasil e em Portugal: desafios para a justiça curricular. Revista
Teias, Rio de Janeiro, v. 19, n. 55, p. 36-53, 2018. Disponível em: https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/37597. Acesso em: 08 fev. 2024.
PRAIS, Jacqueline Lidiane de Souza. Das Intenções à Formação Docente para a Inclusão: contribuições do desenho universal para a aprendizagem. Curitiba: Appris, 2017.
SACRISTÁN, José Gimeno. Educar e Conviver na Cultura Global: as exigências da cidadania. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SACRISTÁN, José Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Editora Penso, 2017.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019.
SOUZA, F. S; PLETSCH, M. D. A relação entre as diretrizes do Sistema das Nações Unidas (ONU) e as políticas de Educação Inclusiva no Brasil. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação. Rio de Janeiro, v. 25, n. 97, p. 831-856, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/7dvMYywhKCgCSwjk4ZFSW5g/abstract/?lang=pt. Acesso em: 08 fev. 2024.
SKRTIC, Thomas. Disability and Democracy: reconstructing (special) education for postmodernity. New York: Teachers College Press, 1995.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Temas em Educação
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
. Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Licença Creative Commons Attribution que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
. Se autoriza a los autores a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (p. Ej., Publicación en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
. Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y cita del trabajo publicado (Ver O Efeito do Acesso Livre).