“AS MÃOS E OS PÉS DO CHARQUEADOR”: O PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO CHARQUE E UM PERFIL DOS TRABALHADORES ESCRAVOS NAS CHARQUEADAS DE PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL (1830-1885)

Autores

  • Jonas Moreira Vargas Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2017v36n36.27484

Palavras-chave:

Brasil - Império - Escravidão

Resumo

O charque constituiu-se em importante produto que compunha a dieta dos escravos das plantations do sudeste e do nordeste do Brasil oitocentista. Nesse contexto, a cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, foi a principal produtora de carne-seca do Império e desde os seus primórdios dependeu fortemente do uso da mão de obra escrava para o seu desenvolvimento econômico. Por conta disso, os Barões do charque foram os maiores proprietários de cativos do Brasil meridional e os mesmos constituíram-se na elite econômica da província sulina. O presente artigo analisa a presença dos escravos nas charqueadas pelotenses, seu perfil social e etário, os serviços nos quais os mesmos estavam empregados, assim como os processos de produção de charque e dos couros.

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Biografia do Autor

Jonas Moreira Vargas, Universidade Federal de Pelotas

Professor Adjunto do Departamento de História e do PPG-História da UFPel

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Publicado

2018-03-27

Como Citar

VARGAS, J. M. “AS MÃOS E OS PÉS DO CHARQUEADOR”: O PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO CHARQUE E UM PERFIL DOS TRABALHADORES ESCRAVOS NAS CHARQUEADAS DE PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL (1830-1885). Saeculum, [S. l.], v. 36, n. 36, 2018. DOI: 10.22478/ufpb.2317-6725.2017v36n36.27484. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/27484. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê