"¿PUEDE UN MAESTRO INVENTAR ALGUNA HISTORIA?"

prácticas de significación en el currículo de Historia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13nEspecial.54950

Palabras clave:

Currículum, Diferencia, Historia de la Educación, Experiencia didáctica

Resumen

La provocadora pregunta del título, evocada a partir de una experiencia en el aula, es el punto de partida y final de la lectura presentada sobre las políticas curriculares en una perspectiva posfundacional, basada en textos recientes de Lopes y Macedo. Sostenemos que pensar en las respuestas a esta pregunta es importante para el contexto en el que vivimos en negación y disputa de verdades. Sin defender una verdad, queremos pensar en el aula como un espacio para privilegiar procesos de subjetivación resultantes de prácticas de sentido habitadas por la indecidibilidad. Intentando dar respuesta a la pregunta del título, presentamos lecturas deconstruccionistas en defensa del espacio escolar y del aula como contextos que posibilitan la creación del sujeto que aún no se ha inventado y, aun así, asumen constantemente la contingencia constituyente del mundo y que explican toda acción. como una práctica que no atribuye significados, porque consiste en diferenciación y suplementación de significados, que no tienen origen ni posibilidad de cierre, pero que demandan respuestas e hiperpolitizan los procesos educativos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Bruno Fernando Castro, Universidad Estatal de Rio de Janeiro, Brazil.

Estudiante de doctorado en Educación de la Universidad Estadual de Río de Janeiro (UERJ) en la línea Currículum: asignaturas, conocimientos y cultura. Trabaja como profesor de Historia y Geografía en Primaria y Bachillerato.

Alice Casimiro Lopes, Universidad Estatal de Rio de Janeiro, Brazil.

Catedrático de la Facultad de Educación de la Universidad Estatal de Río de Janeiro (UERJ), y Procientífico de esta misma institución. Es científico de Nosso Estado Faperj desde 2009 y becario de productividad del CNPq desde 1998, hoy con nivel 1 B.

Citas

BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2006.

BIESTA, Gert. Boa educação na era da mensuração. Cadernos de Pesquisa [online], vol.42, n.147, pp.808-825, 2012.

BIESTA, Gert. Pragmatismo, conhecimento e currículo: para além do objetivismo e do relativismo. Revista de Educação PUC-Campinas, v.19, n.2, 2014. p. 87-98.

CERRI, Luis Fernando. Um lugar na História para a Didática da História. História & Ensino, Londrina, v. 23, n. 1, p. 11-30, jan./jun. 2017.

COSTA, Hugo Heleno; Lopes, Alice Casimiro. Sobre a subjetividade/alteridade: conversas com Derrida e Laclau nas políticas de currículo. In: Maria de Lourdes Rangel Tura; Maria Manuela Alves Garcia. (Org.). Currículo, políticas e ação docente. 1ed. Rio de Janeiro: EdUerj, 2013, v. 1, p. 51-69

DERRIDA, Jacques. Margens da filosofia. Campinas: Papirus Editora, 1991.

DERRIDA, Jacques. Espectros de Marx: o Estado da dívida, o trabalho do luto e a nova Internacional. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

DERRIDA, Jacques. Anne Dufourmantelle convida Jacques Derrida a falar Da Hospitalidade. São Paulo: Escuta, 2003.

DERRIDA, Jacques. Torres de Babel. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2006.

DERRIDA, Jacques. Psyche: Inventions of the Other, Volumes I. California: Stanford University Press, 2008.

DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Editora Perspectiva, 2011.

DERRIDA, Jacques. Uma certa possibilidade impossível de dizer o acontecimento. Revista Cerrados, 21(33), 2012.

DERRIDA, Jacques. Observações sobre desconstrução e pragmatismo. In: Mouffe, Chantal (org.). Desconstrução e Pragmatismo. Rio de Janeiro: Mauad X, 2017.

DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Editora Perspectiva, 2019.

ENCONTRO NACIONAL PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA. Anais do X Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História e XXIII Jornada de Ensino de História e Educação: “da pequena para a grande roda”: encontro de saberes e poderes no ensino de História. Porto Alegre, UFRGS, 2018.

ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES DO ENSINO DE HISTÓRIA. Anais do XI Encontro Nacional de Pesquisadores do Ensino de História: Pesquisa em Ensino de História, desafios de um campo de conhecimento. Rio de Janeiro: UFRJ, 2018.

GONÇALVES, Marcia. História local: o reconhecimento da identidade pelo caminho da insignificância. In: MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette; MAGALHÃES, Marcelo. Ensino de História: Sujeitos saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.

