CONCEPCIONES DE LOS PROFESORES SOBRE LAS PRÁCTICAS PEDAGÓGICAS CON BEBÉS EN LA GUARDERÍA
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i2.64205Palabras clave:
Plan de estudios, Bebés, Las concepciones de los profesoresResumen
Este artículo se centra en el currículo para bebés en el espacio colectivo de la guardería, centrándose en las concepciones de los profesores sobre los bebés, la guardería, el currículo y el profesor de bebés. Es el resultado de una investigación cualitativa más amplia, con características de estudio de caso, que analizó el currículo en desarrollo en las clases de educación infantil, bajo la responsabilidad de dos profesores en una institución pública municipal. Los principales instrumentos para la generación de datos fueron las observaciones y las entrevistas. Sus aportes teóricos fundamentales fueron los estudios de investigadores que: explican y diferencian los conceptos de niño, infancia y bebés, especialmente, desde la Psicología del Desarrollo y la Sociología de la Infancia; consideran el currículo como un instrumento que contempla la integralidad del niño; lo respeta y enfatiza; e incluye las prácticas sociales cotidianas (BARBOSA, 2010; GOBBATO; BARBOSA, 2017; RICHTER, 2009). Los resultados mostraron prácticas de enseñanza marcadas por concepciones muy sedimentadas, probablemente originadas por experiencias personales y el sentido común. Así, se tratan de prácticas pedagógicas basadas en la comprensión de los bebés como poco competentes y sin agencia; la guardería como un lugar exclusivo de "tutela"; el currículo como un instrumento innecesario para las clases de párvulos; y el profesor que trabaja en estos grupos como alguien al que tienen que gustarle los niños. y tener un conocimiento "natural" de la maternidad. Existe la necesidad de una formación inicial y continua específica para los pedagogos que pretendan enseñar con bebés.
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