EL CURRICULUM, EL TIEMPO Y LAS REDES SOCIALES

¿lugares de afecto o aceleración de la vida?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15687/rec.v17i2.71306

Palabras clave:

Curriculum, Redes Sociales, Tiempos

Resumen

Esta propuesta de dossier temático pretende discutir los modos y maneras que se producen en los vacíos y fisuras de los currículos que circulan en las escuelas, ante la aceleración del mundo, la fragmentación de la atención y los intereses que se van acostumbrando a los tiempos de las redes sociales. ¿Cuáles son las fugas de las creaciones curriculares que elaboran los practicantes escolares (Certeau, 1994), frente a un tiempo que parece acortarse cada vez más o sólo para gustos? Pensar el currículo desde otra temporalidad significa desconfigurar una formación que durante mucho tiempo se consideró ideal, es decir, un modelo eurocéntrico de pensar-hacer-saber la educación como espacio de temporalidad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Graça Reis, Universidad Federal de Río de Janeiro, Brasil.

Doctora en Educación por la Universidad Estatal de Río de Janeiro. Profesor de la Universidad Federal de Río de Janeiro.

Soymara Emilião, Universidad Estatal de Río de Janeiro, Brasil.

Doctora en Educación por la Universidad Estatal de Río de Janeiro. Profesor de la Universidad Estatal de Río de Janeiro y Pedagogo del Municipio de Niterói - Río de Janeiro, Brasil.

Allan Rodrigues, Universidad Estácio de Sá, Brasil.

Doctor en Educación por la Universidad Estatal de Río de Janeiro. Profesor de la Universidad Estácio de Sá y de la Universidad Federal de Río de Janeiro.

Citas

ALVES, Nilda. Decifrando o pergaminho: o cotidiano na escola nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa; ALVES, Nilda (org.). Pesquisa nos/dos/com os cotidianos das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP et alli, 2001. p. 15-28.

BANCO MUNDIAL. Competências e empregos: uma agenda para a juventude: síntese de constatações, conclusões e recomendações de políticas. Brasília, DF: Banco Mundial, 2018.

BISPO DO SANTOS, Antônio. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora, 2023.

BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho de 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Brasília, DF: Presidência da República, 2017. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm. Acesso em: 28 ago. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018.

CARVALHO, Janete Magalhães. A razão e os afetos na potencialização de “bons encontros” no currículo escolar: experiências cotidianas. In: FERRAÇO, Carlos Eduardo (org.). Currículo e educação básica: por entre redes de conhecimentos, imagens, narrativas, experiências e devires. Rio de Janeiro: Rovelle, 2011. p. 28-52.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 1994. v. 1.

COUTINHO, Eduardo. O cinema documentário e a escuta sensível da alteridade. Projeto História, São Paulo, n. 15, p. 165-191, abr. 1997.

MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar: poéticas do corpo-tela. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Tradução de José Fernando Campos Forte. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.

OYĚWÙMÍ, Oyèronké. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.

OLIVEIRA, Inês Barbosa. O currículo como criação cotidiana. Petrópolis: DP et Alli, 2012.

ORAÇÃO ao tempo. Intérprete: Caetano Veloso. Compositor: Caetano Veloso. In: CINEMA transcendental. Intérprete: Caetano Veloso. Rio de Janeiro: PolyGram Studios, 1979. 1 CD, faixa 2.

PAIS, José Machado. Vida cotidiana: enigmas e revelações. São Paulo: Cortez, 2003.

SANTOS, Boaventura de Sousa. O fim do império cognitivo. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

Publicado

2024-08-29

Cómo citar

REIS, G.; EMILIÃO, S.; RODRIGUES, A. EL CURRICULUM, EL TIEMPO Y LAS REDES SOCIALES: ¿lugares de afecto o aceleración de la vida?. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 17, n. 2, p. e71306, 2024. DOI: 10.15687/rec.v17i2.71306. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/71306. Acesso em: 27 sep. 2024.