BASE NACIONAL CURRICULAR COMÚN (BNCC) EN EL CONTEXTO DE DISPUTAS

implicaciones para la docencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n1.57075

Palabras clave:

Política Curricular, BNCC, Base, Docencia

Resumen

En este artículo, sitúo el contexto de disputas que marca la producción de la Base Curricular Común Nacional - BNCC para la educación básica y sus implicaciones para la docencia. Este texto político normativo que pretende orientar modelos curriculares para la escuela básica también defiende en su presentación la articulación de otras políticas como la producción de material didáctico-pedagógico, de evaluación y formación docente. Para la formación inicial y continua de los docentes, la idea de base impacta nuevos estándares que tienden, como el BNCC, a fortalecer discursivamente la idea de una Base para la enseñanza asociada a la educación básica y modelos curriculares instrumentales. En este artículo pretendo, a partir de la Teoría del Discurso de Laclau y Mouffe, interpretar los significados que producen implicaciones para la docencia en su formación inicial y continua, centrándonos en la base significativa. En el contexto de la producción de normas para la formación docente, se verificó la defensa del currículo por competencias, el vínculo entre el resultado del desempeño de los estudiantes y el desempeño de los docentes referido al contexto de disputas sobre los Lineamientos Curriculares Nacionales (2001, 2002), aprobado Gobierno de Fernando Henrique Cardoso. Centrándome en las normas de enseñanza del CNE (2019, 2020) problematizo las articulaciones que se movilizan en torno al significante base.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Rosanne E Dias, Universidad Estatal de Rio de Janeiro, Brasil.

Doctora en Educación por la Universidad del Estado de Rio de Janeiro y Profesora Adjunta de la Universidad del Estado de Rio de Janeiro.

Citas

ALBINO, A. C. A. SILVA, A. F. da. BNCC e BNC da formação de professores: repensando a formação por competências. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 137-153, jan./mai. 2019. Disponível em:

DIAS, R. E. Política curricular de formação de professores - um campo de disputas. Revista e-curriculum, São Paulo, v.8 n.2 AGOSTO 2012, 21pp. http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum

DIAS, R. E. Organização curricular: um campo de antagonismos. In: LOPES, A. C e DE ALBA, A. (org.) Diálogos curriculares entre Brasil e México. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2014, p.277-293.

DIAS, R. E. 2016. Políticas de currículo e avaliação para a docência no espaço Iberoamericano. Revista Práxis Educativa, set./dez. 2016, 11(3):590-604. Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index. php/praxiseducativa. Acesso em: 20/03/2017.

DIAS, R.E.; LOPES, A. 2009. Sentidos da prática nas políticas de currículo para a formação de professores. Currículo sem Fronteiras, jul./dez., 9(2):79-99.

DIAS, R. E. e ROSA, T. de S. D. Discursos sobre avaliação docente na Iberoamerica. Revista de Estudos Curriculares, Braga: Portugal. vol 9, nº 1, 2018, p.85-102.

FRANGELLA, R. C. P.; DIAS. R. E. Os sentidos de docência na BNCC. Efeitos para o currículo da educação básica e da formação/atuação de professores. Educação Unisinos, p. 7-15, jan./mar. 2018. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/edu.2018.221.01/60746115.

LACLAU, E. La razón populista. Buenos Aires, Fondo de Cultura Econômica, 312 p., 2005.

LACLAU, E. Emancipação e diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ. 2011.

LACLAU, E.; MOUFFE, C. 2015. Hegemonia e estratégia socialista: por uma política democrática radical. Tradução de Joanildo Burity, Josias de Paula Jr. e Aécio Amaral. São Paulo, Intermeios, 286 p.

LOPES, A. C. Políticas curriculares: continuidade ou mudança de rumos? Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro/Campinas: Anped/Autores Associados. vol. 9 , nº 26, Maio/Agosto, 2004, pp. 109-118.

LOPES, A. C. Normatividade e intervenção política: em defesa de um investimento radical. In: A. LOPES; D. MENDONÇA (org.), A teoria do discurso de Ernesto Laclau – ensaios críticos e entrevistas. São Paulo, Annablume, p. 117-147, 2015.

LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

MACEDO, E. Base Nacional Curricular Comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 03 p.1530 - 1555 out./dez. 2014. Disponível em http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum MOUFFE, C. Por um modelo agonístico de democracia. Revista Sociologia Política, 25, 11-23, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n25/31108.pdf Acesso: 14 fev. 2018.

OLIVEIRA, M. B. Regime de colaboração e formação docente: práticas discursivas na produção política ProBNCC/RN. Roteiro, Joaçaba, Seção temática: Uma alternativa às políticas centralizadas – formar professores e produzir currículo nas escolas. v. 46, jan./dez. 2021, pp.26. Disponível em: https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/roteiro

Textos políticos analisados:

BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, DF. BRASIL.

BRASIL. MEC. FNE. SEB. Edital de convocação 01/2017– CGPLI Convocação para o processo de inscrição e avaliação de obras didáticas para o PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO E DO MATERIAL DIDÁTICO, PNLD 2019, 61p.

BRASIL. MEC. SEB. CNE. Base Nacional Comum Curricular. DF: Brasília. 2018a. 600p. Acesso em 27/6/2020. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/11/7._Orienta%C3%A7%C3%B5es_aos_Conselhos.pdf

BRASIL. MEC. Proposta para Base Nacional Comum da Formação de Professores da Educação Básica. 2018b. Disponível em http://portal.mec.gov.br/ index.php?option=com_docman&view=download&alias=105091-bnc-formacao-deprofessores- v0&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192

BRASIL. Edital nº 06/2018. CAPES. Programa de Residência Pedagógica, Chamada Pública para apresentação de propostas no âmbito do Programa de Residência Pedagógica, 20p.

BRASIL. MEC. Parecer CNE/CP Nº: 22/2019. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação), pp.51.

BRASIL. MEC. CNE/CP. Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019, pp.20.

BRASIL. Edital Nº 7/2018. CAPES. Programa institucional de bolsa de iniciação à docência – PIBID. Chamada pública para apresentação de propostas, 14p.

BRASIL. MEC. Parecer CNE/CP Nº: 14/2020. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada). pp.37.

BRASIL. MEC. CNE/CP. Resolução CNE/CP Nº 1, de 27 de outubro de 2020, pp.15.

BRASIL, MEC. Portaria Nº 331, de 5 de abril de 2018c. Institui o Programa de Apoio à Implementação da Base Nacional Comum Curricular - ProBNCC e estabelece diretrizes, parâmetros e critérios para sua implementação. pp.6.

OEI. Miradas sobre la Educación en Ibero-América. Madrid: Espanha, 2011. Recuperado em fev 14, 2018, de www.oei.es/metas2021/Miradas.pdf

OEI. Miradas sobre la Educación en Ibero- América: Desarrollo profesional docente y mejora de la educación. Madrid, 2013 Disponível em: www.oei.es/publicaciones/InformeMiradas2013.pdf - Acesso em 14.fev.2018.

UNESCO (2012). Antecedentes y Critérios para la Elaboración de Políticas Docentes en América Latina y el Caribe. Santiago: Chile. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002232/223249S.pdf - Acesso em 14.fev.2018.

Publicado

2021-03-24

Cómo citar

DIAS, R. E. BASE NACIONAL CURRICULAR COMÚN (BNCC) EN EL CONTEXTO DE DISPUTAS: implicaciones para la docencia. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 1–13, 2021. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2021v14n1.57075. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/57075. Acesso em: 16 jul. 2024.