JUVENTUDES Y OCUPACIONES: UN POSIBLE CURRÍCULO
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2024v33n1.68548Palabras clave:
Ocupaciones, Juventudes, Política, Currículo, AcontecimientoResumen
En este texto, a partir de la experiencia en una escuela ocupada en 2016, abordamos las ocupaciones en las escuelas con el propósito de emprender una reflexión sobre el currículo y la juventud, poniendo en flujo los significados movilizados por estos significantes. Utilizamos las nociones de deconstrucción y acontecimiento de Jacques Derrida, así como las nociones de política y antagonismo de Ernesto Laclau y Chantal Mouffe, para reflexionar sobre las ocupaciones, la educación y sus efectos en el currículo. Sostenemos que las ocupaciones dieron visibilidad a las negociaciones de significados que ocurren constantemente en el día a día de la escuela. En este proceso, introducimos elementos de la Reforma de la Enseñanza Media para reflexionar sobre en qué medida sus directrices, establecidas en los años posteriores a las ocupaciones, entran en antagonismo con las demandas propuestas por la juventud en el movimiento de ocupaciones.
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