“Não deixem a tinta coagular em suas canetas”: por uma escrita orgânica

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2019v24n41.47688

Abstract

In this article, I propose the exercise of an “organic writing”, accepting the invitation of Glória Anzaldúa (2000). Based on my experience with my mother and Ms. Leonor, I seek to minimally perceive the functioning of the racial device, much like Sueli Carneiro (2005) develops. Having in mind the responsibility to create new power and knowledge configurations, as Grada Kilomba (2019) highlights, I also highlight the possibility of establishing a place of hearing from the effective comprehension of what is locus of speech, via Djamila Ribeiro (2017).

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Author Biography

Susel Oliveira Rosa, Universidade Estadual da Paraíba

Professora do Departamento de História/Campus III/UEPB. Pós-Doutorado e Doutorado em História pela UNICAMP. Autora dos livros A biopolítica e a vida que se pode deixar morrer (SP: Paco Editorial, 2012) e Mulheres, ditaduras e memórias: não imagine que precise ser triste para ser militante (SP: Intermeios/Fapesp, 2013), atualmente é professora do Departamento de História da UEPB. Pesquisas em História do Brasil com ênfase no período da ditadura militar e enfoque nos temas: histórias de vida, violência, tortura, biopolítica, estado de exceção, mulheres, gênero, cuidado com o mundo e políticas da amizade.

Published

2019-12-15

How to Cite

ROSA, S. O. “Não deixem a tinta coagular em suas canetas”: por uma escrita orgânica. Saeculum, [S. l.], v. 24, n. 41 (jul./dez.), p. 236–247, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.2317-6725.2019v24n41.47688. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/47688. Acesso em: 3 jul. 2024.

Issue

Section

Dossiê: Mulheres, gênero e sertanidades