A RELAÇÃO ENTRE SENTIMENTOS, UTILIDADE E SIMPATIA NA FILOSOFIA MORAL DE HUME

Autores

  • Matheus de Mesquita Silveira Universidade de Caxias do Sul - Programa de Pós-Graduação em Filosofia;

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v9i2.37567

Palavras-chave:

Hume, Moral, Sentimentalismo, Simpatia, Utilidade,

Resumo

O tema central abordado neste artigo é a análise feita por Hume acerca da fundamentação das distinções morais. O objetivo é realizar uma descrição do pensamento humeano de modo a explicar a base sentimentalista de sua filosofia prática. Para esclarecer essa abordagem, primeiramente será feito um estudo acerca da influência que razão e sentimentos exercem no aspecto motivacional de juízos desta natureza. O passo seguinte consistirá na apresentação do princípio da utilidade como influenciador de distinções entre virtudes e vícios, de modo a salientar a preferência dos sujeitos pelo que é útil à sociedade. Este será a questão chave na compreensão do porque Hume considera os sentimentos como essenciais às distinções morais.

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Biografia do Autor

Matheus de Mesquita Silveira, Universidade de Caxias do Sul - Programa de Pós-Graduação em Filosofia;

Professor do PPG Filosofia da Universidade de Caxias do Sul;

Pesquisador filiado ao International Wolf Center - Minnesota/EUA;

Doutor em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Período Sanduíche na City University of New York;

Mestre em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Período Sanduíche na Universidad de Buenos Aires;

Licenciatura e Bacharelado em Filosofia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos;

Referências

AYER, A. J. 2003. Hume. São Paulo, Loyola.

HUME, D. 2004. Investigações sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. Traduzido por José Oscar de Almeida Marques. São Paulo, Unesp.

SCHNEEWIND, J. B. 2001. Hume e a virtude naturalizada. In: ______. A invenção da autonomia: uma história da filosofia moral moderna. Traduzido por Magda França Lopes. São Leopoldo, Unisinos, p. 389-413.

STROUDT, B. 1977. Hume. London, Routledge.

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Publicado

24-08-2018

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