PARA UNA EDUCACIÓN FÍSICA NO FASCISTA
contra los adversarios del currículo escolar
DOI:
https://doi.org/10.15687/rec.v16i1.65992Palabras clave:
Educación Física escolar, Currículo, Estudios FoucaultianosResumen
El sentido de fascismo de Foucault no se limita a un régimen estatal, sino también, y quizás principalmente, a las formas de fascismo que hay en todos nosotros. Este texto discute el plan de estudios de Educación Física en una perspectiva no fascista, con e a partir del pensamiento de Michel Foucault. Con este fin, en el primer momento demostramos la relación entre la trayectoria de la educación física en la escuela y los regímenes de verdad, entendiendo el currículo como un dispositivo para la fabricación de subjetividades como premisa. En un segundo paso, analizamos cómo funciona el texto de la Base Curricular Común Nacional como un dispositivo de poder y sus efectos en la producción de un proyecto más amplio, el cosmopolitismo. Finalmente, reflexionamos sobre las posibilidades de liberación en Educación Física a favor de un plan de estudios afirmativo y en línea con los principios de una vida no fascista.
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