From Ana Maria to Severina: affective cultural heritage, emotions and memories in Ceilândia/DF
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2022v27n46.61856Keywords:
Ceilândia, Affective Heritage, Women's HistoryAbstract
This article starts from the study of Women's History and Heritage Education, following the assumptions of Affective Cultural Heritage, using as a tool women's memories about the construction of the satellite city of Ceilândia, peripheral zone of the Federal District, and its cultural heritage, institutionalized and/or affective, in the most part linked to the construction of dignity and citizenship of its people. It is available in the Public Archives of the Federal District – APDF. It aims to promote knowledge and appreciation of cultural heritage and local history by analyzing the role played by women as transmitters of values, knowledge and stories in the administrative region of Ceilândia/DF, which was established from a Campaign to Eradicate Invaders – CEI –, bringing analysis and reflections by Ana Maria, Antônia and Severina, aiming to contribute to the visibility of women's memories and histories and their respective views on Ceilândia. They are visions and memories charged with strength and sensitivity.
Downloads
References
ALVES, Lara Moreira. A construção de Brasília: uma contradição entre utopia e realidade. Revista de História da Arte e Arquitetura. Campinas - SP: Programa de Pós-Graduação em História, v. 2. n. 2, p. 123-132, 2005.
AMMANN, Safira Bezerra. Os incansáveis: Movimento popular de Brasília. Brasília: Cortez Editora, 1987.
CHUVA, Marcia. Arquitetos da Memória. Sociogênese das práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009.
COSTA, Cléria Botelho da; BARROSO, Eloísa Pereira (orgs.). Brasília: diferentes olhares sobre a cidade. Brasília: EdUnB, 2015.
DERNTL, Maria Fernanda. O Plano Piloto e os planos regionais para Brasília entre fins da década de 1940 e início dos anos 60. Revista Brasileira de Estudos Urbanos Reg. São Paulo, v. 21, n. 1, p. 26-44, 2019. DOI: https://doi.org/10.22296/2317-1529.2019v21n1p26
FENELON, Déa R. São Paulo: Patrimônio histórico-cultural e referências culturais. Revista Projeto História: Espaço e Cultura, São Paulo: EUC, n. 18, 2004.
FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína. Apresentação. In: Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
FONSECA, Maria Cecília Londres. Para além da pedra cal: por uma concepção ampla de patrimônio cultural. In: ABREU, Regina; CHAGAS, Mario (orgs.). Memória e patrimônio - ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009, p. 59-79.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Lembrar, escrever, esquecer. São Paulo: Editora 34, 2006.
GRAVARI-BARBAS, M. O sangue e o solo. O patrimônio, fator de pertencimento de um território urbano. Geosaberes. Fortaleza, v. 5, n. especial (1), p. 24-33, 2014.
HAHNER, June E. A mulher brasileira e suas lutas sociais e políticas: 1850-1937. São Paulo: Brasileira, 1981.
JESUS, Ana Maria de. Depoimento - Programa de História Oral. Brasília, Arquivo Público do Distrito Federal, 2002.
LEITE, Ivanise. Emoções, Sentimentos e Afetos: uma reflexão sócio-histórica. Araraquara: Junqueira e Marin Editores, 2005.
LEITE, Daniela Carvalho Bezerra. Feiras como espaços de hospitalidade e identidade coletiva: Feira permanente da Ceilândia/DF. Dissertação (Mestrado Profissional em Turismo). Brasília: Universidade de Brasília, 2015.
LONDRES, Maria Cecília. Referências culturais: base para novas políticas de patrimônio. Inventário nacional de referências culturais: manual de aplicação. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2000.
LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na Sala de aula. In: PRIORE, Mary Del. História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000, p. 441-481.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições, v. 19, n. 2 (56), p. 17-23, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73072008000200003
MESQUITA, Évellin Lima. Ceilândia: patrimônio-territorial e turismo. Monografia (Graduação em Turismo). Brasília: Universidade de Brasília, 2016.
NASCIMENTO, Severina Etelvina. Depoimento - Programa de História Oral. Brasília, Arquivo Público do Distrito Federal, 2002.
PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. Revista História, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 77-96, 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-90742005000100004
PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da história. Bauru SP: EDUSC, 2005.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. O imaginário da cidade. Visões literárias do urbano. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002.
PESAVENTO, Sandra Jatahy, LANGUE, Frederique (orgs.). Sensibilidades na História: memórias singulares e identidades sociais. Porto Alegre - RS: UFRGS, 2007.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Sensibilidades no tempo, tempo de sensibilidades. Nuevo Mundo Mundos Nuevos. I Journée d´Histoire des sensibilités, Paris, EHESS, 04/03/2004. DOI: https://doi.org/10.4000/nuevomundo.229
SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 73-94, 1995.
SILVA, Antônia Alves da. Depoimento - Programa de História Oral. Brasília, Arquivo Público do Distrito Federal, 2002.
TAVARES, Nadir. Ceilândia, ontem, hoje… e amanhã?. Brasília-DF, Brasília, 1981.
TAVARES, Breitner Luiz. Feira do Rolo: na pedagogia da malandragem: memória e representações sociais no espaço urbano de Ceilândia-DF. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Brasília: Universidade de Brasília, 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69922005000100018
VASCONCELOS, Adirson. As cidades satélites de Brasília. Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal, 1988.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Jaqueline Aparecida Martins Zarbato, Sandra Maria Rodrigues
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
A revista Sæculum permite aos autores a manutenção dos direitos autorais pelo seu trabalho, no entanto eles devem repassar direitos de primeira publicação ao periódico.