GRAXA-DE-ESTUDANTE
uma flor entre usos, releituras e re-existências
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2018v3n11.41353Palavras-chave:
Currículos, Cotidianos, CulturaResumo
Com o objetivo de provocar problematizações e produções de sentidos acerca das reinvenções e dos movimentos de re-existência possíveis nos/dos/com os cotidianos escolares e culturas, este artigo propõe conversações histórico-ficcionais, estético-políticas e científico-literárias acerca de usos que subversam as escrituras curriculares. Toma, para tanto, a perspectiva cotidianista de currículo. A partir dos conceitos de: reinvenção, usos cotidianos, estratégia e tática de Certeau (2009); desterritorialização, reterritorialização, linhas molares, moleculares e de fuga de Deleuze e Parnet (2004), de Deleuze e Guattari (1997a; 1997b, 2003), de Guattari e Rolnik (1986), e de Rolnik (2007); jogos de poder e jogos de verdade de Foucault (2006); o artigo apresenta possíveis usos da flor graxa-de-estudante (hibisco) pelos estudantes como táticas, linhas de fuga, desterritorializações e jogos de poder, por meio de reinvenções potentes diante de normas escolares rígidas que materializam linhas molares em mecanismos de controle e vigilância.
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Referências
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