BIBLIOTECA EN LA PRISIÓN NO ÉS COLECCIÓN, ÉS ACCIÓN
BIBLIOTECA EN LA PRISIÓN NO ÉS COLECCIÓN, ÉS ACCIÓN
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2020v29n2.51464Palabras clave:
Bibliotecología, Educación Popular, Educación PrisionalResumen
Este ensayo trata sobre la biblioteca en prisión además de una simple colección de libros. Su objetivo es proponer líneas de pensamiento sobre las bibliotecas en los espacios de encarcelamiento y reportar una experiencia de extensión universitaria en prisión. Metodológicamente es una autoetnografía con subsidios teóricos de otras fuentes documentales y bibliográficas. Propone que la biblioteca en prisión sea popular desde la perspectiva de los movimientos sociales por el derecho a la educación, la formación y la ciudadanía. Destaca la importancia de una política global de bibliotecas, que articule sistemas y redes municipales, estatales y federales, con planificación, profesionales capacitados y que la biblioteca no sea solo un espacio para depositar libros. También debe ser un espacio para reunirse, registrar el conocimiento local y la formación humana. La biblioteca popular como acción en la prisión debe construirse sobre la base de cuatro pilares necesarios: planificación, organización, interacción con todas las actividades locales y registro del conocimiento local.
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