MARCAS E APRENDIZAGENS DA HETERONORMATIVIDADE EM FILMES INFANTIS
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v8i2.25809Resumo
O objetivo deste texto é analisar a trilogia Toy Story com foco nas discussões do conceito de heteronormatividade. Metodologicamente, adota-se a perspectiva analítica pós-crítica sobre os filmes citados, lançados nos anos 1995, 1999 e 2010, nos quais estão inseridas questões sobre corpo, gênero e sexualidade. Infere-se que os filmes apresentam naturalizações dos comportamentos femininos e masculinos, demarcando padrões de comportamento de gênero socialmente aceitos, desde a separação de brinquedos de meninos e meninas até os papéis sexuais atribuídos a homens e mulheres. Percebe-se que o comportamento que foge à norma heterossexual é logo destacado e censurado, negando-se formas diferentes de se constituir identidades.Downloads
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