REFORMA DE ESCUELA SECUNDARIA Y BASE NACIONAL CURRICULAR COMÚN

estudio entre São Paulo y Paraíba

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n1.56955

Palabras clave:

Escuela secundaria. BNCC. Paraíba. São Paulo

Resumen

Con la aprobación de la Ley 13.415 / 2017, que modificó la educación secundaria en Brasil y permitió una mayor flexibilidad en las asignaturas y contenidos a ofrecer a través de itinerarios formativos, las redes educativas estatales comenzaron a construir sus propuestas curriculares a partir de la Base Curricular Nacional Común. . Este artículo tiene como objetivo analizar los caminos iniciales de implementación de la propuesta curricular en debate en el estado de Paraíba en comparación con la formulación ya completada en el estado de São Paulo. Tomando como orientación teórica a autores como Apple y Gramsci, buscamos, en primer lugar, captar el significado de la disputa de hegemonía en el campo de las reformas educativas a partir de las relaciones de poder en la formación del currículo, así como las influencias que imprime el pensamiento neoliberal. en estas reformas. En un segundo paso, se realiza un análisis comparativo de las propuestas de las dos redes estatales, enfocándose en el área de Ciencias Humanas mediante la opción del análisis metodológico. En esta comparación, se percibe la diferencia en la formulación del currículo, incluso a partir de una reforma nacional, con diferencias de enfoque, asumiendo el estado de São Paulo con una directriz marcadamente gerencialista, mientras que el estado de Paraíba aún sostiene una visión más plural del currículo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Fernanda de Paula Gomides, Universidad Federal de Paraiba, Brasil.

Magíster en Educación de la Universidad Federal de Paraíba y Profesor Suplente de la Universidad Federal de Paraíba.

Luiz de Sousa Júnior, Universidad Federal de Paraiba, Brasil.

Doctor en Educación de la Universidad de São Paulo Profesor y Asociado de la Universidad Federal de Paraíba.

Citas

APPLE, M. W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ARANHA, M. L. de A. História da Educação e da Pedagogia. 3a. ed. São Paulo; Moderna, 2006

BEDIN, G. A.; NIELSSON, J. G. A crise da década de 1970: observações sobre as ideias neoliberais e suas consequências. In: COSTA, L. C., NOGUEIRA, V. M. R.,; SILVA, V. R., orgs. A política social na América do Sul: perspectivas e desafios no século XXI [online]. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2013, pp. 27-41. Disponível em http://books.scielo.org/id/rfv9p/epub/costa-9788577982318.epub. Acesso em 6 ago. 2020.

CABRAL NETO, A.; CASTRO, A. M. D. A. Reflexões sobre os atuais cenários da política educacional na América Latina. O público e o Privado, Fortaleza, n. 5, jan./jun., 2005. Disponível em: http://www.seer.uece.br/?journal=opublicoeoprivado&page=article&op=view&path%5B%5D=316. Acesso em: 28 nov. 2020.

DALE, R. A globalização e o desenho do terreno curricular. Espaço do currículo, v. 1, n. 1, p. 12-33, mar./set. 2008.

FERRARO, A. R. Neoliberalismo e políticas sociais: a naturalização da exclusão. Estudos Teológicos, v. 45, n. 1, p. 99-117, 2005. Disponível em: http://www3.est.edu.br/publicacoes/estudos_teologicos/vol4501_2005/et2005-1f_aferraro.pdf. Acesso em 28 nov. 2020.

FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva. Um (re) exame das relações entre educação e estrutura econômico-social capitalista. 4ªed. São Paulo: Cortez, 1993.

FRIGOTTO, G. A polissemia da categoria trabalho e a batalha das ideias nas sociedades de classe. Rev. Bras. Educ. [online]. 2009, vol.14, n.40, pp.168-194. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782009000100014&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso 13 set. 2020.

FUNDAÇÃO LEMANN. Projeto de vida: o papel da escola na vida dos jovens. São Paulo: Fundação, Lemann, 2015.

GRUPO BANCO MUNDIAL. Um Ajuste Justo: Análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil. Disponível em: http://documents.worldbank.org/curated/en/884871511196609355/pdf/121480-REVISED-PORTUGUESE-Brazil-Public-Expenditure-Review-Overview-Portuguese-Final-revised.pdf. Acesso em 20 dez. 2017.

GISI, M. L. Os significados de flexibilidade curricular. Cogitare Enferm., Curitiba, v.3, n.2, p.81-86, jul./dez. 1998.

GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere. Os Intelectuais. O princípio educativo. Jornalismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. v. 2.

GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.

GONÇALVES, A. M.; DEITOS, Roberto Antônio. Competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Análise teórica e ideológica da proposição socioemocional. Inter-Ação, Goiânia, v. 45, n. 2. p. 420 – 434, maio/ago, 2020. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/interacao/article/view/63822. Acesso em: 28 nov. 2020.

HOBSBAWM, E. A Era dos Extremos – O Breve Século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

MARX, K. O capital: crítica da economia política. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Livro I. tomo II.

MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2004.

NEVES, L. Brasil século XXI: propostas educacionais em disputa. In: LOMBARDI, José; SANFELICE, José (Org.). Liberalismo e educação em debate. Campinas/SP: Autores Associados, 2007. p. 205-224.

NOSELLA, P; AZEVEDO, Luiz Neves de. A educação em Gramsci. Rev. Teoria e Prática da Educação, v. 15, n. 2, p. 25-33, maio./ago. 2012. Disponível em: http://186.233.154.236/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/20180/10526. Acesso em 01 ago. 20

RODRIGUES, J; HORA, L. C. A. da (coords.). A educação em Gramsci e sua influência na pedagogia histórico-crítica: a temática da escola e a crítica ao espontaneísmo. 2012. Disponível em: http://www.ifch.unicamp.br/formulario_cemarx/selecao/2012/trabalhos/Licia%20Hora.pdf. Acesso em: 19 ago. 2020.

SCHULTZ, T. W. O Capital Humano: Investimentos em Educação e Pesquisa. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1971.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DA PARAÍBA. Comissão de Implementação da Base Nacional Comum Curricular da Paraíba. Proposta curricular da Paraíba Ensino médio: Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Julho de 2020.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Currículo paulista etapa ensino médio. 2020. Disponível em : https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/sites/7/2020/08/CURR%C3%8DCULO%20PAULISTA%20etapa%20Ensino%20M%C3%A9dio.pdf. Acesso em: 05 set. 2020.

SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

SOUZA, A. R. A teoria da agenda globalmente estruturada para a educação e sua apropriação pela pesquisa em políticas educacionais. RBPAE, v. 32, n. 2, p. 463-485, maio/ago. 2016. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/rbpae/article/viewFile/63947/38376. Acesso em: 13 nov. 2017.

KUENZER. A. (org). Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. – 3ª ed – São Paulo: Cortez, 2002.

Publicado

2021-03-24

Cómo citar

GOMIDES, F. de P.; JÚNIOR, L. de . S. . REFORMA DE ESCUELA SECUNDARIA Y BASE NACIONAL CURRICULAR COMÚN: estudio entre São Paulo y Paraíba. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 1–15, 2021. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n1.56955. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/56955. Acesso em: 14 may. 2024.