ESCUELA SECUNDARIA NOCTURNA

políticas educativas y la vida diaria en las escuelas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n3.54570

Palabras clave:

Escuela secundaria nocturna, Vida escolar, Los currículos practican el pensamiento, Emancipación social

Resumen

El tema de la educación secundaria en Brasil nunca ha sido un punto de acuerdo entre los distintos actores involucrados en el proceso. Esto se debe a que existen diferentes perspectivas para comprender las funciones y objetivos de este segmento de la educación básica. Las reflexiones presentes en este texto son parte de la investigación del máster finalizado y tienen como objetivo producir conocimiento sobre High School at Night (EMN), y contribuir a la discusión sobre las prácticas político-pedagógicas y su relación con las condiciones de vida y aprendizaje de estos estudiantes, buscando reflexionar sobre sus prácticas curriculares y una posible difusión de redes de conocimiento orientadas a la formación de estos estudiantes, para colaborar por su inclusión social y educativa. Dado que la REM no ha sido incluida, en sus especificidades, en las discusiones de Educación Básica. Buscamos pistas para entender cómo, en una escuela nocturna estatal, en la Zona Norte de la ciudad de Río de Janeiro,  se conciben e implementan prácticas curriculares en sus diversas dimensiones. Y para eso, traeremos una narrativa hecha a partir de la observación del movimiento cotidiano en el espacio investigado. Con el fin de desinvisitar tales prácticas, y resaltar su potencial creativo y productor de emancipación social.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Amanda Souza, Universidad Estácio de Sá, Brasil.

Estudiante de maestría en el Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Estácio de Sá, profesor de la Secretaría de Estado de Educación y Técnica en Asuntos Educativos de la Universidad Federal de Río de Janeiro.

Inês Oliveira, Universidad Estatal de Río de Janeiro y Universidad Estácio de Sá, Brasil.

Doctorado en Sciences Et Théories de L'éducation - Université de Sciences Humaines de Strasbourg. Catedrático de la Universidad Estatal de Río de Janeiro (UERJ) y profesor adjunto del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad Estácio de Sá.

Citas

ALVES, Nilda. Sobre movimentos das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. In: ALVES, Nilda: OLIVEIRA, Inês Barbosa de (Org.) Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas - sobre redes de saberes. 3º ed. Petrópolis: DP et Alii, 2008.

BALL, Stephen. Como as escolas fazem as políticas. Ponta Grossa-PR: Editora UEPG, 2016.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº4.024, de 20 de dezembro de 1961. Brasília, DF: 20 de dezembro de 1961.

______. Congresso Nacional. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília, DF: 1971.

______. Congresso Nacional. Lei nº 7044, de 18 de outubro de 1982. Altera dispositivos da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, referentes à profissionalização do ensino de 2º grau. Brasília, DF: 18 de outubro de 1982.

______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

______. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: 20 de dezembro de 1996.

______. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Parecer CEB/CNE nº5/2011. Resolução nº2 de 30 de janeiro de 2012, publicado no D.O.U. de 24/1/2012, Seção 1, Pág.10.

______. Lei n° 13415 de 16 de fevereiro de 2017. Altera a lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Em: www2.camara.leg.br/ acesso em: 29/11/17.

CARVALHO, Rosa Malena. Educação Física na educação de jovens e adultos. Revista Lugares de Educação [RLE], Bandeiras. PB, v.3, n.5, p.37-49. Jan.-jun. 2013. Disponível em: http://periódicos.ufpb.br/ojs2/index/php/rle acesso em: 24/11/2019.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano I: as artes do fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.

CORSO, Ângela M. e SOARES, Solange Toldo. O ensino médio no Brasil: dos desafios históricos às novas diretrizes curriculares nacionais. X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de 2014. Disponível em: http://xanpedsul.faed.udesc.br/arq_pdf/2085-0.pdf

EZPELETA, Justa. e ROCKWELL, Elsie. Pesquisa Participante. 2ºed. São Paulo: Cortez Editora, 1989. 93p.

FERRAÇO, Carlos Eduardo. Ensaio de uma metodologia efêmera. In OLIVEIRA, Inês Barbosa; ALVES, Nilda. (orgs.). Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas – sobre redes de saberes. Petrópolis: DP&A, 2008. p.101-118

FERRAÇO, Carlos Eduardo. Os sujeitos da escola e a complexidade de seus saberesfazeres: fragmentos das redes tecidas em pesquisas com o cotidiano. In: GARCIA, Regina Leite; ZACCUR, Edwirges. (orgs.). Cotidiano e diferentes saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. P. 151-180

GINSZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. Tradução de Frederico Carotti. São Paulo: Cia. das Letras 1989.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

OLIVEIRA, Dalila. A recente expansão da educação básica no Brasil e suas consequências para o ensino médio noturno. In FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria. (orgs.). Ensino Médio: ciência cultura e trabalho. Brasília, MEC/SEMTEC, 2004, p. 157-180.

OLIVEIRA, Inês Barbosa; ALVES, Nilda(org.). Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas – sobre redes de saberes. Petrópolis: DP&A, 2008.

OLIVEIRA, Inês Barbosa. Estudos do cotidiano, pesquisa em educação e vida cotidiana: o desafio da coerência. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.9, n. esp., p.162-184, out. 2008 – ISSN: 1676-2592. Disponível em: https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/viewFile/1050/1065. Acesso em: 25/03/2018.

______, Inês Barbosa. Reflexões acerca da organização curricular e das práticas pedagógicas na EJA. Educar, Curitiba, n. 29, p. 83-100, 2007. Editora UFPR. Disponível em: http://www.scielo.br/readcube/epdf.php?doi=10.1590/S0104-40602007000100007&pid=S010440602007000100007&pdf_path=er/n29/07.pdf&lang=pt Acesso em: 28/08/2017.

______; SGARBI, Paulo. Estudos do cotidiano e educação. Belo Horizonte. Autêntica editora, 2008.

______, Inês Barbosa. O currículo como criação cotidiana. Petrópolis, RJ: DP et Alii; Rio de Janeiro: Faperj, 2016. 136 p.

ROMANELLI, Otaíza Oliveira. História da Educação no Brasil (1930/1973). Petrópolis: Vozes, 1986. 8 ed.

TOGNI, Ana Cecília. e CARVALHO, Marie Jane Soares. A escola noturna de ensino médio no Brasil. Revista Iberoamericana de educación, nº 44, 2007, p.61-76. Disponível em: www.rieoli.org/rie44a04.htm. acesso em: 07/09/2017.

ZIBAS, Dagmar M. L. Refundar o ensino médio? alguns antecedentes e atuais desdobramentos das políticas dos anos de 1990. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 92, p. 1067-1086, Especial - Out. 2005.

Publicado

2020-11-09

Cómo citar

SOUZA, A.; OLIVEIRA, I. ESCUELA SECUNDARIA NOCTURNA: políticas educativas y la vida diaria en las escuelas. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 13, n. 3, p. 478–486, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n3.54570. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/54570. Acesso em: 16 jul. 2024.