UTOPIAS AND REGULATIONS OF A NATIONAL COMMON CURRICULAR BASE

fictional projections for ideal youth

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2019v12n1.38784

Keywords:

Resume, National Curricular Base Ordinary, Youth, Difference

Abstract

This text deals with the meanings put into dispute by the National Common Curricular Base, which projects identifications (student and teacher) based on pre-established learning / competence objectives and skills. Therefore, it discusses the know-power operations that are in a game in which education will be restricted to the recognition of what has already been given, supposed as an essential cultural heritage for all. The basic education project describes complex processes of hybridization with varied discourses, aiming at adherence in multiple contexts, with fragments that go from the progression to critical theory, submitted by the reissue of an instrumental bias. In this sense, the difference is set aside by the institution in which the young person needs to adapt. Regarding the effects on schooling, self-assessment, accountability and collection fall on individuals, demanding from them a constant adaptation as a guarantee of employability in a constantly changing productive world. There seems to be no news, but research may allow us to perceive and explore a little more. moralizing project that is ongoing.  

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biography

William de Goes Ribeiro, Federal Fluminense University, Brazil.

PhD in Education from the Federal University of Rio de Janeiro and Adjunct Professor at the Universidade Federal Fluminense.

 

References

ALVES, Nilda. Sobre a possibilidade e a necessidade de uma base nacional comum. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, p.1464-1479, out./dez., 2014.

ANPED. Exposição de motivos sobre a Base Nacional Comum Curricular. Disponível em:http://www.anped.org.br/sites/default/files/resources/Of_cio_01_2015_CNE_BNCC.pdf. Acessado em 24 de setembro de 2016.

APPADURAI. Ajur. Dimensões culturais da globalização. Lisboa: Editorial Teorema, 2004.

BALL, Stephen J. Educação Global S. A.: novas redes de políticas e o imaginário neoliberal. Tradução de Janete Bridon. Ponta Grossa: UEPG, 2014.

BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. 7 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

BRASIL. Lei 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Primeira versão (consulta pública). Brasília: MEC, 2015. Disponível em:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/bncc-1versao.pdf. Acesso em:25 abr. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta encaminhada ao Conselho Nacional de Educação. Terceira versão (consulta pública). Brasília:MEC,2017.Disponívelem:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf. Acesso em:25 abr. 2017.

BHABHA, Homi K. O local da cultura. Tradução de Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis e Gláucia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

_____. Nuevas minorias, nuevos derechos: Notas sobre cosmopolitismos vernáculos. 1a ed. Buenos Aires: Siglo Veintuiuno Editores, 2013.

COSTA, Thais Almeida. A noção de competência enquanto princípio de organização curricular. Revista Brasileira de Educação, Campinas, n. 29, p. 52- 63, maio/ ago. 2005.

CUNHA, Érika Virgínio Rodrigues da; LOPES, Alice Casimiro. Base nacional comum curricular no Brasil: regularidade na dispersão. Investigation Cualitativa, v. 2, n. 2, p. 23-35, 2017.

DERRIDA, Jacques. O monolinguismo do outro ou a prótese de origem. Trad. Fernanda Bernardo. Belo Horizonte (MG): Chão da feira, 2016.

_____. Limited INC. Trad. Constança Marcondes Cesar.

Campinas, SP: Papirus, 1991.

DIAS, Rosanne Evangelista; LOPES, Alice Casimiro. Competências na formação de professores no Brasil: o que (não) há de novo. Educ. Soc., Campinas, v. 24, nº. 85, p. 1155-1177, dez. 2003.

FREITAS, Luiz Carlos de. BNCC: sob nova direção. Disponível em: https:// avaliacaoeducacional.com/2016/05/31/bncc-sob-nova-direcao/.Acesso em 24 de setembro de 2016.

LACLAU, Ernesto A. Emancipação e diferença. Coordenação e revisão técnica geral. Alice Casimiro Lopes e Elizabeth Macedo. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

_____. Razão Populista. Trad. Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Três Estrelas, 2013.

LACLAU, Ernesto A.; MOUFFE, Chantal. Hegemonia e Estratégia Socialista. São Paulo: Intermeios; Brasília: CNPq, 2015.

LEITE, Miriam. Em desconstrução: textos e contextos na educação escolar do jovem mais jovem. In: LEITE, Miriam e GABRIEL, Carmen Teresa. Linguagem, Discurso, Pesquisa e Educação. Petrópolis, RJ: De Petrus; Rio de Janeiro: FAPERJ, 2015, p. 321- 350.

LOPES, Alice Casimiro. Discursos nas políticas de currículo. Currículo sem Fronteiras, v. 6, n. 2, p. 33- 52, jul./ dez., 2006.

LOPES, Alice Casimiro; LÓPEZ, Silvia Braña. A performatividade nas políticas de currículo: o caso do ENEM. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.26, n. 1, p. 89- 110, abr. 2010.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

MACEDO, Elizabeth. Por uma política da diferença. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 128, maio/ago. 2006a.

_____. Currículo como espaço-tempo de fronteira cultural. Revista Brasileira de Educação, Campinas, v.11, n. 32, p. 285- 372, maio/ ago. 2006b.

______. Como a diferença passa do centro às margens nos currículos: o exemplo dos PCN. Educ. Soc., Campinas, vol. 30, n. 106, p. 87-109, jan./abr. 2009.

_____. Base Nacional Curricular Comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista E-Curriculum, São Paulo, v.2, n.3, p.1530-1555, out./dez., 2014.

_____. Base Nacional Comum para currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educ. Soc., Campinas, v. 36, nº. 133, p. 891-908, out.-dez. 2015.

_____. Base Nacional Curricular Comum: a falsa oposição entre conhecimento para fazer algo e conhecimento em si. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.32, n.02, p. 45-67, abr./ jun., 2016.

_____. As demandas conservadoras do Movimento Escola Sem Partido e a Base Nacional Curricular Comum. Educ. Soc., Campinas, v. 38, nº. 139, p.507-524, abr.-jun., 2017.

RIBEIRO, William de Goes. Remobilizando a pesquisa com o

pós-estruturalismo: quando a diferença faz toda a diferença. Currículo sem Fronteiras, v. 16, n. 3, p. 542- 548, set./ dez., 2016.

_____. Currículo, subjetivação e políticas da diferença: um diálogo com Homi Bhabha. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v. 22, n. 3, p. 576-597, set./dez. 2017.

RIBEIRO, William de Goes; CRAVEIRO, Clarissa Bastos. Precisamos de Uma Base Nacional Comum Curricular? Linhas Críticas, Brasília, v. 23, n. 50, p. 51- 69, fev./maio, 2017.

RIBEIRO, William de Goes; AZEVEDO-LOPES, Ronnielle. Conhecimento-investimento e currículo meritocrático: a projeção utópica liberal da “cultura de excelência” à política curricular no Brasil. Currículo sem Fronteiras, v. 17, n. 3, p. 659-677, set./dez. 2017.

Published

2019-03-02

How to Cite

RIBEIRO, W. de G. UTOPIAS AND REGULATIONS OF A NATIONAL COMMON CURRICULAR BASE: fictional projections for ideal youth. Curriculum Space Journal, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 195–208, 2019. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2019v12n1.38784. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/ufpb.1983-1579.2019v12n1.38784. Acesso em: 13 may. 2024.