LACLAU, Ernesto. Emancipations. London: Verso, 1996.

LACLAU, Ernesto. Glimpsing the future. In: Critchley, Simon; Marchart, Oliver. Laclau: A critical reader. London: Routledge, 2004.

LOPES, Alice Casimiro. Currículo, política, cultura. In: Lucíola Santos; Angela Dalben; Julio Diniz; Leiva Leal. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. 1ed.Belo Horizonte: Autêntica, 2010, v. 1, p. 23-37.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez Editora, 2011.

LOPES, Alice Casimiro; CUNHA, Erika; COSTA, Hugo. Da recontextualização à tradução: investigando políticas de currículo. Currículo sem fronteiras, v. 13, 2013. p. 392-410.

LOPES, Alice Casimiro. Normatividade e intervenção política: em defesa de um investimento radical. In: Alice Casimiro Lopes; Daniel de Mendonça. (Org.). A Teoria do Discurso de Ernesto Laclau: ensaios críticos e entrevistas. 1ed.São Paulo: Annablume, 2015, v. 1, p. 117-147.

LOPES, Alice Casimiro. Política, conhecimento e a defesa de um vazio normativo. In: Daniel de Mendonça; Léo Peixoto Rodrigues; Bianca Linhares. (Org.). Ernesto Laclau e seu legado transdiciplinar. 1ed.São Paulo: Intermeios, 2017, v. 1, p. 109-12.

LOPES, Alice Casimiro; COSTA, Hugo Heleno. A contextualização do conhecimento no Ensino Médio: Tentativas de controle do outro. Educação & Sociedade, 2018. p. 1-20.

LOPES, Alice Casimiro; BORGES, Veronica. Currículo, conhecimento e interpretação. Currículo sem fronteiras, v. 17, 2017. p. 555-573.

LOPES, Alice Casimiro; SISCAR, Marcos. Pensar política com Derrida: Responsabilidade, tradução, porvir. São Paulo: Cortez Editora, 2018.

LOPES, Alice Casimiro. Investment in curricular normativity in Brazil: a critical-discursive perspective. In: John Chi-Kin Lee and Noel Gough (Co-edited). Transnational education and curriculum studies: International perspective. London: Routledge, 2020, p. 1-20.

MACEDO, Elizabeth. Currículo e conhecimento: aproximações entre educação e ensino. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas. Impresso), v. 42, 2012. p. 716-737.

MACEDO, Elizabeth. Mas a escola não tem que ensinar? Conhecimento, reconhecimento e alteridade na teoria do currículo. Currículo sem Fronteiras, v. 17, 2017. p. 539-554.

MACEDO, Elizabeth. A teoria do currículo e o futuro monstro. In: Lopes, Alice Casimiro; Siscar, Marcos. Pensar política com Derrida: Responsabilidade, tradução, porvir. São Paulo: Cortez Editora, 2018.

MARCHART, Oliver. Post-foundational political thought. Edinburg, Scotland: Edinburg University Press, 2007.

MONTEIRO, Ana Maria. Narrativa e narradores no ensino de História. In: MONTEIRO, Ana Maria; GASPARELLO, Arlette; MAGALHÃES, Marcelo. Ensino de História: Sujeitos saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007 (V Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História).

MOREIRA, Antonio Flavio; CANDAU, Vera. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica, 2007.

MOUFE, Chantal (org.). Desconstrução e Pragmatismo. Rio de Janeiro: Mauad X, 2017.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora. O ensino de História local e os desafios da formação da consciência histórica. In: Monteiro, Ana Maria; Gasparello, Arlette; Magalhães, Marcelo. Ensino de História: Sujeitos saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Formação da consciência histórica ou desenvolvimento de competências? Considerações sobre o ensino de História para jovens brasileiros. Diálogos (Maringá. Online), v. 19, n.1, 2015. p. 87-116.

TAUBMAN, Peter. Teaching by numbers: deconstructing the discourse of standards and accountability in Education. New York: Routledge, 2009.

Publicado

2020-12-11

Cómo citar

CASTRO, B. F. .; LOPES, A. C. "¿PUEDE UN MAESTRO INVENTAR ALGUNA HISTORIA?": prácticas de significación en el currículo de Historia. Revista Espacio del Curriculum, [S. l.], v. 13, n. Especial, p. 700–710, 2020. DOI: 10.22478/ufpb.1983-1579.2020v13nEspecial.54950. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/54950. Acesso em: 11 may. 2024.

Artículos similares

1 2 3 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.