ORIENTACIONES OFICIALES DE LA INSTITUCIÓN MUNICIPAL DE EDUCACIÓN DE BELÉM PARA LAS PRÁCTICAS CURRICULARES EN TIEMPOS DE PANDEMIA DE COVID-19 EN LOS AÑOS 2020 Y 2021

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v15i3.64675

Palabras clave:

Prácticas curriculares, Pandemia, Orientaciones oficiales

Resumen

Este artículo es resultado de una investigación que todavía sigue sobre el tema “Prácticas curriculares en la educación básica”, la cual parte del siguiente cuestionamiento: “¿En el período de la pandemia de Covid-19, cuáles fueron las orientaciones oficiales prescritas para las prácticas curriculares de los docentes de la Institución Municipal de Educación de Belém?” Con ese cuestionamiento se objetiva analizar las orientaciones oficiales prescritas para la orientación de las prácticas curriculares de los docentes de la Institución Municipal de Educación de Belém en el período de la pandemia de Covid-19. La investigación se desarrolla por el abordaje cualitativo y se trata de una investigación documental, al utilizar la técnica de colecta de datos, analizada a partir del su contenido. La construcción teórica se fundamenta en varios autores, como Yin (2015), Roldão (2007), Franco (2008) y Sacristán (2017). A partir de ese recorte, examinamos el documento del calendario lectivo aprobado por el Consejo Municipal de Educación de Belém, en el año de 2020, en el ápice pandémico, por la Resolución nº 30-CME, 22/12/2022, Parecer nº 86/20 y el “Plan de retorno de las actividades semi presenciales para el 2º semestre letivo-2021: Belém, ciudad alfabetizada y educadora”. Los documentos traen orientaciones curriculares, pedagógicas y de funcionamiento para las etapas y modalidades de enseñanza. Las prescripciones inseridas en los documentos son efectivas  por los Directores de Educación de la Secretaria Municipal de Educación de Belém. En los dos años del auge pandémico las prescripciones oficiales fueron ampliadas, con ganancias para el  enseñanza aprendizaje. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Marluce Batista Silva Cardoso, Universidad Federal de Pará, Brasil.

Especialista en pedagogía del movimiento humano en la Universidad Estatal de Pará y estudiante de maestría en la misma institución.

Genylton Odilon Rêgo da Rocha, Universidad Federal de Pará, Brasil.

Doctor en Geografía por la Universidad de São Paulo y Profesor de la Universidad Federal de Pará.

Citas

BELÉM. Conselho Municipal de Educação. Parecer nº 86, 2020. Belém: CME, 2020a.

BELÉM. Conselho Municipal de Educação. Resolução nº 30, de 22 de dezembro de 2020. Aprova o Calendário Letivo 2020 das Escolas da Rede Municipal de Ensino de Belém, conforme recomendações da Lei n.º 14.040/20, de 18 de agosto de 2020 do Conselho Nacional de Educação que estabeleceu normas educacionais excepcionais a serem adotadas durante o estado de calamidade pública. Belém: CME, 2020b.

BELÉM. Secretaria Municipal de Educação. Plano de Retorno das Atividades Semipresenciais para o 2º semestre letivo-2021. Belém: SEMEC, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3zpAkEw. Acesso em: 20 jul. 2022.

BRASIL, Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2020). Índice de desenvolvimento da educação básica. 2013 - 2021. Disponível em: http://inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-daeducacao-basica. Acesso em: 26 nov. 2022.

BRASIL. Medida Provisória nº 934, de 1 de abril de 2020. Estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da educação básica e do ensino superior decorrentes das medidas para enfrentamento da situação de emergência de saúde pública de que trata a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020a. Brasília, DF: Presidência da República, 2020. Disponível em: https://bit.ly/3fhqduC. Acesso em: 16 ago. 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CP nº 5/2020. Reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. Aprovado em 28 de abril. Brasília, DF: MEC, 2020b. Disponível em: https://bit.ly/3zpBwI0. Acesso em: 16 out. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. O que é a Covid-19? Brasília, DF: MS, 8 abr. 2021. Disponível em: https://bit.ly/3UrMZz5. Acesso em: 26 jul. 2021.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. pela norma da ABNT 14724, de 30/12/2005. São Paulo: Saraiva, 2006.

FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise de conteúdo. 3. ed.: Brasília, DF: Liber Livro, 2008. (Pesquisa; 6).

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2019.

FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1989.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1987.

FREIRE, Paulo. Conscientização. Teoria e Prática da Libertação uma Introdução ao Pensamento de Paulo

Freire. São Paulo: Morais, 1980

LAPA, Andrea Brandão; COELHO, Isabel Colucci. Escola e internet: espaços de formação para a cidadania. Perspectiva, Florianópolis, v. 39, n. 3, p. 1-19, jul./set. 2021. Disponível em: https://bit.ly/3Dm7BBM. Acesso em: 18 out. 2021.

MORGADO, José Carlos; SOUSA, Joana; PACHECO, José Augusto. Transformações educativas em tempos de pandemia: do confinamento social ao isolamento curricular. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 15, e2016197, p. 1-10, 2020. Disponível em: https://bit.ly/3TPOh73. Acesso em: 17 set. 2021.

PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. Porto: Porto, 1996. 270 p. (Coleção Ciências da Educação).

ROCHA, Genylton Odilon Rêgo. A geografia escolar brasileira no contexto das reformas educacionais neoliberais. In: SANTOS, Lucíola Licínio de Castro Paixão; FAVACHO, André Márcio Picanço Favacho (org.). Políticas e práticas curriculares: desafios contemporâneos. Curitiba, PR: CRV, 2012. p. 117-134.

ROLDÃO, Maria do Céu; ALMEIDA, Silva de. Gestão curricular: para a autonomia das escolas e professores. Lisboa: Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação, 2018.

ROLDÃO, Maria do Céu. Função docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 34, p. 94-181, jan./abr. 2007. Disponível em: https://bit.ly/3Nkh2pO. Acesso em: 14 nov. 2021.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Penso, 2017.

SACRISTÁN, J. Gimeno. Poderes instáveis em educação. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. (Biblioteca Artmed).

STRECK, Danilo R. et al. Dicionário Paulo Freire. Danilo R. Streck; Euclides Redin Jaime; José Zitkoski (Orgs.) Coordenação-geral Danilo R. Streck, 2ª edição Revista e ampliada 1ª reimpressão. Editora Autêntica, 2019.

YIN, Robert K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. Tradução de Daniela Bueno. Porto Alegre: Penso, 2015. (Métodos de Pesquisa).

Publicado

2022-12-15

Cómo citar

CARDOSO, M. B. S.; ROCHA, G. O. R. da . ORIENTACIONES OFICIALES DE LA INSTITUCIÓN MUNICIPAL DE EDUCACIÓN DE BELÉM PARA LAS PRÁCTICAS CURRICULARES EN TIEMPOS DE PANDEMIA DE COVID-19 EN LOS AÑOS 2020 Y 2021. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 15, n. 3, p. 1–18, 2022. DOI: 10.15687/rec.v15i3.64675. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/64675. Acesso em: 16 jul. 2024.