ENTRE RAÍZES E RADÍCULAS. O QUE SE PASSA NO CURRÍCULO ESCOLAR
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v8i3.27460Resumo
Redigido em meio às investigações dos Grupos de Pesquisa Escrileitura da diferença em Filosofia-Educação (PPGEDU/CNPq/UFRGS) e Currículo Espaço e Movimento (CEM/CNPq/UNIVATES), texto instala-se na terra; entre radículas e raízes, deseja pensar um currículo escolar como desterritorializado. Do território à terra, segue a linha de fuga do voo da bruxa (DELEUZE; GUATTARI, 1992). O texto quer traçar um plano para o currículo, aliando-o às forças mundanas, terrenas, infernais, diabólicas, insanas, que fazem proliferar matilhas, bandos, vírus, em zonas ziguezagueantes. Trata-se de uma operação prática imanente, visto que toma o currículo como invenção e considera que toda criação é inerente à atividade humana. O texto quer funcionar como um respirador de ar para que, de modo nada apaziguador, lance o currículo aos urubus famintos, a contrapelo das boas e camaradas intenções messiânicas.Downloads
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